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Do aperto de mão aos beijos: a evolução da relação entre Macron e Trump


Há quase um ano, presidente francês evitou cumprimentos do americano; agora, em Washington, os dois mostraram sintonia

Por Redação Internacional

WASHINGTON - Em seu dois primeiros encontros com Donald Trump, há quase um ano, o presidente francês, Emmanuel Macron, foi preparado para resistir aos intensos apertos de mão do presidente americano, o que transformou os cumprimentos em uma disputa de força entre os dois líderes.

Trump alerta Irã sobre retomada do programa nuclear ao receber Macron

Quando chegou na Casa Branca na tarde de segunda-feira, no entanto, o francês desarmou o anfitrião com dois beijos no rosto, que se repetiram nesta terça, 24.

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Macron e Trump se cumprimentam na Casa Branca, nesta terça; francês era considerado o anti-Trump ao ser eleito (AFP PHOTO / JIM WATSON) Foto: Estadão

A evolução simboliza a transformação da relação entre os dois presidentes desde a eleição de Macron, quando ele foi saudado como o anti-Trump. Então com 39 anos, ele parecia ser o oposto do septuagenário americano em quase tudo o que importa.

Em outro sinal de que a relação dos dois evoluiu ao longo do último ano - incluindo a cooperação de EUA e França no ataque a alvos sírios neste mês -, Trump brincou com uma sujeira na roupa de Macron antes de chamar o presidente francês de "perfeito".

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+ Gilles Lapouge: Diplomacia pessoal

"Nós temos uma relação muito especial e, na verdade, me deixem só tirar esse pequeno pedaço de caspa (do casaco) dele", disse o líder americano no salão oval da Casa Branca. "Temos que deixá-lo perfeito - ele é perfeito."

Em outro momento da primeira visita de Estado organizada pelo governo Trump, o republicano disse se sentir "honrado em poder chamá-lo de amigo" e disse acredita que Macron será um líder histórico da França. / COM AP

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O presidente da França, Emmanuel Macron, iniciou nesta segunda-feira, uma visita de Estado de três dias a Washington, um teste para saber se sua estudada simpatia ao presidente Donald Trump pode salvar o acordo nuclear com o Irã e evitar uma guerra comercial transatlântica.

WASHINGTON - Em seu dois primeiros encontros com Donald Trump, há quase um ano, o presidente francês, Emmanuel Macron, foi preparado para resistir aos intensos apertos de mão do presidente americano, o que transformou os cumprimentos em uma disputa de força entre os dois líderes.

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Quando chegou na Casa Branca na tarde de segunda-feira, no entanto, o francês desarmou o anfitrião com dois beijos no rosto, que se repetiram nesta terça, 24.

Macron e Trump se cumprimentam na Casa Branca, nesta terça; francês era considerado o anti-Trump ao ser eleito (AFP PHOTO / JIM WATSON) Foto: Estadão

A evolução simboliza a transformação da relação entre os dois presidentes desde a eleição de Macron, quando ele foi saudado como o anti-Trump. Então com 39 anos, ele parecia ser o oposto do septuagenário americano em quase tudo o que importa.

Em outro sinal de que a relação dos dois evoluiu ao longo do último ano - incluindo a cooperação de EUA e França no ataque a alvos sírios neste mês -, Trump brincou com uma sujeira na roupa de Macron antes de chamar o presidente francês de "perfeito".

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Em outro momento da primeira visita de Estado organizada pelo governo Trump, o republicano disse se sentir "honrado em poder chamá-lo de amigo" e disse acredita que Macron será um líder histórico da França. / COM AP

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O presidente da França, Emmanuel Macron, iniciou nesta segunda-feira, uma visita de Estado de três dias a Washington, um teste para saber se sua estudada simpatia ao presidente Donald Trump pode salvar o acordo nuclear com o Irã e evitar uma guerra comercial transatlântica.

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A evolução simboliza a transformação da relação entre os dois presidentes desde a eleição de Macron, quando ele foi saudado como o anti-Trump. Então com 39 anos, ele parecia ser o oposto do septuagenário americano em quase tudo o que importa.

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