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Eleição russa começa a ser transmitida por webcams


Talita Eredia, enviada especial do Estado a Moscou

Por Robson Morelli

 

O projeto do Kremlin de US$ 478 milhões para transmitir em tempo real a eleição nos centros de votação já está no ar. As mais de 200 mil câmeras podem ser acompanhadas no site http://webvybory2012.ru. A medida foi anunciada em dezembro, depois dos protestos pelas acusações de fraude. É preciso fazer o login com o Facebook, o Google ou o Twitter. As imagens serão gravadas e poderão ser consultadas no futuro - segundo o governo, por qualquer cidadão. As organizações de monitoramento eleitoral duvidam que o acesso será tão simples.

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O projeto do Kremlin de US$ 478 milhões para transmitir em tempo real a eleição nos centros de votação já está no ar. As mais de 200 mil câmeras podem ser acompanhadas no site http://webvybory2012.ru. A medida foi anunciada em dezembro, depois dos protestos pelas acusações de fraude. É preciso fazer o login com o Facebook, o Google ou o Twitter. As imagens serão gravadas e poderão ser consultadas no futuro - segundo o governo, por qualquer cidadão. As organizações de monitoramento eleitoral duvidam que o acesso será tão simples.

 

 

O projeto do Kremlin de US$ 478 milhões para transmitir em tempo real a eleição nos centros de votação já está no ar. As mais de 200 mil câmeras podem ser acompanhadas no site http://webvybory2012.ru. A medida foi anunciada em dezembro, depois dos protestos pelas acusações de fraude. É preciso fazer o login com o Facebook, o Google ou o Twitter. As imagens serão gravadas e poderão ser consultadas no futuro - segundo o governo, por qualquer cidadão. As organizações de monitoramento eleitoral duvidam que o acesso será tão simples.

 

 

O projeto do Kremlin de US$ 478 milhões para transmitir em tempo real a eleição nos centros de votação já está no ar. As mais de 200 mil câmeras podem ser acompanhadas no site http://webvybory2012.ru. A medida foi anunciada em dezembro, depois dos protestos pelas acusações de fraude. É preciso fazer o login com o Facebook, o Google ou o Twitter. As imagens serão gravadas e poderão ser consultadas no futuro - segundo o governo, por qualquer cidadão. As organizações de monitoramento eleitoral duvidam que o acesso será tão simples.

 

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