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Famosas falam contra Trump na Marcha das Mulheres


O bilionário Donald Trump assumiu como o 45º presidente dos Estados Unidos, com um discurso mais conservador

Por Redação Internacional

No dia seguinte à posse de Trump, mulheres encheram as ruas das principais cidades dos Estados Unidos para protestar pelos seus direitos e contra a gestão do recém-empossado. Os manifestantes acompanharam shows e falas de ativistas, políticas e até mesmo celebridades.

Uma das últimas oradoras que subiu ao palco na capital dos EUA foi Madonna. A rainha do pop cantou o hit feminista dos anos 1980 "Express Yourself", depois de uma fala de aproximadamente cinco minutos. Regada de palavrões, ela chegou a dizer que pensou em explodir a Casa Branca.

"Sim, estou com raiva, sim, estou indignada, sim, eu já pensei muitas vezes em explodir a Casa Branca, mas acho que isso não mudaria nada", afirmou. Ao final, ela chamou a passeata de "revolução do amor" e disse para ficarem unidas e continuarem lutando.

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Outra convidada, que falou mais cedo, foi Scarlet Johanssen, que defendeu efusivamente a organização Planned Parenthood. A organização americana presta assistência à saúde reprodutiva da mulher no país, com exames, consultas, além de realizar abortos. Segundo a atriz, ela própria foi "gentilmente guiada", pela primeira vez, aos 15 anos, por eles.

Além de sofrer duras críticas do republicano durante a campanha, a organização corre o risco de acabar nesta nova gestão. Republicanos no Congresso tentam proibir abortos depois da 20ª semana e cortar financiamento federal para a organização. Trump já prometeu assinar as medidas e também disse que pretende nomear para a Suprema Corte (STF do país) alguém que seja contra o aborto.

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A atriz de Betty, a Feia, America Ferrera, nasceu nos Estados Unidos, mas é de origem latina. Ela também falou e, Washington, mas principalmente sobre imigrantes. "Como mulher e orgulhosa primeira geração de imigrantes Hondurenhos nascidos americanos, tem sido doloroso ser tanto mulher quanto imigrante neste país. Nossa dignidade, nosso caráter, nossos direitos estão todos sob ataque", afirmou.

A veterana feminista Gloria Steinem subiu ao palco neste sábado, aos 82 anos. Ela exaltou Hillary Clinton, a candidata derrotada nas eleições, e disse: "Elegemos um presidente impossível, nunca iremos para casa. Ficaremos juntas e tomaremos controle".

Já a cantora Alicia Keys, recitou palavras de ordem, como "pés no chão, não vamos desistir", e encerrou com seu hit "This girl is on fire". Também estiveram presentes a cantora Cher, Helen Mirren, Katty Perry, Kristin Stewart, Julianne Moore, Michael Moore, Amy Schumer, entre outros. Veja abaixo fotos de quem esteve lá.

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No dia seguinte à posse de Trump, mulheres encheram as ruas das principais cidades dos Estados Unidos para protestar pelos seus direitos e contra a gestão do recém-empossado. Os manifestantes acompanharam shows e falas de ativistas, políticas e até mesmo celebridades.

Uma das últimas oradoras que subiu ao palco na capital dos EUA foi Madonna. A rainha do pop cantou o hit feminista dos anos 1980 "Express Yourself", depois de uma fala de aproximadamente cinco minutos. Regada de palavrões, ela chegou a dizer que pensou em explodir a Casa Branca.

"Sim, estou com raiva, sim, estou indignada, sim, eu já pensei muitas vezes em explodir a Casa Branca, mas acho que isso não mudaria nada", afirmou. Ao final, ela chamou a passeata de "revolução do amor" e disse para ficarem unidas e continuarem lutando.

Outra convidada, que falou mais cedo, foi Scarlet Johanssen, que defendeu efusivamente a organização Planned Parenthood. A organização americana presta assistência à saúde reprodutiva da mulher no país, com exames, consultas, além de realizar abortos. Segundo a atriz, ela própria foi "gentilmente guiada", pela primeira vez, aos 15 anos, por eles.

Além de sofrer duras críticas do republicano durante a campanha, a organização corre o risco de acabar nesta nova gestão. Republicanos no Congresso tentam proibir abortos depois da 20ª semana e cortar financiamento federal para a organização. Trump já prometeu assinar as medidas e também disse que pretende nomear para a Suprema Corte (STF do país) alguém que seja contra o aborto.

A atriz de Betty, a Feia, America Ferrera, nasceu nos Estados Unidos, mas é de origem latina. Ela também falou e, Washington, mas principalmente sobre imigrantes. "Como mulher e orgulhosa primeira geração de imigrantes Hondurenhos nascidos americanos, tem sido doloroso ser tanto mulher quanto imigrante neste país. Nossa dignidade, nosso caráter, nossos direitos estão todos sob ataque", afirmou.

A veterana feminista Gloria Steinem subiu ao palco neste sábado, aos 82 anos. Ela exaltou Hillary Clinton, a candidata derrotada nas eleições, e disse: "Elegemos um presidente impossível, nunca iremos para casa. Ficaremos juntas e tomaremos controle".

Já a cantora Alicia Keys, recitou palavras de ordem, como "pés no chão, não vamos desistir", e encerrou com seu hit "This girl is on fire". Também estiveram presentes a cantora Cher, Helen Mirren, Katty Perry, Kristin Stewart, Julianne Moore, Michael Moore, Amy Schumer, entre outros. Veja abaixo fotos de quem esteve lá.

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No dia seguinte à posse de Trump, mulheres encheram as ruas das principais cidades dos Estados Unidos para protestar pelos seus direitos e contra a gestão do recém-empossado. Os manifestantes acompanharam shows e falas de ativistas, políticas e até mesmo celebridades.

Uma das últimas oradoras que subiu ao palco na capital dos EUA foi Madonna. A rainha do pop cantou o hit feminista dos anos 1980 "Express Yourself", depois de uma fala de aproximadamente cinco minutos. Regada de palavrões, ela chegou a dizer que pensou em explodir a Casa Branca.

"Sim, estou com raiva, sim, estou indignada, sim, eu já pensei muitas vezes em explodir a Casa Branca, mas acho que isso não mudaria nada", afirmou. Ao final, ela chamou a passeata de "revolução do amor" e disse para ficarem unidas e continuarem lutando.

Outra convidada, que falou mais cedo, foi Scarlet Johanssen, que defendeu efusivamente a organização Planned Parenthood. A organização americana presta assistência à saúde reprodutiva da mulher no país, com exames, consultas, além de realizar abortos. Segundo a atriz, ela própria foi "gentilmente guiada", pela primeira vez, aos 15 anos, por eles.

Além de sofrer duras críticas do republicano durante a campanha, a organização corre o risco de acabar nesta nova gestão. Republicanos no Congresso tentam proibir abortos depois da 20ª semana e cortar financiamento federal para a organização. Trump já prometeu assinar as medidas e também disse que pretende nomear para a Suprema Corte (STF do país) alguém que seja contra o aborto.

A atriz de Betty, a Feia, America Ferrera, nasceu nos Estados Unidos, mas é de origem latina. Ela também falou e, Washington, mas principalmente sobre imigrantes. "Como mulher e orgulhosa primeira geração de imigrantes Hondurenhos nascidos americanos, tem sido doloroso ser tanto mulher quanto imigrante neste país. Nossa dignidade, nosso caráter, nossos direitos estão todos sob ataque", afirmou.

A veterana feminista Gloria Steinem subiu ao palco neste sábado, aos 82 anos. Ela exaltou Hillary Clinton, a candidata derrotada nas eleições, e disse: "Elegemos um presidente impossível, nunca iremos para casa. Ficaremos juntas e tomaremos controle".

Já a cantora Alicia Keys, recitou palavras de ordem, como "pés no chão, não vamos desistir", e encerrou com seu hit "This girl is on fire". Também estiveram presentes a cantora Cher, Helen Mirren, Katty Perry, Kristin Stewart, Julianne Moore, Michael Moore, Amy Schumer, entre outros. Veja abaixo fotos de quem esteve lá.

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No dia seguinte à posse de Trump, mulheres encheram as ruas das principais cidades dos Estados Unidos para protestar pelos seus direitos e contra a gestão do recém-empossado. Os manifestantes acompanharam shows e falas de ativistas, políticas e até mesmo celebridades.

Uma das últimas oradoras que subiu ao palco na capital dos EUA foi Madonna. A rainha do pop cantou o hit feminista dos anos 1980 "Express Yourself", depois de uma fala de aproximadamente cinco minutos. Regada de palavrões, ela chegou a dizer que pensou em explodir a Casa Branca.

"Sim, estou com raiva, sim, estou indignada, sim, eu já pensei muitas vezes em explodir a Casa Branca, mas acho que isso não mudaria nada", afirmou. Ao final, ela chamou a passeata de "revolução do amor" e disse para ficarem unidas e continuarem lutando.

Outra convidada, que falou mais cedo, foi Scarlet Johanssen, que defendeu efusivamente a organização Planned Parenthood. A organização americana presta assistência à saúde reprodutiva da mulher no país, com exames, consultas, além de realizar abortos. Segundo a atriz, ela própria foi "gentilmente guiada", pela primeira vez, aos 15 anos, por eles.

Além de sofrer duras críticas do republicano durante a campanha, a organização corre o risco de acabar nesta nova gestão. Republicanos no Congresso tentam proibir abortos depois da 20ª semana e cortar financiamento federal para a organização. Trump já prometeu assinar as medidas e também disse que pretende nomear para a Suprema Corte (STF do país) alguém que seja contra o aborto.

A atriz de Betty, a Feia, America Ferrera, nasceu nos Estados Unidos, mas é de origem latina. Ela também falou e, Washington, mas principalmente sobre imigrantes. "Como mulher e orgulhosa primeira geração de imigrantes Hondurenhos nascidos americanos, tem sido doloroso ser tanto mulher quanto imigrante neste país. Nossa dignidade, nosso caráter, nossos direitos estão todos sob ataque", afirmou.

A veterana feminista Gloria Steinem subiu ao palco neste sábado, aos 82 anos. Ela exaltou Hillary Clinton, a candidata derrotada nas eleições, e disse: "Elegemos um presidente impossível, nunca iremos para casa. Ficaremos juntas e tomaremos controle".

Já a cantora Alicia Keys, recitou palavras de ordem, como "pés no chão, não vamos desistir", e encerrou com seu hit "This girl is on fire". Também estiveram presentes a cantora Cher, Helen Mirren, Katty Perry, Kristin Stewart, Julianne Moore, Michael Moore, Amy Schumer, entre outros. Veja abaixo fotos de quem esteve lá.

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