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Idosa destrói 950 mil euros em dinheiro antes de morrer na Áustria


VIENA - Uma mulher destruiu com uma tesoura 950 mil euros em dinheiro, valor distribuído em notas de 100 e 500 euros, antes de morrer em uma residência nos arredores de Viena, segundo informaram nesta sexta-feira, 6, fontes da promotoria austríaca.

Por Redação Internacional

Os cuidadores encontraram o dinheiro cortado no quarto da idosa cinco dias após sua morte em um hospital, o que despertou dúvidas sobre as razões que a levaram a destruir essa fortuna.

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Se o motivo foi não deixar nenhuma herança, algo especulado pela imprensa, sua vontade não será cumprida porque o Banco Nacional da Áustria aceitou substituir o dinheiro destruído por notas novas.

"Se o plano da senhora era que nenhum de seus herdeiros tivesse acesso ao dinheiro, então esse plano fracassou", resumiu um funcionário policial anônimo ao jornal Kurier.

O banco emissor decidiu abrir uma exceção já que normalmente só aceita substituir notas usadas por outras novas quando a deterioração é produto do uso ou de um acidente, e não supera 50% do valor da nota.

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Friedrich Hammerschmied, do Banco Nacional, garantiu que houve exceção por que trata-se de um caso singular e pela elevada quantidade de dinheiro.

"Aparentemente trata-se de uma pessoa com algum tipo de doença psíquica, que seguramente não sabia o que fazia. Casos assim temos entre três e cinco por ano", explicou Hammerschmied em declarações divulgadas pelo site da rádio pública austríaca ORF.

A polícia abriu uma investigação, mas por enquanto não existem indícios do que esteja por trás das destruição das notas. / EFE

Os cuidadores encontraram o dinheiro cortado no quarto da idosa cinco dias após sua morte em um hospital, o que despertou dúvidas sobre as razões que a levaram a destruir essa fortuna.

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Se o motivo foi não deixar nenhuma herança, algo especulado pela imprensa, sua vontade não será cumprida porque o Banco Nacional da Áustria aceitou substituir o dinheiro destruído por notas novas.

"Se o plano da senhora era que nenhum de seus herdeiros tivesse acesso ao dinheiro, então esse plano fracassou", resumiu um funcionário policial anônimo ao jornal Kurier.

O banco emissor decidiu abrir uma exceção já que normalmente só aceita substituir notas usadas por outras novas quando a deterioração é produto do uso ou de um acidente, e não supera 50% do valor da nota.

Friedrich Hammerschmied, do Banco Nacional, garantiu que houve exceção por que trata-se de um caso singular e pela elevada quantidade de dinheiro.

"Aparentemente trata-se de uma pessoa com algum tipo de doença psíquica, que seguramente não sabia o que fazia. Casos assim temos entre três e cinco por ano", explicou Hammerschmied em declarações divulgadas pelo site da rádio pública austríaca ORF.

A polícia abriu uma investigação, mas por enquanto não existem indícios do que esteja por trás das destruição das notas. / EFE

Os cuidadores encontraram o dinheiro cortado no quarto da idosa cinco dias após sua morte em um hospital, o que despertou dúvidas sobre as razões que a levaram a destruir essa fortuna.

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Se o motivo foi não deixar nenhuma herança, algo especulado pela imprensa, sua vontade não será cumprida porque o Banco Nacional da Áustria aceitou substituir o dinheiro destruído por notas novas.

"Se o plano da senhora era que nenhum de seus herdeiros tivesse acesso ao dinheiro, então esse plano fracassou", resumiu um funcionário policial anônimo ao jornal Kurier.

O banco emissor decidiu abrir uma exceção já que normalmente só aceita substituir notas usadas por outras novas quando a deterioração é produto do uso ou de um acidente, e não supera 50% do valor da nota.

Friedrich Hammerschmied, do Banco Nacional, garantiu que houve exceção por que trata-se de um caso singular e pela elevada quantidade de dinheiro.

"Aparentemente trata-se de uma pessoa com algum tipo de doença psíquica, que seguramente não sabia o que fazia. Casos assim temos entre três e cinco por ano", explicou Hammerschmied em declarações divulgadas pelo site da rádio pública austríaca ORF.

A polícia abriu uma investigação, mas por enquanto não existem indícios do que esteja por trás das destruição das notas. / EFE

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"Se o plano da senhora era que nenhum de seus herdeiros tivesse acesso ao dinheiro, então esse plano fracassou", resumiu um funcionário policial anônimo ao jornal Kurier.

O banco emissor decidiu abrir uma exceção já que normalmente só aceita substituir notas usadas por outras novas quando a deterioração é produto do uso ou de um acidente, e não supera 50% do valor da nota.

Friedrich Hammerschmied, do Banco Nacional, garantiu que houve exceção por que trata-se de um caso singular e pela elevada quantidade de dinheiro.

"Aparentemente trata-se de uma pessoa com algum tipo de doença psíquica, que seguramente não sabia o que fazia. Casos assim temos entre três e cinco por ano", explicou Hammerschmied em declarações divulgadas pelo site da rádio pública austríaca ORF.

A polícia abriu uma investigação, mas por enquanto não existem indícios do que esteja por trás das destruição das notas. / EFE

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