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Líder opositor venezuelano divulga foto de tornozeleira ao pedir votos em plebiscito


Leopoldo López usou rede social para pedir participação popular na votação não oficial para pressionar o presidente Nicolás Maduro e repudiar seu plano de alterar a Constituição do país

Por Redação Internacional

CARACAS - O líder opositor venezuelano Leopoldo López divulgou na noite de sábado uma foto da tornozeleira eletrônica instalada em sua perna direita em mensagem publicana no Twitter (veja abaixo) por sua mulher pedindo votos no plebiscito não oficial para pressionar o presidente Nicolás Maduro e repudiar seu plano de alterar a Constituição do país.

"Continuo preso, não posso ir ao meu centro (de votação). Por isso, peço que vocês deem os passos que tenham que dar até os centros de vocês e votem pela Venezuela", escreveu Lilian Tintori na rede social, destacando que o texto era uma mensagem de López.

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Horas mais tarde, López usou sua própria conta na mesma rede social para divulgar um vídeo no qual aparece votando em sua casa, onde está em prisão domiciliar desde o dia 8, divulgado sua participação no plebiscito.

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"Sim, desconheço a proposta da Constituinte. Sim, sou a favor da renovação dos poderes públicos e de eleições livres. Sim, peço que as Forças Armadas e os funcionários públicos defendam a Constituição", afirma o líder opositor que usava uma camiseta com os dizeres "aquele que se cansa, perde".

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Proibido de dar entrevistas, o opositor divulgou ainda uma sequência de mensagens no Twitter após a divulgação do resultado da votação. "Hoje, milhões de venezuelanos decidimos e demos um mandato. Que ninguém duvide que (o resultado) é vinculante e devemos defendê-lo e fazê-lo cumprir", afirmou, cobrando que o governo reconheça a consulta popular.

CARACAS - O líder opositor venezuelano Leopoldo López divulgou na noite de sábado uma foto da tornozeleira eletrônica instalada em sua perna direita em mensagem publicana no Twitter (veja abaixo) por sua mulher pedindo votos no plebiscito não oficial para pressionar o presidente Nicolás Maduro e repudiar seu plano de alterar a Constituição do país.

"Continuo preso, não posso ir ao meu centro (de votação). Por isso, peço que vocês deem os passos que tenham que dar até os centros de vocês e votem pela Venezuela", escreveu Lilian Tintori na rede social, destacando que o texto era uma mensagem de López.

Horas mais tarde, López usou sua própria conta na mesma rede social para divulgar um vídeo no qual aparece votando em sua casa, onde está em prisão domiciliar desde o dia 8, divulgado sua participação no plebiscito.

"Sim, desconheço a proposta da Constituinte. Sim, sou a favor da renovação dos poderes públicos e de eleições livres. Sim, peço que as Forças Armadas e os funcionários públicos defendam a Constituição", afirma o líder opositor que usava uma camiseta com os dizeres "aquele que se cansa, perde".

Proibido de dar entrevistas, o opositor divulgou ainda uma sequência de mensagens no Twitter após a divulgação do resultado da votação. "Hoje, milhões de venezuelanos decidimos e demos um mandato. Que ninguém duvide que (o resultado) é vinculante e devemos defendê-lo e fazê-lo cumprir", afirmou, cobrando que o governo reconheça a consulta popular.

CARACAS - O líder opositor venezuelano Leopoldo López divulgou na noite de sábado uma foto da tornozeleira eletrônica instalada em sua perna direita em mensagem publicana no Twitter (veja abaixo) por sua mulher pedindo votos no plebiscito não oficial para pressionar o presidente Nicolás Maduro e repudiar seu plano de alterar a Constituição do país.

"Continuo preso, não posso ir ao meu centro (de votação). Por isso, peço que vocês deem os passos que tenham que dar até os centros de vocês e votem pela Venezuela", escreveu Lilian Tintori na rede social, destacando que o texto era uma mensagem de López.

Horas mais tarde, López usou sua própria conta na mesma rede social para divulgar um vídeo no qual aparece votando em sua casa, onde está em prisão domiciliar desde o dia 8, divulgado sua participação no plebiscito.

"Sim, desconheço a proposta da Constituinte. Sim, sou a favor da renovação dos poderes públicos e de eleições livres. Sim, peço que as Forças Armadas e os funcionários públicos defendam a Constituição", afirma o líder opositor que usava uma camiseta com os dizeres "aquele que se cansa, perde".

Proibido de dar entrevistas, o opositor divulgou ainda uma sequência de mensagens no Twitter após a divulgação do resultado da votação. "Hoje, milhões de venezuelanos decidimos e demos um mandato. Que ninguém duvide que (o resultado) é vinculante e devemos defendê-lo e fazê-lo cumprir", afirmou, cobrando que o governo reconheça a consulta popular.

CARACAS - O líder opositor venezuelano Leopoldo López divulgou na noite de sábado uma foto da tornozeleira eletrônica instalada em sua perna direita em mensagem publicana no Twitter (veja abaixo) por sua mulher pedindo votos no plebiscito não oficial para pressionar o presidente Nicolás Maduro e repudiar seu plano de alterar a Constituição do país.

"Continuo preso, não posso ir ao meu centro (de votação). Por isso, peço que vocês deem os passos que tenham que dar até os centros de vocês e votem pela Venezuela", escreveu Lilian Tintori na rede social, destacando que o texto era uma mensagem de López.

Horas mais tarde, López usou sua própria conta na mesma rede social para divulgar um vídeo no qual aparece votando em sua casa, onde está em prisão domiciliar desde o dia 8, divulgado sua participação no plebiscito.

"Sim, desconheço a proposta da Constituinte. Sim, sou a favor da renovação dos poderes públicos e de eleições livres. Sim, peço que as Forças Armadas e os funcionários públicos defendam a Constituição", afirma o líder opositor que usava uma camiseta com os dizeres "aquele que se cansa, perde".

Proibido de dar entrevistas, o opositor divulgou ainda uma sequência de mensagens no Twitter após a divulgação do resultado da votação. "Hoje, milhões de venezuelanos decidimos e demos um mandato. Que ninguém duvide que (o resultado) é vinculante e devemos defendê-lo e fazê-lo cumprir", afirmou, cobrando que o governo reconheça a consulta popular.

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