O blog da Internacional do Estadão

A reação mundial à renúncia de Robert Mugabe


Primeira-ministra britânica, Theresa May, disse que a renúncia de Robert Mugabe à presidência do Zimbábue é uma oportunidade para o país seguir um caminho distinto da opressão que caracterizou seu governo de 37 anos

Por Redação Internacional

Veja a repercussão sobre a renúncia de Robert Mugabe, que deixou o poder no Zimbábue após 37 anos. Aos 93 anos, ele era o governante mais velho a deter um cargo de chefe de Estado no mundo

Reino Unido

A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse nesta terça-feira, 21, que a renúncia de Robert Mugabe à presidência do Zimbábue é uma oportunidade para o país seguir um caminho distinto da opressão que caracterizou seu governo de 37 anos.

continua após a publicidade

"O povo do Zimbábue mostrou que quer eleições livres e justas e a oportunidade de reconstruir a economia sob um governo legítimo", disse May. "O Reino Unido é o amigo mais antigo do Zimbábue e ajudará o país a chegar a um futuro brilhante."

Estados Unidos

A Embaixada dos Estados Unidos em Harare emitiu nota na qual afirma que a renúncia de Mugabe é um momento histórico para o país. A representação diplomática parabenizou os zimbabuanos por levantarem a sua voz e pediu que arranjos de curto prazo levem a eleições livres, justas e amplas. "Defendemos o respeito inequívoco ao Estado de Direito", conclui a nota.

continua após a publicidade

Anistia Internacional

A Anistia Internacional pediu que o Zimbábue renuncie a seu histórico de abusos e abrace o Estado de direito. "O povo do Zimbábue merece melhor", disse a instituição em nota. "A nova geração de líderes deve cumprir a Constituição e tratar as pessoas com dignidade e justiça."

Robert Mugabe, líder do movimento armado que defendeu independência do Zimbábue, se perpetua no poder desde 1980 (AFP PHOTO / ZINYANGE AUNTONY) Foto: Estadão

Veja a repercussão sobre a renúncia de Robert Mugabe, que deixou o poder no Zimbábue após 37 anos. Aos 93 anos, ele era o governante mais velho a deter um cargo de chefe de Estado no mundo

Reino Unido

A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse nesta terça-feira, 21, que a renúncia de Robert Mugabe à presidência do Zimbábue é uma oportunidade para o país seguir um caminho distinto da opressão que caracterizou seu governo de 37 anos.

"O povo do Zimbábue mostrou que quer eleições livres e justas e a oportunidade de reconstruir a economia sob um governo legítimo", disse May. "O Reino Unido é o amigo mais antigo do Zimbábue e ajudará o país a chegar a um futuro brilhante."

Estados Unidos

A Embaixada dos Estados Unidos em Harare emitiu nota na qual afirma que a renúncia de Mugabe é um momento histórico para o país. A representação diplomática parabenizou os zimbabuanos por levantarem a sua voz e pediu que arranjos de curto prazo levem a eleições livres, justas e amplas. "Defendemos o respeito inequívoco ao Estado de Direito", conclui a nota.

Anistia Internacional

A Anistia Internacional pediu que o Zimbábue renuncie a seu histórico de abusos e abrace o Estado de direito. "O povo do Zimbábue merece melhor", disse a instituição em nota. "A nova geração de líderes deve cumprir a Constituição e tratar as pessoas com dignidade e justiça."

Robert Mugabe, líder do movimento armado que defendeu independência do Zimbábue, se perpetua no poder desde 1980 (AFP PHOTO / ZINYANGE AUNTONY) Foto: Estadão

Veja a repercussão sobre a renúncia de Robert Mugabe, que deixou o poder no Zimbábue após 37 anos. Aos 93 anos, ele era o governante mais velho a deter um cargo de chefe de Estado no mundo

Reino Unido

A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse nesta terça-feira, 21, que a renúncia de Robert Mugabe à presidência do Zimbábue é uma oportunidade para o país seguir um caminho distinto da opressão que caracterizou seu governo de 37 anos.

"O povo do Zimbábue mostrou que quer eleições livres e justas e a oportunidade de reconstruir a economia sob um governo legítimo", disse May. "O Reino Unido é o amigo mais antigo do Zimbábue e ajudará o país a chegar a um futuro brilhante."

Estados Unidos

A Embaixada dos Estados Unidos em Harare emitiu nota na qual afirma que a renúncia de Mugabe é um momento histórico para o país. A representação diplomática parabenizou os zimbabuanos por levantarem a sua voz e pediu que arranjos de curto prazo levem a eleições livres, justas e amplas. "Defendemos o respeito inequívoco ao Estado de Direito", conclui a nota.

Anistia Internacional

A Anistia Internacional pediu que o Zimbábue renuncie a seu histórico de abusos e abrace o Estado de direito. "O povo do Zimbábue merece melhor", disse a instituição em nota. "A nova geração de líderes deve cumprir a Constituição e tratar as pessoas com dignidade e justiça."

Robert Mugabe, líder do movimento armado que defendeu independência do Zimbábue, se perpetua no poder desde 1980 (AFP PHOTO / ZINYANGE AUNTONY) Foto: Estadão

Veja a repercussão sobre a renúncia de Robert Mugabe, que deixou o poder no Zimbábue após 37 anos. Aos 93 anos, ele era o governante mais velho a deter um cargo de chefe de Estado no mundo

Reino Unido

A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse nesta terça-feira, 21, que a renúncia de Robert Mugabe à presidência do Zimbábue é uma oportunidade para o país seguir um caminho distinto da opressão que caracterizou seu governo de 37 anos.

"O povo do Zimbábue mostrou que quer eleições livres e justas e a oportunidade de reconstruir a economia sob um governo legítimo", disse May. "O Reino Unido é o amigo mais antigo do Zimbábue e ajudará o país a chegar a um futuro brilhante."

Estados Unidos

A Embaixada dos Estados Unidos em Harare emitiu nota na qual afirma que a renúncia de Mugabe é um momento histórico para o país. A representação diplomática parabenizou os zimbabuanos por levantarem a sua voz e pediu que arranjos de curto prazo levem a eleições livres, justas e amplas. "Defendemos o respeito inequívoco ao Estado de Direito", conclui a nota.

Anistia Internacional

A Anistia Internacional pediu que o Zimbábue renuncie a seu histórico de abusos e abrace o Estado de direito. "O povo do Zimbábue merece melhor", disse a instituição em nota. "A nova geração de líderes deve cumprir a Constituição e tratar as pessoas com dignidade e justiça."

Robert Mugabe, líder do movimento armado que defendeu independência do Zimbábue, se perpetua no poder desde 1980 (AFP PHOTO / ZINYANGE AUNTONY) Foto: Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.