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Na Venezuela, 1 preso é assassinado por dia


Segundo relatório da ONG Observatório Venezuelano de Prisões, 100 prisioneiros já foram assassinados em cadeiras da Venezuela este ano ­- uma média de quase 1 preso morto por dia. A causa da violência entre os presos é, segundo a organização, as condições desumanas nas prisões do país e a atuação do crime organizado dentro das prisões.

Por Cristiano Dias

No início do mês, 8 presos morreram em um motim na prisão de Santa Ana, perto da fronteira com a Colômbia. Em abril, outra revolta na mesma prisão terminara com outras 8 mortes. O diretor da ONG, Humberto Prado, estima que existam 35.600 presos espalhados por 32 presídios venezuelanos, onde há uma média de 1 assassinato por dia.

A pesquisadora Patricia Clarembaux, que realizou um trabalho em cadeias venezuelanas entre 2008 e 2009, publicado no livro Para este inferno não volto, revelou que as prisões são palco de confrontos entre quadrilhas que disputam os pavilhões, brigam pelo controle do tráfico de drogas, da distribuição de comida e, principalmente, pelo fornecimento de armas e munições.

No início do mês, 8 presos morreram em um motim na prisão de Santa Ana, perto da fronteira com a Colômbia. Em abril, outra revolta na mesma prisão terminara com outras 8 mortes. O diretor da ONG, Humberto Prado, estima que existam 35.600 presos espalhados por 32 presídios venezuelanos, onde há uma média de 1 assassinato por dia.

A pesquisadora Patricia Clarembaux, que realizou um trabalho em cadeias venezuelanas entre 2008 e 2009, publicado no livro Para este inferno não volto, revelou que as prisões são palco de confrontos entre quadrilhas que disputam os pavilhões, brigam pelo controle do tráfico de drogas, da distribuição de comida e, principalmente, pelo fornecimento de armas e munições.

No início do mês, 8 presos morreram em um motim na prisão de Santa Ana, perto da fronteira com a Colômbia. Em abril, outra revolta na mesma prisão terminara com outras 8 mortes. O diretor da ONG, Humberto Prado, estima que existam 35.600 presos espalhados por 32 presídios venezuelanos, onde há uma média de 1 assassinato por dia.

A pesquisadora Patricia Clarembaux, que realizou um trabalho em cadeias venezuelanas entre 2008 e 2009, publicado no livro Para este inferno não volto, revelou que as prisões são palco de confrontos entre quadrilhas que disputam os pavilhões, brigam pelo controle do tráfico de drogas, da distribuição de comida e, principalmente, pelo fornecimento de armas e munições.

No início do mês, 8 presos morreram em um motim na prisão de Santa Ana, perto da fronteira com a Colômbia. Em abril, outra revolta na mesma prisão terminara com outras 8 mortes. O diretor da ONG, Humberto Prado, estima que existam 35.600 presos espalhados por 32 presídios venezuelanos, onde há uma média de 1 assassinato por dia.

A pesquisadora Patricia Clarembaux, que realizou um trabalho em cadeias venezuelanas entre 2008 e 2009, publicado no livro Para este inferno não volto, revelou que as prisões são palco de confrontos entre quadrilhas que disputam os pavilhões, brigam pelo controle do tráfico de drogas, da distribuição de comida e, principalmente, pelo fornecimento de armas e munições.

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