O blog da Internacional do Estadão

'No photos', o chavão de Bagdá


 Em sua terceira passagem pelo Iraque, o fotógrafo Juca Varella constata que pouca coisa mudou na capital

Por redacaointer

 

 

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 Em qualquer lugar do mundo o trabalho de repórter-fotográfico é difícil. Aqui em Bagdá é pior. São dezenas de checkpoints todo dia. Policiais e soldados dizendo "no photos" a toda hora. Até nossos guias parecem estar a serviço do controle, nos dizendo o que pode e o que não pode ser fotografado, mesmo pelos vidros do carro.

Percebi nessas minhas três viagens ao Iraque que a polícia iraquiana não tem meio-termo. Ou te odeia ou te ama. Ou te aponta a AK-47 ou te convida a pôr as botas no capô  e subir na capota de um Humvee militar para fazer umas fotos pessoais. A sensação é a de que ou sorriem ou atiram em você. E assim vamos seguindo com nosso trabalho aqui na cobertura das eleições, entre uma explosão e outra.

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Às vezes, mesmo mostrando passaporte e três ou quatro credenciais nos barram. Outras, basta dizer que somos brasileiros e mostrar a bandeirinha do Brasil que sempre carrego comigo para suspender a revista e abrir grandes portas.Na verdade nossas câmeras são sempre vistas como armas, e realmente são: armas silenciosas de denúncia que às vezes fazem mais barulho do que os disparos de seus fuzis. (Juca Varella)

 

 

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 Em qualquer lugar do mundo o trabalho de repórter-fotográfico é difícil. Aqui em Bagdá é pior. São dezenas de checkpoints todo dia. Policiais e soldados dizendo "no photos" a toda hora. Até nossos guias parecem estar a serviço do controle, nos dizendo o que pode e o que não pode ser fotografado, mesmo pelos vidros do carro.

Percebi nessas minhas três viagens ao Iraque que a polícia iraquiana não tem meio-termo. Ou te odeia ou te ama. Ou te aponta a AK-47 ou te convida a pôr as botas no capô  e subir na capota de um Humvee militar para fazer umas fotos pessoais. A sensação é a de que ou sorriem ou atiram em você. E assim vamos seguindo com nosso trabalho aqui na cobertura das eleições, entre uma explosão e outra.

Às vezes, mesmo mostrando passaporte e três ou quatro credenciais nos barram. Outras, basta dizer que somos brasileiros e mostrar a bandeirinha do Brasil que sempre carrego comigo para suspender a revista e abrir grandes portas.Na verdade nossas câmeras são sempre vistas como armas, e realmente são: armas silenciosas de denúncia que às vezes fazem mais barulho do que os disparos de seus fuzis. (Juca Varella)

 

 

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 Em qualquer lugar do mundo o trabalho de repórter-fotográfico é difícil. Aqui em Bagdá é pior. São dezenas de checkpoints todo dia. Policiais e soldados dizendo "no photos" a toda hora. Até nossos guias parecem estar a serviço do controle, nos dizendo o que pode e o que não pode ser fotografado, mesmo pelos vidros do carro.

Percebi nessas minhas três viagens ao Iraque que a polícia iraquiana não tem meio-termo. Ou te odeia ou te ama. Ou te aponta a AK-47 ou te convida a pôr as botas no capô  e subir na capota de um Humvee militar para fazer umas fotos pessoais. A sensação é a de que ou sorriem ou atiram em você. E assim vamos seguindo com nosso trabalho aqui na cobertura das eleições, entre uma explosão e outra.

Às vezes, mesmo mostrando passaporte e três ou quatro credenciais nos barram. Outras, basta dizer que somos brasileiros e mostrar a bandeirinha do Brasil que sempre carrego comigo para suspender a revista e abrir grandes portas.Na verdade nossas câmeras são sempre vistas como armas, e realmente são: armas silenciosas de denúncia que às vezes fazem mais barulho do que os disparos de seus fuzis. (Juca Varella)

 

 

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 Em qualquer lugar do mundo o trabalho de repórter-fotográfico é difícil. Aqui em Bagdá é pior. São dezenas de checkpoints todo dia. Policiais e soldados dizendo "no photos" a toda hora. Até nossos guias parecem estar a serviço do controle, nos dizendo o que pode e o que não pode ser fotografado, mesmo pelos vidros do carro.

Percebi nessas minhas três viagens ao Iraque que a polícia iraquiana não tem meio-termo. Ou te odeia ou te ama. Ou te aponta a AK-47 ou te convida a pôr as botas no capô  e subir na capota de um Humvee militar para fazer umas fotos pessoais. A sensação é a de que ou sorriem ou atiram em você. E assim vamos seguindo com nosso trabalho aqui na cobertura das eleições, entre uma explosão e outra.

Às vezes, mesmo mostrando passaporte e três ou quatro credenciais nos barram. Outras, basta dizer que somos brasileiros e mostrar a bandeirinha do Brasil que sempre carrego comigo para suspender a revista e abrir grandes portas.Na verdade nossas câmeras são sempre vistas como armas, e realmente são: armas silenciosas de denúncia que às vezes fazem mais barulho do que os disparos de seus fuzis. (Juca Varella)

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