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O movimento bolivariano chega à Colômbia


O "socialismo do século 21" promovido pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, parece ter chegado à Colômbia com grandes ambições. Fundado no início do ano, o partido Movimento Socialista Bolivariano (MSB) pretende apresentar candidatos para as eleições colombianas de maio.

Por Paula Carvalho

"Superamos a barreira dos medos criados em torno do MSB", afirmou David Corredor, coordenador e ideólogo do movimento ao jornal El Tiempo. Desde dezembro, Corredor promove por vários Departamentos (Estados) colombianos sua candidatura à presidência.

No entanto, as intenções da legenda causam polêmica no país. Na semana passada, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) recomendou a rejeição das inscrições dos candidatos, afirmando que o partido contava com financiamento de capital estrangeiro - no caso, da Venezuela -, ação proibida na Colômbia.

"Superamos a barreira dos medos criados em torno do MSB", afirmou David Corredor, coordenador e ideólogo do movimento ao jornal El Tiempo. Desde dezembro, Corredor promove por vários Departamentos (Estados) colombianos sua candidatura à presidência.

No entanto, as intenções da legenda causam polêmica no país. Na semana passada, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) recomendou a rejeição das inscrições dos candidatos, afirmando que o partido contava com financiamento de capital estrangeiro - no caso, da Venezuela -, ação proibida na Colômbia.

"Superamos a barreira dos medos criados em torno do MSB", afirmou David Corredor, coordenador e ideólogo do movimento ao jornal El Tiempo. Desde dezembro, Corredor promove por vários Departamentos (Estados) colombianos sua candidatura à presidência.

No entanto, as intenções da legenda causam polêmica no país. Na semana passada, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) recomendou a rejeição das inscrições dos candidatos, afirmando que o partido contava com financiamento de capital estrangeiro - no caso, da Venezuela -, ação proibida na Colômbia.

"Superamos a barreira dos medos criados em torno do MSB", afirmou David Corredor, coordenador e ideólogo do movimento ao jornal El Tiempo. Desde dezembro, Corredor promove por vários Departamentos (Estados) colombianos sua candidatura à presidência.

No entanto, as intenções da legenda causam polêmica no país. Na semana passada, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) recomendou a rejeição das inscrições dos candidatos, afirmando que o partido contava com financiamento de capital estrangeiro - no caso, da Venezuela -, ação proibida na Colômbia.

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