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PARA ENTENDER: Quem é quem na crise das Maldivas


Especialistas divergem com relação à saída de Mohamed Nasheed, ex-presidente do país insular das Maldivas, do poder. Alguns acreditam que a iniciativa evitou um banho de sangue, enquanto outros asseguram que agora o caminho está livre para que os islâmicos tomem o poder.

Por redacaointer

Primeiro presidente eleito democraticamente após 30 anos de ditadura, Nasheed demitiu-se no dia 7 de fevereiro depois de intensos protestos contra uma polêmica ordem de prisão emitida contra um juiz. Apesar de os militares do país assegurarem que a iniciativa não foi fruto de um golpe, o ex-presidente disse que foi obrigado a abandonar o poder, sob ameaça de violência. Após a renúncia, Mohammed Waheed assumiu a presidência e partidários de Nasheed saíram às ruas principais da cidade de Male para protestar.

Veja também:GALERIA: Imagens da crise nas Maldivas e do paraíso turísticoCOBERTURA ESPECIAL: A crise nas ilhas do Oceano Índico

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Primeiro presidente eleito democraticamente após 30 anos de ditadura, Nasheed demitiu-se no dia 7 de fevereiro depois de intensos protestos contra uma polêmica ordem de prisão emitida contra um juiz. Apesar de os militares do país assegurarem que a iniciativa não foi fruto de um golpe, o ex-presidente disse que foi obrigado a abandonar o poder, sob ameaça de violência. Após a renúncia, Mohammed Waheed assumiu a presidência e partidários de Nasheed saíram às ruas principais da cidade de Male para protestar.

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Primeiro presidente eleito democraticamente após 30 anos de ditadura, Nasheed demitiu-se no dia 7 de fevereiro depois de intensos protestos contra uma polêmica ordem de prisão emitida contra um juiz. Apesar de os militares do país assegurarem que a iniciativa não foi fruto de um golpe, o ex-presidente disse que foi obrigado a abandonar o poder, sob ameaça de violência. Após a renúncia, Mohammed Waheed assumiu a presidência e partidários de Nasheed saíram às ruas principais da cidade de Male para protestar.

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Primeiro presidente eleito democraticamente após 30 anos de ditadura, Nasheed demitiu-se no dia 7 de fevereiro depois de intensos protestos contra uma polêmica ordem de prisão emitida contra um juiz. Apesar de os militares do país assegurarem que a iniciativa não foi fruto de um golpe, o ex-presidente disse que foi obrigado a abandonar o poder, sob ameaça de violência. Após a renúncia, Mohammed Waheed assumiu a presidência e partidários de Nasheed saíram às ruas principais da cidade de Male para protestar.

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