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Refugiados sírios criam aplicativo para simplificar burocracia alemã


Iniciativa, que deve ser liberada para o público em janeiro, traduzirá formulários para árabe e inglês e terá mapa com escritórios da capital alemã úteis para os imigrantes recém-chegados

Por Redação Internacional

BERLIM - Um imigrante sírio recém-chegado em Berlin, Munzer Khattab mal podia dizer uma palavra em alemão e foi deixado sozinho para preencher uma pilha de formulários no idioma.

Então, ao longo do último ano, Khattab não somente aprendeu alemão, mas também trabalhou em conjunto com cinco outros refugiados ou desabrigados para projetar um aplicativo para smartphones que deixasse os formulários menos assustadores.

Refugiados sírios na Alemanha criam aplicativo que ajuda imigrantes a lidarem com a burocracia do país 
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O aplicativo, chamado 'Bureaucrazy', será lançado em janeiro e traduzirá diversos formulários para árabe e inglês, para os novatos que estão enfrentando uma pilha de papel, variando entre registros com as autoridades até a abertura de contas bancárias.

O aplicativo também fornecerá um mapa dos escritórios de Berlim para todos os recém-chegados que precisam navegar e lidar com outras questões sobre a burocracia que podem deixar os refugiados confusos.

Khattab, de 23 anos, que fugiu de Latakia, sua cidade natal, no ano passado, para evitar o serviço militar na Síria, disse que a inspiração veio enquanto ele enfrentava dificuldades com mais de uma dúzia de formulários em alemão após chegar em Berlim.

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"Mesmo quando perguntávamos aos alemães eles tinham problemas para entender os formulários", disse Khattab à Thomson Reuters Foundation. "Se os alemães os consideravam incompreensíveis, como nós (migrantes) poderíamos lê-los?"

A versão desktop do Bureaucrazy identifica os principais centros para refugiados em Berlim Foto: Reprodução

O aplicativo está sendo desenvolvido por Khattab e seus parceiros como parte das aulas de programação para computadores que eles estão cursando na ReDI, uma escola sem fins lucrativos de Berlim cuja missão é integrar os imigrantes.

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Recentemente, a iniciativa venceu uma competição local de software e chamou atenção durante uma conferência de Startups de tecnologia na Europa, no começo deste ano. / REUTERS

BERLIM - Um imigrante sírio recém-chegado em Berlin, Munzer Khattab mal podia dizer uma palavra em alemão e foi deixado sozinho para preencher uma pilha de formulários no idioma.

Então, ao longo do último ano, Khattab não somente aprendeu alemão, mas também trabalhou em conjunto com cinco outros refugiados ou desabrigados para projetar um aplicativo para smartphones que deixasse os formulários menos assustadores.

Refugiados sírios na Alemanha criam aplicativo que ajuda imigrantes a lidarem com a burocracia do país 

O aplicativo, chamado 'Bureaucrazy', será lançado em janeiro e traduzirá diversos formulários para árabe e inglês, para os novatos que estão enfrentando uma pilha de papel, variando entre registros com as autoridades até a abertura de contas bancárias.

O aplicativo também fornecerá um mapa dos escritórios de Berlim para todos os recém-chegados que precisam navegar e lidar com outras questões sobre a burocracia que podem deixar os refugiados confusos.

Khattab, de 23 anos, que fugiu de Latakia, sua cidade natal, no ano passado, para evitar o serviço militar na Síria, disse que a inspiração veio enquanto ele enfrentava dificuldades com mais de uma dúzia de formulários em alemão após chegar em Berlim.

"Mesmo quando perguntávamos aos alemães eles tinham problemas para entender os formulários", disse Khattab à Thomson Reuters Foundation. "Se os alemães os consideravam incompreensíveis, como nós (migrantes) poderíamos lê-los?"

A versão desktop do Bureaucrazy identifica os principais centros para refugiados em Berlim Foto: Reprodução

O aplicativo está sendo desenvolvido por Khattab e seus parceiros como parte das aulas de programação para computadores que eles estão cursando na ReDI, uma escola sem fins lucrativos de Berlim cuja missão é integrar os imigrantes.

Recentemente, a iniciativa venceu uma competição local de software e chamou atenção durante uma conferência de Startups de tecnologia na Europa, no começo deste ano. / REUTERS

BERLIM - Um imigrante sírio recém-chegado em Berlin, Munzer Khattab mal podia dizer uma palavra em alemão e foi deixado sozinho para preencher uma pilha de formulários no idioma.

Então, ao longo do último ano, Khattab não somente aprendeu alemão, mas também trabalhou em conjunto com cinco outros refugiados ou desabrigados para projetar um aplicativo para smartphones que deixasse os formulários menos assustadores.

Refugiados sírios na Alemanha criam aplicativo que ajuda imigrantes a lidarem com a burocracia do país 

O aplicativo, chamado 'Bureaucrazy', será lançado em janeiro e traduzirá diversos formulários para árabe e inglês, para os novatos que estão enfrentando uma pilha de papel, variando entre registros com as autoridades até a abertura de contas bancárias.

O aplicativo também fornecerá um mapa dos escritórios de Berlim para todos os recém-chegados que precisam navegar e lidar com outras questões sobre a burocracia que podem deixar os refugiados confusos.

Khattab, de 23 anos, que fugiu de Latakia, sua cidade natal, no ano passado, para evitar o serviço militar na Síria, disse que a inspiração veio enquanto ele enfrentava dificuldades com mais de uma dúzia de formulários em alemão após chegar em Berlim.

"Mesmo quando perguntávamos aos alemães eles tinham problemas para entender os formulários", disse Khattab à Thomson Reuters Foundation. "Se os alemães os consideravam incompreensíveis, como nós (migrantes) poderíamos lê-los?"

A versão desktop do Bureaucrazy identifica os principais centros para refugiados em Berlim Foto: Reprodução

O aplicativo está sendo desenvolvido por Khattab e seus parceiros como parte das aulas de programação para computadores que eles estão cursando na ReDI, uma escola sem fins lucrativos de Berlim cuja missão é integrar os imigrantes.

Recentemente, a iniciativa venceu uma competição local de software e chamou atenção durante uma conferência de Startups de tecnologia na Europa, no começo deste ano. / REUTERS

BERLIM - Um imigrante sírio recém-chegado em Berlin, Munzer Khattab mal podia dizer uma palavra em alemão e foi deixado sozinho para preencher uma pilha de formulários no idioma.

Então, ao longo do último ano, Khattab não somente aprendeu alemão, mas também trabalhou em conjunto com cinco outros refugiados ou desabrigados para projetar um aplicativo para smartphones que deixasse os formulários menos assustadores.

Refugiados sírios na Alemanha criam aplicativo que ajuda imigrantes a lidarem com a burocracia do país 

O aplicativo, chamado 'Bureaucrazy', será lançado em janeiro e traduzirá diversos formulários para árabe e inglês, para os novatos que estão enfrentando uma pilha de papel, variando entre registros com as autoridades até a abertura de contas bancárias.

O aplicativo também fornecerá um mapa dos escritórios de Berlim para todos os recém-chegados que precisam navegar e lidar com outras questões sobre a burocracia que podem deixar os refugiados confusos.

Khattab, de 23 anos, que fugiu de Latakia, sua cidade natal, no ano passado, para evitar o serviço militar na Síria, disse que a inspiração veio enquanto ele enfrentava dificuldades com mais de uma dúzia de formulários em alemão após chegar em Berlim.

"Mesmo quando perguntávamos aos alemães eles tinham problemas para entender os formulários", disse Khattab à Thomson Reuters Foundation. "Se os alemães os consideravam incompreensíveis, como nós (migrantes) poderíamos lê-los?"

A versão desktop do Bureaucrazy identifica os principais centros para refugiados em Berlim Foto: Reprodução

O aplicativo está sendo desenvolvido por Khattab e seus parceiros como parte das aulas de programação para computadores que eles estão cursando na ReDI, uma escola sem fins lucrativos de Berlim cuja missão é integrar os imigrantes.

Recentemente, a iniciativa venceu uma competição local de software e chamou atenção durante uma conferência de Startups de tecnologia na Europa, no começo deste ano. / REUTERS

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