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Saiba quem são os candidatos na Argentina


Por Redação Internacional
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Daniel Scioli governador kirchnerista

O ex-piloto de lancha de 58 anos é o candidato único do kirchnerismo, ainda que não fosse o preferido da presidente e sua militância. Inserido na política por Carlos Menem, era considerado muito conservador para representar o movimento, embora tenha sido vice de Néstor Kirchner (2003-2007). Em oito anos como governador da Província de Buenos Aires, manteve perfil de peronista moderado, capaz de negociar com prefeitos há décadas no poder e resistir a alfinetadas de Cristina. Evitou uma disputa interna ao aceitar como vice Carlos Zannini, um ideólogo do kirchnerismo. A oposição argumenta que não terá independência para governar.

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Mauricio Macriprefeito de Buenos Aires

Ex-presidente do Boca Juniors, o empresário de 56 anos governou a capital argentina nos últimos oito anos e tem mais de 60% de aprovação. Sua administração teve forte investimento em mobilidade urbana. Para representar a coalizão Cambiemos em outubro, deverá superar hoje líderes de dois partidos com que se aliou: Ernesto Sanz (UCR) e Elisa Carrió (ARI). Segundo pesquisas, conseguirá isso com facilidade. Após votação abaixo da esperada de seu partido na eleição de seu sucessor em Buenos Aires, deu uma guinada ao centro, aceitando a administração pública da Aerolíneas Argentinas e da petrolífera YPF, bem como os planos sociais kirchneristas.

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Sergio MassaEx-kirchnerista, deputado nacional

Ex-prefeito de Tigre, Massa tem 43 anos e foi o artífice da maior derrota do kirchnerismo em 12 anos no poder. Após ocupar o segundo cargo no governo de Cristina Kirchner, em 2010 criou a Frente Renovadora, apoiado em prefeitos peronistas que romperam com o kirchnerismo. Venceu a eleição parlamentar de 2013, o que impediu a base de Cristina de mudar a Constituição para garantir reeleição irrestrita. Massa liderou a corrida eleitoral até o início do ano. Perdeu popularidade e foi abandonado por prefeitos que voltaram ao kirchnerismo. Tem um discurso conservador, de tolerância zero com a criminalidade e "juízes solta-presos".

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Daniel Scioli governador kirchnerista

O ex-piloto de lancha de 58 anos é o candidato único do kirchnerismo, ainda que não fosse o preferido da presidente e sua militância. Inserido na política por Carlos Menem, era considerado muito conservador para representar o movimento, embora tenha sido vice de Néstor Kirchner (2003-2007). Em oito anos como governador da Província de Buenos Aires, manteve perfil de peronista moderado, capaz de negociar com prefeitos há décadas no poder e resistir a alfinetadas de Cristina. Evitou uma disputa interna ao aceitar como vice Carlos Zannini, um ideólogo do kirchnerismo. A oposição argumenta que não terá independência para governar.

 

Mauricio Macriprefeito de Buenos Aires

Ex-presidente do Boca Juniors, o empresário de 56 anos governou a capital argentina nos últimos oito anos e tem mais de 60% de aprovação. Sua administração teve forte investimento em mobilidade urbana. Para representar a coalizão Cambiemos em outubro, deverá superar hoje líderes de dois partidos com que se aliou: Ernesto Sanz (UCR) e Elisa Carrió (ARI). Segundo pesquisas, conseguirá isso com facilidade. Após votação abaixo da esperada de seu partido na eleição de seu sucessor em Buenos Aires, deu uma guinada ao centro, aceitando a administração pública da Aerolíneas Argentinas e da petrolífera YPF, bem como os planos sociais kirchneristas.

Sergio MassaEx-kirchnerista, deputado nacional

Ex-prefeito de Tigre, Massa tem 43 anos e foi o artífice da maior derrota do kirchnerismo em 12 anos no poder. Após ocupar o segundo cargo no governo de Cristina Kirchner, em 2010 criou a Frente Renovadora, apoiado em prefeitos peronistas que romperam com o kirchnerismo. Venceu a eleição parlamentar de 2013, o que impediu a base de Cristina de mudar a Constituição para garantir reeleição irrestrita. Massa liderou a corrida eleitoral até o início do ano. Perdeu popularidade e foi abandonado por prefeitos que voltaram ao kirchnerismo. Tem um discurso conservador, de tolerância zero com a criminalidade e "juízes solta-presos".

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Daniel Scioli governador kirchnerista

O ex-piloto de lancha de 58 anos é o candidato único do kirchnerismo, ainda que não fosse o preferido da presidente e sua militância. Inserido na política por Carlos Menem, era considerado muito conservador para representar o movimento, embora tenha sido vice de Néstor Kirchner (2003-2007). Em oito anos como governador da Província de Buenos Aires, manteve perfil de peronista moderado, capaz de negociar com prefeitos há décadas no poder e resistir a alfinetadas de Cristina. Evitou uma disputa interna ao aceitar como vice Carlos Zannini, um ideólogo do kirchnerismo. A oposição argumenta que não terá independência para governar.

 

Mauricio Macriprefeito de Buenos Aires

Ex-presidente do Boca Juniors, o empresário de 56 anos governou a capital argentina nos últimos oito anos e tem mais de 60% de aprovação. Sua administração teve forte investimento em mobilidade urbana. Para representar a coalizão Cambiemos em outubro, deverá superar hoje líderes de dois partidos com que se aliou: Ernesto Sanz (UCR) e Elisa Carrió (ARI). Segundo pesquisas, conseguirá isso com facilidade. Após votação abaixo da esperada de seu partido na eleição de seu sucessor em Buenos Aires, deu uma guinada ao centro, aceitando a administração pública da Aerolíneas Argentinas e da petrolífera YPF, bem como os planos sociais kirchneristas.

Sergio MassaEx-kirchnerista, deputado nacional

Ex-prefeito de Tigre, Massa tem 43 anos e foi o artífice da maior derrota do kirchnerismo em 12 anos no poder. Após ocupar o segundo cargo no governo de Cristina Kirchner, em 2010 criou a Frente Renovadora, apoiado em prefeitos peronistas que romperam com o kirchnerismo. Venceu a eleição parlamentar de 2013, o que impediu a base de Cristina de mudar a Constituição para garantir reeleição irrestrita. Massa liderou a corrida eleitoral até o início do ano. Perdeu popularidade e foi abandonado por prefeitos que voltaram ao kirchnerismo. Tem um discurso conservador, de tolerância zero com a criminalidade e "juízes solta-presos".

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Daniel Scioli governador kirchnerista

O ex-piloto de lancha de 58 anos é o candidato único do kirchnerismo, ainda que não fosse o preferido da presidente e sua militância. Inserido na política por Carlos Menem, era considerado muito conservador para representar o movimento, embora tenha sido vice de Néstor Kirchner (2003-2007). Em oito anos como governador da Província de Buenos Aires, manteve perfil de peronista moderado, capaz de negociar com prefeitos há décadas no poder e resistir a alfinetadas de Cristina. Evitou uma disputa interna ao aceitar como vice Carlos Zannini, um ideólogo do kirchnerismo. A oposição argumenta que não terá independência para governar.

 

Mauricio Macriprefeito de Buenos Aires

Ex-presidente do Boca Juniors, o empresário de 56 anos governou a capital argentina nos últimos oito anos e tem mais de 60% de aprovação. Sua administração teve forte investimento em mobilidade urbana. Para representar a coalizão Cambiemos em outubro, deverá superar hoje líderes de dois partidos com que se aliou: Ernesto Sanz (UCR) e Elisa Carrió (ARI). Segundo pesquisas, conseguirá isso com facilidade. Após votação abaixo da esperada de seu partido na eleição de seu sucessor em Buenos Aires, deu uma guinada ao centro, aceitando a administração pública da Aerolíneas Argentinas e da petrolífera YPF, bem como os planos sociais kirchneristas.

Sergio MassaEx-kirchnerista, deputado nacional

Ex-prefeito de Tigre, Massa tem 43 anos e foi o artífice da maior derrota do kirchnerismo em 12 anos no poder. Após ocupar o segundo cargo no governo de Cristina Kirchner, em 2010 criou a Frente Renovadora, apoiado em prefeitos peronistas que romperam com o kirchnerismo. Venceu a eleição parlamentar de 2013, o que impediu a base de Cristina de mudar a Constituição para garantir reeleição irrestrita. Massa liderou a corrida eleitoral até o início do ano. Perdeu popularidade e foi abandonado por prefeitos que voltaram ao kirchnerismo. Tem um discurso conservador, de tolerância zero com a criminalidade e "juízes solta-presos".

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