O blog da Internacional do Estadão

Vídeo mostra sistema usado para alimentar prisioneiros de Guantánamo em greve de fome


A greve de fome entre os presos na Baía de Guantánamo continua crescendo. De acordo com o tenente-coronel, Samuel House, 100 dos 166 prisioneiros na base dos Estados Unidos, em Cuba, aderiram à greve.

Por redacaointer

Segundo House, 30 deles estão recebendo nutrientes líquidos através de um tubo nasal para evitar perda de peso abaixo do limite mínimo. Uma reportagem da CNN mostra como é feita essa alimentação:

continua após a publicidade
continua após a publicidade

Segundo advogados de presos, 130 presos estão fazendo greve de fome, número maior do que o informado pelos EUA. A greve de fome começou em fevereiro como forma de protesto contra as condições e o confinamento indefinido.

Segundo House, 30 deles estão recebendo nutrientes líquidos através de um tubo nasal para evitar perda de peso abaixo do limite mínimo. Uma reportagem da CNN mostra como é feita essa alimentação:

Segundo advogados de presos, 130 presos estão fazendo greve de fome, número maior do que o informado pelos EUA. A greve de fome começou em fevereiro como forma de protesto contra as condições e o confinamento indefinido.

Segundo House, 30 deles estão recebendo nutrientes líquidos através de um tubo nasal para evitar perda de peso abaixo do limite mínimo. Uma reportagem da CNN mostra como é feita essa alimentação:

Segundo advogados de presos, 130 presos estão fazendo greve de fome, número maior do que o informado pelos EUA. A greve de fome começou em fevereiro como forma de protesto contra as condições e o confinamento indefinido.

Segundo House, 30 deles estão recebendo nutrientes líquidos através de um tubo nasal para evitar perda de peso abaixo do limite mínimo. Uma reportagem da CNN mostra como é feita essa alimentação:

Segundo advogados de presos, 130 presos estão fazendo greve de fome, número maior do que o informado pelos EUA. A greve de fome começou em fevereiro como forma de protesto contra as condições e o confinamento indefinido.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.