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Vítima de policial de Minnesota trabalhava em refeitório escolar


Philando Castile era descrito por amigos e colegas de trabalho como alguém trabalhador e compentente que servia de exemplo às crianças do Colégio J.J. Hill Montessori, em Saint Paul Minnesota, onde ele trabalhava como supervisor do refeitório estudantil.

Por Redação Internacional

"Ele sabia o nome das crianças e lembrava quais delas eram alérgicas e não poderiam comer um determinado alimento", disse a ex-colega de trabalho Joan Edman.

Castile se formou no ensino médio em 2001 e começou a trabalhar no sistema público de ensino de Saint Paul dois anos depois, no departamento de nutrição. Ele foi promovido a supervisor dois anos atrás.

No fim da tarde de ontem, alunos e professores do colégio onde Castile trabalhava fizeram uma vigília para protestar com sua morte. Muitos lembraram dele como uma pessoa que fazia o ambiente escolar mais pacífico.

"Ele sabia o nome das crianças e lembrava quais delas eram alérgicas e não poderiam comer um determinado alimento", disse a ex-colega de trabalho Joan Edman.

Castile se formou no ensino médio em 2001 e começou a trabalhar no sistema público de ensino de Saint Paul dois anos depois, no departamento de nutrição. Ele foi promovido a supervisor dois anos atrás.

No fim da tarde de ontem, alunos e professores do colégio onde Castile trabalhava fizeram uma vigília para protestar com sua morte. Muitos lembraram dele como uma pessoa que fazia o ambiente escolar mais pacífico.

"Ele sabia o nome das crianças e lembrava quais delas eram alérgicas e não poderiam comer um determinado alimento", disse a ex-colega de trabalho Joan Edman.

Castile se formou no ensino médio em 2001 e começou a trabalhar no sistema público de ensino de Saint Paul dois anos depois, no departamento de nutrição. Ele foi promovido a supervisor dois anos atrás.

No fim da tarde de ontem, alunos e professores do colégio onde Castile trabalhava fizeram uma vigília para protestar com sua morte. Muitos lembraram dele como uma pessoa que fazia o ambiente escolar mais pacífico.

"Ele sabia o nome das crianças e lembrava quais delas eram alérgicas e não poderiam comer um determinado alimento", disse a ex-colega de trabalho Joan Edman.

Castile se formou no ensino médio em 2001 e começou a trabalhar no sistema público de ensino de Saint Paul dois anos depois, no departamento de nutrição. Ele foi promovido a supervisor dois anos atrás.

No fim da tarde de ontem, alunos e professores do colégio onde Castile trabalhava fizeram uma vigília para protestar com sua morte. Muitos lembraram dele como uma pessoa que fazia o ambiente escolar mais pacífico.

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