Rainha britânica faz visita inédita à Irlanda


Dublin montou forte esquema de segurança para receber a monarca, em meio a protestos.

Por BBC Brasil

A República da Irlanda está montando o maior operativo de segurança de sua história para receber, nesta terça-feira, a rainha Elizabeth 2ª, na primeira visita de um chefe de Estado britânico desde que o país obteve sua independência da Grã-Bretanha, há 90 anos. Correspondentes da BBC em Dublin relatam que a viagem lançará luz sobre a história compartilhada - que inclui guerras de independência e disputas políticas - pelos dois países. Mas a viagem terá, principalmente, um tom reconciliatório. No momento mais simbólico da visita, a rainha deverá homenagear os que morreram lutando contra a coroa inglesa pela independência irlandesa. O governo irlandês elogiou a visita e também destacou seu valor simbólico. Antes de Elizabeth 2ª, a última viagem de um monarca britânico à Irlanda fora feita há um século, por George 5º, antes da partilha da ilha e da independência do sul, onde hoje fica a república irlandesa. A Irlanda do Norte permanece sendo parte da Grã-Bretanha. A viagem da rainha ocorre num momento de novas ameaças por parte de republicanos irlandeses que se opõem ao acordo de paz na Irlanda do Norte. Nesta segunda-feira, Londres foi alvo de uma ameaça de bomba. Segurança No último fim de semana, alguns manifestantes foram às ruas de Dublin criticar a vinda da monarca do "vizinho do inferno", em referência à Inglaterra. Mas o embaixador britânico em Dublin, Julian King, que foi um dos organizadores da viagem de Elizabeth 2ª, diz que, em geral, o povo irlandês tem sido "cálido". Ele disse ter recebido centenas de cartas com elogios à chegada da monarca. Nesta terça-feira, cerca de 6 mil policiais farão a segurança nas ruas da capital irlandesa, e militares monitorarão o espaço aéreo. Cerca de 30 ruas da cidade ficarão fechadas ou terão acesso restrito. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A República da Irlanda está montando o maior operativo de segurança de sua história para receber, nesta terça-feira, a rainha Elizabeth 2ª, na primeira visita de um chefe de Estado britânico desde que o país obteve sua independência da Grã-Bretanha, há 90 anos. Correspondentes da BBC em Dublin relatam que a viagem lançará luz sobre a história compartilhada - que inclui guerras de independência e disputas políticas - pelos dois países. Mas a viagem terá, principalmente, um tom reconciliatório. No momento mais simbólico da visita, a rainha deverá homenagear os que morreram lutando contra a coroa inglesa pela independência irlandesa. O governo irlandês elogiou a visita e também destacou seu valor simbólico. Antes de Elizabeth 2ª, a última viagem de um monarca britânico à Irlanda fora feita há um século, por George 5º, antes da partilha da ilha e da independência do sul, onde hoje fica a república irlandesa. A Irlanda do Norte permanece sendo parte da Grã-Bretanha. A viagem da rainha ocorre num momento de novas ameaças por parte de republicanos irlandeses que se opõem ao acordo de paz na Irlanda do Norte. Nesta segunda-feira, Londres foi alvo de uma ameaça de bomba. Segurança No último fim de semana, alguns manifestantes foram às ruas de Dublin criticar a vinda da monarca do "vizinho do inferno", em referência à Inglaterra. Mas o embaixador britânico em Dublin, Julian King, que foi um dos organizadores da viagem de Elizabeth 2ª, diz que, em geral, o povo irlandês tem sido "cálido". Ele disse ter recebido centenas de cartas com elogios à chegada da monarca. Nesta terça-feira, cerca de 6 mil policiais farão a segurança nas ruas da capital irlandesa, e militares monitorarão o espaço aéreo. Cerca de 30 ruas da cidade ficarão fechadas ou terão acesso restrito. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A República da Irlanda está montando o maior operativo de segurança de sua história para receber, nesta terça-feira, a rainha Elizabeth 2ª, na primeira visita de um chefe de Estado britânico desde que o país obteve sua independência da Grã-Bretanha, há 90 anos. Correspondentes da BBC em Dublin relatam que a viagem lançará luz sobre a história compartilhada - que inclui guerras de independência e disputas políticas - pelos dois países. Mas a viagem terá, principalmente, um tom reconciliatório. No momento mais simbólico da visita, a rainha deverá homenagear os que morreram lutando contra a coroa inglesa pela independência irlandesa. O governo irlandês elogiou a visita e também destacou seu valor simbólico. Antes de Elizabeth 2ª, a última viagem de um monarca britânico à Irlanda fora feita há um século, por George 5º, antes da partilha da ilha e da independência do sul, onde hoje fica a república irlandesa. A Irlanda do Norte permanece sendo parte da Grã-Bretanha. A viagem da rainha ocorre num momento de novas ameaças por parte de republicanos irlandeses que se opõem ao acordo de paz na Irlanda do Norte. Nesta segunda-feira, Londres foi alvo de uma ameaça de bomba. Segurança No último fim de semana, alguns manifestantes foram às ruas de Dublin criticar a vinda da monarca do "vizinho do inferno", em referência à Inglaterra. Mas o embaixador britânico em Dublin, Julian King, que foi um dos organizadores da viagem de Elizabeth 2ª, diz que, em geral, o povo irlandês tem sido "cálido". Ele disse ter recebido centenas de cartas com elogios à chegada da monarca. Nesta terça-feira, cerca de 6 mil policiais farão a segurança nas ruas da capital irlandesa, e militares monitorarão o espaço aéreo. Cerca de 30 ruas da cidade ficarão fechadas ou terão acesso restrito. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A República da Irlanda está montando o maior operativo de segurança de sua história para receber, nesta terça-feira, a rainha Elizabeth 2ª, na primeira visita de um chefe de Estado britânico desde que o país obteve sua independência da Grã-Bretanha, há 90 anos. Correspondentes da BBC em Dublin relatam que a viagem lançará luz sobre a história compartilhada - que inclui guerras de independência e disputas políticas - pelos dois países. Mas a viagem terá, principalmente, um tom reconciliatório. No momento mais simbólico da visita, a rainha deverá homenagear os que morreram lutando contra a coroa inglesa pela independência irlandesa. O governo irlandês elogiou a visita e também destacou seu valor simbólico. Antes de Elizabeth 2ª, a última viagem de um monarca britânico à Irlanda fora feita há um século, por George 5º, antes da partilha da ilha e da independência do sul, onde hoje fica a república irlandesa. A Irlanda do Norte permanece sendo parte da Grã-Bretanha. A viagem da rainha ocorre num momento de novas ameaças por parte de republicanos irlandeses que se opõem ao acordo de paz na Irlanda do Norte. Nesta segunda-feira, Londres foi alvo de uma ameaça de bomba. Segurança No último fim de semana, alguns manifestantes foram às ruas de Dublin criticar a vinda da monarca do "vizinho do inferno", em referência à Inglaterra. Mas o embaixador britânico em Dublin, Julian King, que foi um dos organizadores da viagem de Elizabeth 2ª, diz que, em geral, o povo irlandês tem sido "cálido". Ele disse ter recebido centenas de cartas com elogios à chegada da monarca. Nesta terça-feira, cerca de 6 mil policiais farão a segurança nas ruas da capital irlandesa, e militares monitorarão o espaço aéreo. Cerca de 30 ruas da cidade ficarão fechadas ou terão acesso restrito. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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