Raios gama preocupam mais que césio em Fukushima


Por AE

A contaminação por raios gama verificada nos escombros da usina nuclear de Fukushima quase um ano e meio depois do devastador terremoto de março do ano passado no nordeste do Japão hoje preocupa mais as autoridades locais do que a radioatividade do césio ainda emitida pelo complexo atômico. A avaliação faz parte de um relatório sobre a situação apresentado hoje à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena.De acordo com as análises feitas pelas autoridades japonesas, o complexo nuclear de Fukushima tem liberado aproximadamente 0,01 becquerel por hora de césio, considerado bem abaixo de níveis que apresentem risco à saúde. Segundo Shinichi Kuroki, que apresentou o relatório perante à AIEA, o maior desafio no momento é reduzir o nível relativamente elevado de contaminação por raios gama nos escombros da usina.O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, pediu aos presentes que mantenham "a noção de urgência" em relação à segurança nuclear após o desastre em Fukushima. As informações são da Associated Press.

A contaminação por raios gama verificada nos escombros da usina nuclear de Fukushima quase um ano e meio depois do devastador terremoto de março do ano passado no nordeste do Japão hoje preocupa mais as autoridades locais do que a radioatividade do césio ainda emitida pelo complexo atômico. A avaliação faz parte de um relatório sobre a situação apresentado hoje à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena.De acordo com as análises feitas pelas autoridades japonesas, o complexo nuclear de Fukushima tem liberado aproximadamente 0,01 becquerel por hora de césio, considerado bem abaixo de níveis que apresentem risco à saúde. Segundo Shinichi Kuroki, que apresentou o relatório perante à AIEA, o maior desafio no momento é reduzir o nível relativamente elevado de contaminação por raios gama nos escombros da usina.O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, pediu aos presentes que mantenham "a noção de urgência" em relação à segurança nuclear após o desastre em Fukushima. As informações são da Associated Press.

A contaminação por raios gama verificada nos escombros da usina nuclear de Fukushima quase um ano e meio depois do devastador terremoto de março do ano passado no nordeste do Japão hoje preocupa mais as autoridades locais do que a radioatividade do césio ainda emitida pelo complexo atômico. A avaliação faz parte de um relatório sobre a situação apresentado hoje à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena.De acordo com as análises feitas pelas autoridades japonesas, o complexo nuclear de Fukushima tem liberado aproximadamente 0,01 becquerel por hora de césio, considerado bem abaixo de níveis que apresentem risco à saúde. Segundo Shinichi Kuroki, que apresentou o relatório perante à AIEA, o maior desafio no momento é reduzir o nível relativamente elevado de contaminação por raios gama nos escombros da usina.O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, pediu aos presentes que mantenham "a noção de urgência" em relação à segurança nuclear após o desastre em Fukushima. As informações são da Associated Press.

A contaminação por raios gama verificada nos escombros da usina nuclear de Fukushima quase um ano e meio depois do devastador terremoto de março do ano passado no nordeste do Japão hoje preocupa mais as autoridades locais do que a radioatividade do césio ainda emitida pelo complexo atômico. A avaliação faz parte de um relatório sobre a situação apresentado hoje à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena.De acordo com as análises feitas pelas autoridades japonesas, o complexo nuclear de Fukushima tem liberado aproximadamente 0,01 becquerel por hora de césio, considerado bem abaixo de níveis que apresentem risco à saúde. Segundo Shinichi Kuroki, que apresentou o relatório perante à AIEA, o maior desafio no momento é reduzir o nível relativamente elevado de contaminação por raios gama nos escombros da usina.O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, pediu aos presentes que mantenham "a noção de urgência" em relação à segurança nuclear após o desastre em Fukushima. As informações são da Associated Press.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.