Raúl Castro diz que fim do embargo americano é importante para a reaproximação


Durante cúpula da Celac, presidente cubano diz que EUA e a ilha podem estabelecer diálogos e intercâmbio apesar das diferenças

Por Debora Bergamasco e San José
O presidente cubano, Raúl Castro Foto: Reuters

O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta quarta-feira, 28, que a normalização das relações entre seu país e os Estados Unidos será um caminho longo e pediu o fim do bloqueio econômico americano à ilha. Raúl discursou na Costa Rica, onde ocorre a Cúpula de Estados latino-americanos e do Caribe (Celac).

A normalização das relações bilaterais não será possível "enquanto existir o bloqueio e o território ilegalmente ocupado de Guantánamo", afirmou o presidente cubano sobre a prisão americana na ilha. Ele ressaltou que se esses problemas não se resolvem, "as aproximações diplomáticas não têm sentido".

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Segundo Raúl, seu país quer ter uma "convivência civilizada" com os americanos. "Apesar das diferenças, as nações podem estabelecer diálogos, intercâmbios e uma relação de reciprocidade. Cuba e os EUA devem aprender a arte da convivência civilizada e do respeito às diferenças." 

O presidente cubano ressaltou, no entanto, que Havana não renunciará aos seus princípios. "Não se pretende que Cuba tenha de renunciar aos seus princípios, nem ceder um milímetro na defesa da soberania nacional." 

O presidente cubano, Raúl Castro Foto: Reuters

O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta quarta-feira, 28, que a normalização das relações entre seu país e os Estados Unidos será um caminho longo e pediu o fim do bloqueio econômico americano à ilha. Raúl discursou na Costa Rica, onde ocorre a Cúpula de Estados latino-americanos e do Caribe (Celac).

A normalização das relações bilaterais não será possível "enquanto existir o bloqueio e o território ilegalmente ocupado de Guantánamo", afirmou o presidente cubano sobre a prisão americana na ilha. Ele ressaltou que se esses problemas não se resolvem, "as aproximações diplomáticas não têm sentido".

Segundo Raúl, seu país quer ter uma "convivência civilizada" com os americanos. "Apesar das diferenças, as nações podem estabelecer diálogos, intercâmbios e uma relação de reciprocidade. Cuba e os EUA devem aprender a arte da convivência civilizada e do respeito às diferenças." 

O presidente cubano ressaltou, no entanto, que Havana não renunciará aos seus princípios. "Não se pretende que Cuba tenha de renunciar aos seus princípios, nem ceder um milímetro na defesa da soberania nacional." 

O presidente cubano, Raúl Castro Foto: Reuters

O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta quarta-feira, 28, que a normalização das relações entre seu país e os Estados Unidos será um caminho longo e pediu o fim do bloqueio econômico americano à ilha. Raúl discursou na Costa Rica, onde ocorre a Cúpula de Estados latino-americanos e do Caribe (Celac).

A normalização das relações bilaterais não será possível "enquanto existir o bloqueio e o território ilegalmente ocupado de Guantánamo", afirmou o presidente cubano sobre a prisão americana na ilha. Ele ressaltou que se esses problemas não se resolvem, "as aproximações diplomáticas não têm sentido".

Segundo Raúl, seu país quer ter uma "convivência civilizada" com os americanos. "Apesar das diferenças, as nações podem estabelecer diálogos, intercâmbios e uma relação de reciprocidade. Cuba e os EUA devem aprender a arte da convivência civilizada e do respeito às diferenças." 

O presidente cubano ressaltou, no entanto, que Havana não renunciará aos seus princípios. "Não se pretende que Cuba tenha de renunciar aos seus princípios, nem ceder um milímetro na defesa da soberania nacional." 

O presidente cubano, Raúl Castro Foto: Reuters

O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta quarta-feira, 28, que a normalização das relações entre seu país e os Estados Unidos será um caminho longo e pediu o fim do bloqueio econômico americano à ilha. Raúl discursou na Costa Rica, onde ocorre a Cúpula de Estados latino-americanos e do Caribe (Celac).

A normalização das relações bilaterais não será possível "enquanto existir o bloqueio e o território ilegalmente ocupado de Guantánamo", afirmou o presidente cubano sobre a prisão americana na ilha. Ele ressaltou que se esses problemas não se resolvem, "as aproximações diplomáticas não têm sentido".

Segundo Raúl, seu país quer ter uma "convivência civilizada" com os americanos. "Apesar das diferenças, as nações podem estabelecer diálogos, intercâmbios e uma relação de reciprocidade. Cuba e os EUA devem aprender a arte da convivência civilizada e do respeito às diferenças." 

O presidente cubano ressaltou, no entanto, que Havana não renunciará aos seus princípios. "Não se pretende que Cuba tenha de renunciar aos seus princípios, nem ceder um milímetro na defesa da soberania nacional." 

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