Recruta Jessica é recebida como heroína em seu Estado


Por Agencia Estado

A ex-prisioneira de guerra Jessica Lynch retornou à sua casa em Virgínia Ocidental e foi recebida com festa por amigos e familiares. "É maravilhoso voltar para casa", disse ela em suas primeiras declarações públicas, desde que foi libertada no Iraque. "Gostaria de agradecer a todos que ajudaram e rezaram pelo meu retorno", prosseguiu a soldado americana, que vestia uniforme e foi levada em cadeira de rodas a um pódio, pois ainda não se recuperou totalmente das lesões sofridas. Lynch foi aplaudida ao entrar num local reservado à imprensa e fez as breves declarações tendo ao fundo uma enorme bandeira dos Estados Unidos. Em 23 de março, o comboio no qual ela viajava foi alvo de uma emboscada perto da cidade iraquiana de Nassiriya. Onze soldados americanos morreram na operação. Ela foi resgatada em um hospital iraquiano em 1º de abril, numa operação espalhafatosa do Exército dos Estados Unidos. As versões sobre seu resgate geraram acusações de que o governo do presidente George W. Bush exagerou as circunstâncias da captura e do resgate para transformá-la em heroína, num momento aparentemente adverso da guerra americana contra o Iraque.

A ex-prisioneira de guerra Jessica Lynch retornou à sua casa em Virgínia Ocidental e foi recebida com festa por amigos e familiares. "É maravilhoso voltar para casa", disse ela em suas primeiras declarações públicas, desde que foi libertada no Iraque. "Gostaria de agradecer a todos que ajudaram e rezaram pelo meu retorno", prosseguiu a soldado americana, que vestia uniforme e foi levada em cadeira de rodas a um pódio, pois ainda não se recuperou totalmente das lesões sofridas. Lynch foi aplaudida ao entrar num local reservado à imprensa e fez as breves declarações tendo ao fundo uma enorme bandeira dos Estados Unidos. Em 23 de março, o comboio no qual ela viajava foi alvo de uma emboscada perto da cidade iraquiana de Nassiriya. Onze soldados americanos morreram na operação. Ela foi resgatada em um hospital iraquiano em 1º de abril, numa operação espalhafatosa do Exército dos Estados Unidos. As versões sobre seu resgate geraram acusações de que o governo do presidente George W. Bush exagerou as circunstâncias da captura e do resgate para transformá-la em heroína, num momento aparentemente adverso da guerra americana contra o Iraque.

A ex-prisioneira de guerra Jessica Lynch retornou à sua casa em Virgínia Ocidental e foi recebida com festa por amigos e familiares. "É maravilhoso voltar para casa", disse ela em suas primeiras declarações públicas, desde que foi libertada no Iraque. "Gostaria de agradecer a todos que ajudaram e rezaram pelo meu retorno", prosseguiu a soldado americana, que vestia uniforme e foi levada em cadeira de rodas a um pódio, pois ainda não se recuperou totalmente das lesões sofridas. Lynch foi aplaudida ao entrar num local reservado à imprensa e fez as breves declarações tendo ao fundo uma enorme bandeira dos Estados Unidos. Em 23 de março, o comboio no qual ela viajava foi alvo de uma emboscada perto da cidade iraquiana de Nassiriya. Onze soldados americanos morreram na operação. Ela foi resgatada em um hospital iraquiano em 1º de abril, numa operação espalhafatosa do Exército dos Estados Unidos. As versões sobre seu resgate geraram acusações de que o governo do presidente George W. Bush exagerou as circunstâncias da captura e do resgate para transformá-la em heroína, num momento aparentemente adverso da guerra americana contra o Iraque.

A ex-prisioneira de guerra Jessica Lynch retornou à sua casa em Virgínia Ocidental e foi recebida com festa por amigos e familiares. "É maravilhoso voltar para casa", disse ela em suas primeiras declarações públicas, desde que foi libertada no Iraque. "Gostaria de agradecer a todos que ajudaram e rezaram pelo meu retorno", prosseguiu a soldado americana, que vestia uniforme e foi levada em cadeira de rodas a um pódio, pois ainda não se recuperou totalmente das lesões sofridas. Lynch foi aplaudida ao entrar num local reservado à imprensa e fez as breves declarações tendo ao fundo uma enorme bandeira dos Estados Unidos. Em 23 de março, o comboio no qual ela viajava foi alvo de uma emboscada perto da cidade iraquiana de Nassiriya. Onze soldados americanos morreram na operação. Ela foi resgatada em um hospital iraquiano em 1º de abril, numa operação espalhafatosa do Exército dos Estados Unidos. As versões sobre seu resgate geraram acusações de que o governo do presidente George W. Bush exagerou as circunstâncias da captura e do resgate para transformá-la em heroína, num momento aparentemente adverso da guerra americana contra o Iraque.

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