Relatório secreto revela detalhes de guerra suja no México


Por Agencia Estado

Um relatório secreto redigido pelo escritório de um promotor especial diz que os militares mexicanos puseram em prática um "plano genocida" de seqüestro, tortura e assassinato de centenas de supostos subversivos no Estado de Guerrero, no sul do país, durante a chamada guerra suja, do fim dos anos 60 ao início dos 80, revelou nesta segunda-feira o jornal New York Times. O relatório, que não foi endossado pelo governo do presidente Vicente Fox, mas foi vazado pelos autores na semana passada, afirma que o plano foi ordenado pelo presidente Luis Echeverría em 1970 e elaborado por Hermenegildo Cuenca Díaz, então ministro da Defesa. Baseado em parte em documentos militares liberados para consulta pública, o relatório revela pela primeira vez nomes de agentes e unidades envolvidos na destruição de vilas inteiras que, para o governo, serviam como acampamentos do líder rebelde Lucio Cabañas, publicou o diário americano. Nessas cidades, soldados reuniram todos os homens e garotos, executaram alguns no local, detiveram outros e usaram a violência, incluindo o estupro, para afugentar os demais moradores, diz o relatório. A maioria dos detidos foi torturada em instalações militares operadas como "campos de concentração".

Um relatório secreto redigido pelo escritório de um promotor especial diz que os militares mexicanos puseram em prática um "plano genocida" de seqüestro, tortura e assassinato de centenas de supostos subversivos no Estado de Guerrero, no sul do país, durante a chamada guerra suja, do fim dos anos 60 ao início dos 80, revelou nesta segunda-feira o jornal New York Times. O relatório, que não foi endossado pelo governo do presidente Vicente Fox, mas foi vazado pelos autores na semana passada, afirma que o plano foi ordenado pelo presidente Luis Echeverría em 1970 e elaborado por Hermenegildo Cuenca Díaz, então ministro da Defesa. Baseado em parte em documentos militares liberados para consulta pública, o relatório revela pela primeira vez nomes de agentes e unidades envolvidos na destruição de vilas inteiras que, para o governo, serviam como acampamentos do líder rebelde Lucio Cabañas, publicou o diário americano. Nessas cidades, soldados reuniram todos os homens e garotos, executaram alguns no local, detiveram outros e usaram a violência, incluindo o estupro, para afugentar os demais moradores, diz o relatório. A maioria dos detidos foi torturada em instalações militares operadas como "campos de concentração".

Um relatório secreto redigido pelo escritório de um promotor especial diz que os militares mexicanos puseram em prática um "plano genocida" de seqüestro, tortura e assassinato de centenas de supostos subversivos no Estado de Guerrero, no sul do país, durante a chamada guerra suja, do fim dos anos 60 ao início dos 80, revelou nesta segunda-feira o jornal New York Times. O relatório, que não foi endossado pelo governo do presidente Vicente Fox, mas foi vazado pelos autores na semana passada, afirma que o plano foi ordenado pelo presidente Luis Echeverría em 1970 e elaborado por Hermenegildo Cuenca Díaz, então ministro da Defesa. Baseado em parte em documentos militares liberados para consulta pública, o relatório revela pela primeira vez nomes de agentes e unidades envolvidos na destruição de vilas inteiras que, para o governo, serviam como acampamentos do líder rebelde Lucio Cabañas, publicou o diário americano. Nessas cidades, soldados reuniram todos os homens e garotos, executaram alguns no local, detiveram outros e usaram a violência, incluindo o estupro, para afugentar os demais moradores, diz o relatório. A maioria dos detidos foi torturada em instalações militares operadas como "campos de concentração".

Um relatório secreto redigido pelo escritório de um promotor especial diz que os militares mexicanos puseram em prática um "plano genocida" de seqüestro, tortura e assassinato de centenas de supostos subversivos no Estado de Guerrero, no sul do país, durante a chamada guerra suja, do fim dos anos 60 ao início dos 80, revelou nesta segunda-feira o jornal New York Times. O relatório, que não foi endossado pelo governo do presidente Vicente Fox, mas foi vazado pelos autores na semana passada, afirma que o plano foi ordenado pelo presidente Luis Echeverría em 1970 e elaborado por Hermenegildo Cuenca Díaz, então ministro da Defesa. Baseado em parte em documentos militares liberados para consulta pública, o relatório revela pela primeira vez nomes de agentes e unidades envolvidos na destruição de vilas inteiras que, para o governo, serviam como acampamentos do líder rebelde Lucio Cabañas, publicou o diário americano. Nessas cidades, soldados reuniram todos os homens e garotos, executaram alguns no local, detiveram outros e usaram a violência, incluindo o estupro, para afugentar os demais moradores, diz o relatório. A maioria dos detidos foi torturada em instalações militares operadas como "campos de concentração".

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