Relatório preliminar aponta que Jihad Islâmica causou explosão no hospital em Gaza, dizem EUA


As autoridades alertaram que a análise é preliminar e que os Estados Unidos continuam analisando provas

Por Helene Cooper, Adam Entous e Helene Cooper
Atualização:

THE NEW YORK TIMES-Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que múltiplas fontes de inteligência indicam que a explosão que ocorreu em um hospital na Faixa de Gaza na terça-feira, 17, foi causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica, que atua no enclave palestino. A explosão deixou 471 civis mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, comandado pelo grupo terrorista Hamas.

A inteligência inclui dados de satélite que mostram o lançamento de um foguete ou míssil a partir de posições de terroristas na Faixa de Gaza. As agências de inteligência de Washington também analisaram o vídeo do lançamento, mostrando que ele não veio da direção de posições militares israelenses, segundo as autoridades. O governo israelense também forneceu aos Estados Unidos interceptações de autoridades do grupo terrorista Hamas dizendo que o ataque havia sido feito pela Jihad Islâmica.

“Embora continuemos a coletar informações, nossa avaliação atual, baseada na análise de imagens aéreas, interceptações e informações de inteligência é que Israel não é responsável pela explosão de ontem no hospital em Gaza”, afirmou Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.

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Civil palestino com ferimentos deita no chão do Hospital al-Shifa, na Faixa de Gaza, após a explosão do hospital Al-Ahli, que deixou 471 mortos, segundo o ministério da saúde de Gaza  Foto: Abed Khaled / AP

Outras autoridades norte-americanas, que falaram sob condição de anonimato, alertaram que a análise era preliminar e que continuavam analisando as provas. Fontes do governo americano afirmaram que as evidencias coletadas até agora refutam as alegações de que as Forças de Defesa de Israel (FDI) foram responsáveis pela explosão. As investigações preliminares foram fortes o suficiente para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fizesse comentários apoiando a versão de Israel.

“Com base no que vi, parece que a explosão foi feita pelo outro time e não por você ”, disse Biden ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante uma aparição conjunta em sua rara visita a Israel durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

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Um alto funcionário do Departamento de Defesa disse, com base nos dados de lançamento coletados que os Estados Unidos estavam “bastante confiantes” de que o lançamento não veio das forças israelenses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em uma reunião em Tel Aviv, Israel  Foto: Kenny Holston/ NYT

Versões

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As Forças de Defesa de Israel afirmaram que, após uma revisão, descobriram que a explosão havia sido causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica. A organização terrorista negou as acusações. O grupo terrorista Hamas culpou Israel pela explosão na Faixa de Gaza.

Israel divulgou nesta quarta-feira, 18, uma gravação de uma suposta ligação interceptada entre dois agentes do grupo terrorista Hamas, na qual discutem como o hospital al-Ahli, alvo de um ataque na terça-feira, 17, teria sido atingido por um foguete fracassado disparado de dentro da Faixa de Gaza.

A transcrição da conversa divulgada pelo governo israelense mostra duas pessoas, supostamente vinculadas ao grupo terrorista Hamas, discutindo os danos causados pela explosão. “Estão dizendo que pertence à Jihad Islâmica Palestina”, diz um deles, e o outro responde: “É nosso?”. O orador original continua: “Eles estão dizendo que os estilhaços do míssil são estilhaços locais e não como os estilhaços israelenses”. “Eles atiraram vindo do cemitério atrás do hospital, e o tiro falhou e caiu sobre eles”, continua.

THE NEW YORK TIMES-Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que múltiplas fontes de inteligência indicam que a explosão que ocorreu em um hospital na Faixa de Gaza na terça-feira, 17, foi causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica, que atua no enclave palestino. A explosão deixou 471 civis mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, comandado pelo grupo terrorista Hamas.

A inteligência inclui dados de satélite que mostram o lançamento de um foguete ou míssil a partir de posições de terroristas na Faixa de Gaza. As agências de inteligência de Washington também analisaram o vídeo do lançamento, mostrando que ele não veio da direção de posições militares israelenses, segundo as autoridades. O governo israelense também forneceu aos Estados Unidos interceptações de autoridades do grupo terrorista Hamas dizendo que o ataque havia sido feito pela Jihad Islâmica.

“Embora continuemos a coletar informações, nossa avaliação atual, baseada na análise de imagens aéreas, interceptações e informações de inteligência é que Israel não é responsável pela explosão de ontem no hospital em Gaza”, afirmou Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.

Civil palestino com ferimentos deita no chão do Hospital al-Shifa, na Faixa de Gaza, após a explosão do hospital Al-Ahli, que deixou 471 mortos, segundo o ministério da saúde de Gaza  Foto: Abed Khaled / AP

Outras autoridades norte-americanas, que falaram sob condição de anonimato, alertaram que a análise era preliminar e que continuavam analisando as provas. Fontes do governo americano afirmaram que as evidencias coletadas até agora refutam as alegações de que as Forças de Defesa de Israel (FDI) foram responsáveis pela explosão. As investigações preliminares foram fortes o suficiente para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fizesse comentários apoiando a versão de Israel.

“Com base no que vi, parece que a explosão foi feita pelo outro time e não por você ”, disse Biden ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante uma aparição conjunta em sua rara visita a Israel durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Um alto funcionário do Departamento de Defesa disse, com base nos dados de lançamento coletados que os Estados Unidos estavam “bastante confiantes” de que o lançamento não veio das forças israelenses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em uma reunião em Tel Aviv, Israel  Foto: Kenny Holston/ NYT

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As Forças de Defesa de Israel afirmaram que, após uma revisão, descobriram que a explosão havia sido causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica. A organização terrorista negou as acusações. O grupo terrorista Hamas culpou Israel pela explosão na Faixa de Gaza.

Israel divulgou nesta quarta-feira, 18, uma gravação de uma suposta ligação interceptada entre dois agentes do grupo terrorista Hamas, na qual discutem como o hospital al-Ahli, alvo de um ataque na terça-feira, 17, teria sido atingido por um foguete fracassado disparado de dentro da Faixa de Gaza.

A transcrição da conversa divulgada pelo governo israelense mostra duas pessoas, supostamente vinculadas ao grupo terrorista Hamas, discutindo os danos causados pela explosão. “Estão dizendo que pertence à Jihad Islâmica Palestina”, diz um deles, e o outro responde: “É nosso?”. O orador original continua: “Eles estão dizendo que os estilhaços do míssil são estilhaços locais e não como os estilhaços israelenses”. “Eles atiraram vindo do cemitério atrás do hospital, e o tiro falhou e caiu sobre eles”, continua.

THE NEW YORK TIMES-Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que múltiplas fontes de inteligência indicam que a explosão que ocorreu em um hospital na Faixa de Gaza na terça-feira, 17, foi causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica, que atua no enclave palestino. A explosão deixou 471 civis mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, comandado pelo grupo terrorista Hamas.

A inteligência inclui dados de satélite que mostram o lançamento de um foguete ou míssil a partir de posições de terroristas na Faixa de Gaza. As agências de inteligência de Washington também analisaram o vídeo do lançamento, mostrando que ele não veio da direção de posições militares israelenses, segundo as autoridades. O governo israelense também forneceu aos Estados Unidos interceptações de autoridades do grupo terrorista Hamas dizendo que o ataque havia sido feito pela Jihad Islâmica.

“Embora continuemos a coletar informações, nossa avaliação atual, baseada na análise de imagens aéreas, interceptações e informações de inteligência é que Israel não é responsável pela explosão de ontem no hospital em Gaza”, afirmou Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.

Civil palestino com ferimentos deita no chão do Hospital al-Shifa, na Faixa de Gaza, após a explosão do hospital Al-Ahli, que deixou 471 mortos, segundo o ministério da saúde de Gaza  Foto: Abed Khaled / AP

Outras autoridades norte-americanas, que falaram sob condição de anonimato, alertaram que a análise era preliminar e que continuavam analisando as provas. Fontes do governo americano afirmaram que as evidencias coletadas até agora refutam as alegações de que as Forças de Defesa de Israel (FDI) foram responsáveis pela explosão. As investigações preliminares foram fortes o suficiente para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fizesse comentários apoiando a versão de Israel.

“Com base no que vi, parece que a explosão foi feita pelo outro time e não por você ”, disse Biden ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante uma aparição conjunta em sua rara visita a Israel durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Um alto funcionário do Departamento de Defesa disse, com base nos dados de lançamento coletados que os Estados Unidos estavam “bastante confiantes” de que o lançamento não veio das forças israelenses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em uma reunião em Tel Aviv, Israel  Foto: Kenny Holston/ NYT

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As Forças de Defesa de Israel afirmaram que, após uma revisão, descobriram que a explosão havia sido causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica. A organização terrorista negou as acusações. O grupo terrorista Hamas culpou Israel pela explosão na Faixa de Gaza.

Israel divulgou nesta quarta-feira, 18, uma gravação de uma suposta ligação interceptada entre dois agentes do grupo terrorista Hamas, na qual discutem como o hospital al-Ahli, alvo de um ataque na terça-feira, 17, teria sido atingido por um foguete fracassado disparado de dentro da Faixa de Gaza.

A transcrição da conversa divulgada pelo governo israelense mostra duas pessoas, supostamente vinculadas ao grupo terrorista Hamas, discutindo os danos causados pela explosão. “Estão dizendo que pertence à Jihad Islâmica Palestina”, diz um deles, e o outro responde: “É nosso?”. O orador original continua: “Eles estão dizendo que os estilhaços do míssil são estilhaços locais e não como os estilhaços israelenses”. “Eles atiraram vindo do cemitério atrás do hospital, e o tiro falhou e caiu sobre eles”, continua.

THE NEW YORK TIMES-Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que múltiplas fontes de inteligência indicam que a explosão que ocorreu em um hospital na Faixa de Gaza na terça-feira, 17, foi causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica, que atua no enclave palestino. A explosão deixou 471 civis mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, comandado pelo grupo terrorista Hamas.

A inteligência inclui dados de satélite que mostram o lançamento de um foguete ou míssil a partir de posições de terroristas na Faixa de Gaza. As agências de inteligência de Washington também analisaram o vídeo do lançamento, mostrando que ele não veio da direção de posições militares israelenses, segundo as autoridades. O governo israelense também forneceu aos Estados Unidos interceptações de autoridades do grupo terrorista Hamas dizendo que o ataque havia sido feito pela Jihad Islâmica.

“Embora continuemos a coletar informações, nossa avaliação atual, baseada na análise de imagens aéreas, interceptações e informações de inteligência é que Israel não é responsável pela explosão de ontem no hospital em Gaza”, afirmou Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.

Civil palestino com ferimentos deita no chão do Hospital al-Shifa, na Faixa de Gaza, após a explosão do hospital Al-Ahli, que deixou 471 mortos, segundo o ministério da saúde de Gaza  Foto: Abed Khaled / AP

Outras autoridades norte-americanas, que falaram sob condição de anonimato, alertaram que a análise era preliminar e que continuavam analisando as provas. Fontes do governo americano afirmaram que as evidencias coletadas até agora refutam as alegações de que as Forças de Defesa de Israel (FDI) foram responsáveis pela explosão. As investigações preliminares foram fortes o suficiente para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fizesse comentários apoiando a versão de Israel.

“Com base no que vi, parece que a explosão foi feita pelo outro time e não por você ”, disse Biden ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante uma aparição conjunta em sua rara visita a Israel durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Um alto funcionário do Departamento de Defesa disse, com base nos dados de lançamento coletados que os Estados Unidos estavam “bastante confiantes” de que o lançamento não veio das forças israelenses.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em uma reunião em Tel Aviv, Israel  Foto: Kenny Holston/ NYT

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As Forças de Defesa de Israel afirmaram que, após uma revisão, descobriram que a explosão havia sido causada pelo grupo terrorista Jihad Islâmica. A organização terrorista negou as acusações. O grupo terrorista Hamas culpou Israel pela explosão na Faixa de Gaza.

Israel divulgou nesta quarta-feira, 18, uma gravação de uma suposta ligação interceptada entre dois agentes do grupo terrorista Hamas, na qual discutem como o hospital al-Ahli, alvo de um ataque na terça-feira, 17, teria sido atingido por um foguete fracassado disparado de dentro da Faixa de Gaza.

A transcrição da conversa divulgada pelo governo israelense mostra duas pessoas, supostamente vinculadas ao grupo terrorista Hamas, discutindo os danos causados pela explosão. “Estão dizendo que pertence à Jihad Islâmica Palestina”, diz um deles, e o outro responde: “É nosso?”. O orador original continua: “Eles estão dizendo que os estilhaços do míssil são estilhaços locais e não como os estilhaços israelenses”. “Eles atiraram vindo do cemitério atrás do hospital, e o tiro falhou e caiu sobre eles”, continua.

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