Renúncia de juiz do caso Saddam gera notícias contraditórias


Por Agencia Estado

A suposta renúncia do juiz curdo Rizgar Mohammed Amin, chefe do Tribunal Especial iraquiano que julga o ex-presidente Saddam Hussein, tornou-se hoje uma incógnita ao ser divulgada por diversos meios e desmentida por outros. Fontes judiciais iraquianas, citadas por vários meios de comunicação árabes, afirmaram que Amin apresentou sua renúncia devido a "pressões políticas" e em protesto contra as críticas de figuras xiitas no Governo a sua atuação durante o julgamento. A televisão local Al Iraquiya, que cita uma fonte do Ministério da Justiça, assinalou, no entanto, que Amin "continua em seu cargo". O Governo iraquiano, controlado pelos xiitas, não comentou até agora os rumores sobre a renúncia do presidente do Tribunal Especial, que deve retomar o julgamento contra Saddam e sete de seus colaboradores no dia 24 de janeiro.

A suposta renúncia do juiz curdo Rizgar Mohammed Amin, chefe do Tribunal Especial iraquiano que julga o ex-presidente Saddam Hussein, tornou-se hoje uma incógnita ao ser divulgada por diversos meios e desmentida por outros. Fontes judiciais iraquianas, citadas por vários meios de comunicação árabes, afirmaram que Amin apresentou sua renúncia devido a "pressões políticas" e em protesto contra as críticas de figuras xiitas no Governo a sua atuação durante o julgamento. A televisão local Al Iraquiya, que cita uma fonte do Ministério da Justiça, assinalou, no entanto, que Amin "continua em seu cargo". O Governo iraquiano, controlado pelos xiitas, não comentou até agora os rumores sobre a renúncia do presidente do Tribunal Especial, que deve retomar o julgamento contra Saddam e sete de seus colaboradores no dia 24 de janeiro.

A suposta renúncia do juiz curdo Rizgar Mohammed Amin, chefe do Tribunal Especial iraquiano que julga o ex-presidente Saddam Hussein, tornou-se hoje uma incógnita ao ser divulgada por diversos meios e desmentida por outros. Fontes judiciais iraquianas, citadas por vários meios de comunicação árabes, afirmaram que Amin apresentou sua renúncia devido a "pressões políticas" e em protesto contra as críticas de figuras xiitas no Governo a sua atuação durante o julgamento. A televisão local Al Iraquiya, que cita uma fonte do Ministério da Justiça, assinalou, no entanto, que Amin "continua em seu cargo". O Governo iraquiano, controlado pelos xiitas, não comentou até agora os rumores sobre a renúncia do presidente do Tribunal Especial, que deve retomar o julgamento contra Saddam e sete de seus colaboradores no dia 24 de janeiro.

A suposta renúncia do juiz curdo Rizgar Mohammed Amin, chefe do Tribunal Especial iraquiano que julga o ex-presidente Saddam Hussein, tornou-se hoje uma incógnita ao ser divulgada por diversos meios e desmentida por outros. Fontes judiciais iraquianas, citadas por vários meios de comunicação árabes, afirmaram que Amin apresentou sua renúncia devido a "pressões políticas" e em protesto contra as críticas de figuras xiitas no Governo a sua atuação durante o julgamento. A televisão local Al Iraquiya, que cita uma fonte do Ministério da Justiça, assinalou, no entanto, que Amin "continua em seu cargo". O Governo iraquiano, controlado pelos xiitas, não comentou até agora os rumores sobre a renúncia do presidente do Tribunal Especial, que deve retomar o julgamento contra Saddam e sete de seus colaboradores no dia 24 de janeiro.

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