Repórter do ´Estado´ conta experiência em Gaza


Por Agencia Estado

O enviado especial do jornal O Estado de S.Paulo à Faixa de Gaza, Expedito Filho, contou ao portal do Estadão, de Tel-Aviv, os principais momentos de sua passagem pela região. Escute ao lado os principais trechos de seu relato. Nesta sexta-feira, Expedito foi retido quando tentava passar de Gaza para Israel. Segundo ele, a confusão começou depois que um adolescente palestino foi baleado por tropas israelenses. Além disso, um problema burocrático em seu passaporte gerou desconfiança nos soldados que fazem o controle das fronteiras. Expedito conta que a entrada no estado Judeu é sempre "muito tensa", uma vez que a passagem entre os dois territórios é um alvo constante de ataques palestinos. O relato também chama a atenção pelo choque sentido pelo repórter na sua passagem de Israel para Gaza: "É como se você saísse de São Paulo e em um minuto chegasse ao interior do nordeste". Ele destaca a precariedade da região, onde não há sequer saneamento básico. Mas nem tudo é tragédia na Faixa de Gaza. Expedito conta que ficou surpreso com a receptividade dos palestinos. "Os palestinos costumam fazer rodas com cadeiras na calçada diante de fogueiras, porque eles não tem aquecimento. Quando você chega para conversar, eles são muito, muito abertos no sentido de receber bem. Mas são muito fechados na questão religiosa." Na conversa, o repórter conta também como foi seu contato com o principal líder do Hamas e provável primeiro ministro da ANP, Ismail Haniye. "Ele não parece um terrorista. Ele é muito suave no falar, não grita, parece um pastor. Mas é muito firme em suas posições. Quer dizer, ele é uma pessoa que tem essa coisa do radicalismo islâmico. Ele não vê nenhuma alternativa fora do islamismo." Após passar seis dias em Gaza e acompanhar as manifestações de repúdio à publicação de charges que usam a imagem do profeta muçulmano Maomé, o jornalista parece ter compreendido o motivo do ódio que paira sobre a região: "Os palestinos respeitam que você seja de outra religião, mas não toleram os judeus. Eu não acho que seja preconceito. É porque eles realmente se sentem em guerra com o Estado de Israel."

O enviado especial do jornal O Estado de S.Paulo à Faixa de Gaza, Expedito Filho, contou ao portal do Estadão, de Tel-Aviv, os principais momentos de sua passagem pela região. Escute ao lado os principais trechos de seu relato. Nesta sexta-feira, Expedito foi retido quando tentava passar de Gaza para Israel. Segundo ele, a confusão começou depois que um adolescente palestino foi baleado por tropas israelenses. Além disso, um problema burocrático em seu passaporte gerou desconfiança nos soldados que fazem o controle das fronteiras. Expedito conta que a entrada no estado Judeu é sempre "muito tensa", uma vez que a passagem entre os dois territórios é um alvo constante de ataques palestinos. O relato também chama a atenção pelo choque sentido pelo repórter na sua passagem de Israel para Gaza: "É como se você saísse de São Paulo e em um minuto chegasse ao interior do nordeste". Ele destaca a precariedade da região, onde não há sequer saneamento básico. Mas nem tudo é tragédia na Faixa de Gaza. Expedito conta que ficou surpreso com a receptividade dos palestinos. "Os palestinos costumam fazer rodas com cadeiras na calçada diante de fogueiras, porque eles não tem aquecimento. Quando você chega para conversar, eles são muito, muito abertos no sentido de receber bem. Mas são muito fechados na questão religiosa." Na conversa, o repórter conta também como foi seu contato com o principal líder do Hamas e provável primeiro ministro da ANP, Ismail Haniye. "Ele não parece um terrorista. Ele é muito suave no falar, não grita, parece um pastor. Mas é muito firme em suas posições. Quer dizer, ele é uma pessoa que tem essa coisa do radicalismo islâmico. Ele não vê nenhuma alternativa fora do islamismo." Após passar seis dias em Gaza e acompanhar as manifestações de repúdio à publicação de charges que usam a imagem do profeta muçulmano Maomé, o jornalista parece ter compreendido o motivo do ódio que paira sobre a região: "Os palestinos respeitam que você seja de outra religião, mas não toleram os judeus. Eu não acho que seja preconceito. É porque eles realmente se sentem em guerra com o Estado de Israel."

O enviado especial do jornal O Estado de S.Paulo à Faixa de Gaza, Expedito Filho, contou ao portal do Estadão, de Tel-Aviv, os principais momentos de sua passagem pela região. Escute ao lado os principais trechos de seu relato. Nesta sexta-feira, Expedito foi retido quando tentava passar de Gaza para Israel. Segundo ele, a confusão começou depois que um adolescente palestino foi baleado por tropas israelenses. Além disso, um problema burocrático em seu passaporte gerou desconfiança nos soldados que fazem o controle das fronteiras. Expedito conta que a entrada no estado Judeu é sempre "muito tensa", uma vez que a passagem entre os dois territórios é um alvo constante de ataques palestinos. O relato também chama a atenção pelo choque sentido pelo repórter na sua passagem de Israel para Gaza: "É como se você saísse de São Paulo e em um minuto chegasse ao interior do nordeste". Ele destaca a precariedade da região, onde não há sequer saneamento básico. Mas nem tudo é tragédia na Faixa de Gaza. Expedito conta que ficou surpreso com a receptividade dos palestinos. "Os palestinos costumam fazer rodas com cadeiras na calçada diante de fogueiras, porque eles não tem aquecimento. Quando você chega para conversar, eles são muito, muito abertos no sentido de receber bem. Mas são muito fechados na questão religiosa." Na conversa, o repórter conta também como foi seu contato com o principal líder do Hamas e provável primeiro ministro da ANP, Ismail Haniye. "Ele não parece um terrorista. Ele é muito suave no falar, não grita, parece um pastor. Mas é muito firme em suas posições. Quer dizer, ele é uma pessoa que tem essa coisa do radicalismo islâmico. Ele não vê nenhuma alternativa fora do islamismo." Após passar seis dias em Gaza e acompanhar as manifestações de repúdio à publicação de charges que usam a imagem do profeta muçulmano Maomé, o jornalista parece ter compreendido o motivo do ódio que paira sobre a região: "Os palestinos respeitam que você seja de outra religião, mas não toleram os judeus. Eu não acho que seja preconceito. É porque eles realmente se sentem em guerra com o Estado de Israel."

O enviado especial do jornal O Estado de S.Paulo à Faixa de Gaza, Expedito Filho, contou ao portal do Estadão, de Tel-Aviv, os principais momentos de sua passagem pela região. Escute ao lado os principais trechos de seu relato. Nesta sexta-feira, Expedito foi retido quando tentava passar de Gaza para Israel. Segundo ele, a confusão começou depois que um adolescente palestino foi baleado por tropas israelenses. Além disso, um problema burocrático em seu passaporte gerou desconfiança nos soldados que fazem o controle das fronteiras. Expedito conta que a entrada no estado Judeu é sempre "muito tensa", uma vez que a passagem entre os dois territórios é um alvo constante de ataques palestinos. O relato também chama a atenção pelo choque sentido pelo repórter na sua passagem de Israel para Gaza: "É como se você saísse de São Paulo e em um minuto chegasse ao interior do nordeste". Ele destaca a precariedade da região, onde não há sequer saneamento básico. Mas nem tudo é tragédia na Faixa de Gaza. Expedito conta que ficou surpreso com a receptividade dos palestinos. "Os palestinos costumam fazer rodas com cadeiras na calçada diante de fogueiras, porque eles não tem aquecimento. Quando você chega para conversar, eles são muito, muito abertos no sentido de receber bem. Mas são muito fechados na questão religiosa." Na conversa, o repórter conta também como foi seu contato com o principal líder do Hamas e provável primeiro ministro da ANP, Ismail Haniye. "Ele não parece um terrorista. Ele é muito suave no falar, não grita, parece um pastor. Mas é muito firme em suas posições. Quer dizer, ele é uma pessoa que tem essa coisa do radicalismo islâmico. Ele não vê nenhuma alternativa fora do islamismo." Após passar seis dias em Gaza e acompanhar as manifestações de repúdio à publicação de charges que usam a imagem do profeta muçulmano Maomé, o jornalista parece ter compreendido o motivo do ódio que paira sobre a região: "Os palestinos respeitam que você seja de outra religião, mas não toleram os judeus. Eu não acho que seja preconceito. É porque eles realmente se sentem em guerra com o Estado de Israel."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.