Repórter italiano seqüestrado pelo Taleban faz gravação


Jornalista disse que será morto dentro de dois dias caso não cumpram exigências

Por Agencia Estado

Um jornalista italiano seqüestrado no Afeganistão há dez dias fez um apelo para que as autoridades cumpram as exigências de seus captores e advertiu que, se isso não acontecer, ele será executado em dois dias, disse nesta quinta-feira, 15, um agência de notícias afegã. "Depois disso eles vão nos matar", afirmou em inglês a voz, que seria de Daniele Mastrogiacomo, numa gravação em CD publicada pela agência Pajhwok. "Só há dois dias. Por favor. Por favor." Não havia como confirmar imediatamente a identidade da voz na gravação, de qualidade muito ruim, e a agência não quis dizer como a obteve. Também não estava claro quando ela foi feita. O Taleban alega que Mastrogiacomo confessou ter feito espionagem para soldados britânicos. O jornal em que ele trabalha, o La Repubblica, negou que ele seja espião e disse que o afegão escreve para lá desde 1980. A agência Pajhwok é privada e conta com uma grande rede de repórteres no Afeganistão. Suas reportagens costumam ser confiáveis. Na Itália, o irmão de Mastrogiacomo, Alessandro, disse não ter certeza sobre a veracidade da gravação. "O áudio está muito ruim. Pode ser ele, não tenho certeza absoluta."

Um jornalista italiano seqüestrado no Afeganistão há dez dias fez um apelo para que as autoridades cumpram as exigências de seus captores e advertiu que, se isso não acontecer, ele será executado em dois dias, disse nesta quinta-feira, 15, um agência de notícias afegã. "Depois disso eles vão nos matar", afirmou em inglês a voz, que seria de Daniele Mastrogiacomo, numa gravação em CD publicada pela agência Pajhwok. "Só há dois dias. Por favor. Por favor." Não havia como confirmar imediatamente a identidade da voz na gravação, de qualidade muito ruim, e a agência não quis dizer como a obteve. Também não estava claro quando ela foi feita. O Taleban alega que Mastrogiacomo confessou ter feito espionagem para soldados britânicos. O jornal em que ele trabalha, o La Repubblica, negou que ele seja espião e disse que o afegão escreve para lá desde 1980. A agência Pajhwok é privada e conta com uma grande rede de repórteres no Afeganistão. Suas reportagens costumam ser confiáveis. Na Itália, o irmão de Mastrogiacomo, Alessandro, disse não ter certeza sobre a veracidade da gravação. "O áudio está muito ruim. Pode ser ele, não tenho certeza absoluta."

Um jornalista italiano seqüestrado no Afeganistão há dez dias fez um apelo para que as autoridades cumpram as exigências de seus captores e advertiu que, se isso não acontecer, ele será executado em dois dias, disse nesta quinta-feira, 15, um agência de notícias afegã. "Depois disso eles vão nos matar", afirmou em inglês a voz, que seria de Daniele Mastrogiacomo, numa gravação em CD publicada pela agência Pajhwok. "Só há dois dias. Por favor. Por favor." Não havia como confirmar imediatamente a identidade da voz na gravação, de qualidade muito ruim, e a agência não quis dizer como a obteve. Também não estava claro quando ela foi feita. O Taleban alega que Mastrogiacomo confessou ter feito espionagem para soldados britânicos. O jornal em que ele trabalha, o La Repubblica, negou que ele seja espião e disse que o afegão escreve para lá desde 1980. A agência Pajhwok é privada e conta com uma grande rede de repórteres no Afeganistão. Suas reportagens costumam ser confiáveis. Na Itália, o irmão de Mastrogiacomo, Alessandro, disse não ter certeza sobre a veracidade da gravação. "O áudio está muito ruim. Pode ser ele, não tenho certeza absoluta."

Um jornalista italiano seqüestrado no Afeganistão há dez dias fez um apelo para que as autoridades cumpram as exigências de seus captores e advertiu que, se isso não acontecer, ele será executado em dois dias, disse nesta quinta-feira, 15, um agência de notícias afegã. "Depois disso eles vão nos matar", afirmou em inglês a voz, que seria de Daniele Mastrogiacomo, numa gravação em CD publicada pela agência Pajhwok. "Só há dois dias. Por favor. Por favor." Não havia como confirmar imediatamente a identidade da voz na gravação, de qualidade muito ruim, e a agência não quis dizer como a obteve. Também não estava claro quando ela foi feita. O Taleban alega que Mastrogiacomo confessou ter feito espionagem para soldados britânicos. O jornal em que ele trabalha, o La Repubblica, negou que ele seja espião e disse que o afegão escreve para lá desde 1980. A agência Pajhwok é privada e conta com uma grande rede de repórteres no Afeganistão. Suas reportagens costumam ser confiáveis. Na Itália, o irmão de Mastrogiacomo, Alessandro, disse não ter certeza sobre a veracidade da gravação. "O áudio está muito ruim. Pode ser ele, não tenho certeza absoluta."

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