Repressão na Síria provocou pelo menos 2,6 mil mortos, segundo ONU


País questiona números da ONU e fala em 1,4 mil mortos, entre eles, 700 policiais

GENEBRA - A repressão governamental na Síria causou pelo menos 2,6 mil mortos, disse hoje a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay.

 

Veja também:Infográfico: A revolta que abalou o Oriente Médio

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"De acordo com fontes fidedignas no local, o número de assassinados nesse país desde o início das manifestações, em meados de março, atingiu pelo menos 2,6 mil", afirmou na sessão inaugural do Conselho de Direitos Humanos.

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Os protestos civis contra o regime de Bashar al Assad já duram seis meses na Síria, a onde se impede a entrada de observadores de direitos humanos e da imprensa internacional.

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Ao se referir à situação da Síria, o responsável de direitos humanos da ONU defendeu um esforço internacional destinado a proteger os civis em situações de violência.

 

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Pillay mencionou em seu discurso as informações "extremamente alarmantes" que vêm da Líbia e que dão conta de "violações brutais, incluindo execuções sumárias e desaparecimentos".

 

Acrescentou que a situação dos imigrantes de origem africana neste último país é outro motivo de preocupação, devido a que costumam ser tomados por mercenários contratados por Muamar Kadafi para enfrentar a população civil.

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"Em situações de transição ou de protestos deve haver contenção e por isso chamo quem têm autoridade para que atuem para prevenir os atos criminosos ou de vingança", assinalou Pillay.

 

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Questionamento

 

A conselheira do presidente Bashar Assad questionou os números divulgados pela ONU e declarou que os mortes chegam a 1,4 mil mortos, entre civis e policiais na Síria, de acordo com a agência de notícias AFP. Segundo Butheina Chaaban, houve 700 mortos entre as forças de segurança e "outros 700 mortos entre os rebeldes".

 

"Temos uma lista de vítimas com seus nomes e podemos entregá-la, disse a conselheira em Moscou, questionando o balanço da ONU.

GENEBRA - A repressão governamental na Síria causou pelo menos 2,6 mil mortos, disse hoje a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay.

 

Veja também:Infográfico: A revolta que abalou o Oriente Médio

 

"De acordo com fontes fidedignas no local, o número de assassinados nesse país desde o início das manifestações, em meados de março, atingiu pelo menos 2,6 mil", afirmou na sessão inaugural do Conselho de Direitos Humanos.

 

 

Os protestos civis contra o regime de Bashar al Assad já duram seis meses na Síria, a onde se impede a entrada de observadores de direitos humanos e da imprensa internacional.

 

Ao se referir à situação da Síria, o responsável de direitos humanos da ONU defendeu um esforço internacional destinado a proteger os civis em situações de violência.

 

Pillay mencionou em seu discurso as informações "extremamente alarmantes" que vêm da Líbia e que dão conta de "violações brutais, incluindo execuções sumárias e desaparecimentos".

 

Acrescentou que a situação dos imigrantes de origem africana neste último país é outro motivo de preocupação, devido a que costumam ser tomados por mercenários contratados por Muamar Kadafi para enfrentar a população civil.

 

"Em situações de transição ou de protestos deve haver contenção e por isso chamo quem têm autoridade para que atuem para prevenir os atos criminosos ou de vingança", assinalou Pillay.

 

Questionamento

 

A conselheira do presidente Bashar Assad questionou os números divulgados pela ONU e declarou que os mortes chegam a 1,4 mil mortos, entre civis e policiais na Síria, de acordo com a agência de notícias AFP. Segundo Butheina Chaaban, houve 700 mortos entre as forças de segurança e "outros 700 mortos entre os rebeldes".

 

"Temos uma lista de vítimas com seus nomes e podemos entregá-la, disse a conselheira em Moscou, questionando o balanço da ONU.

GENEBRA - A repressão governamental na Síria causou pelo menos 2,6 mil mortos, disse hoje a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay.

 

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"De acordo com fontes fidedignas no local, o número de assassinados nesse país desde o início das manifestações, em meados de março, atingiu pelo menos 2,6 mil", afirmou na sessão inaugural do Conselho de Direitos Humanos.

 

 

Os protestos civis contra o regime de Bashar al Assad já duram seis meses na Síria, a onde se impede a entrada de observadores de direitos humanos e da imprensa internacional.

 

Ao se referir à situação da Síria, o responsável de direitos humanos da ONU defendeu um esforço internacional destinado a proteger os civis em situações de violência.

 

Pillay mencionou em seu discurso as informações "extremamente alarmantes" que vêm da Líbia e que dão conta de "violações brutais, incluindo execuções sumárias e desaparecimentos".

 

Acrescentou que a situação dos imigrantes de origem africana neste último país é outro motivo de preocupação, devido a que costumam ser tomados por mercenários contratados por Muamar Kadafi para enfrentar a população civil.

 

"Em situações de transição ou de protestos deve haver contenção e por isso chamo quem têm autoridade para que atuem para prevenir os atos criminosos ou de vingança", assinalou Pillay.

 

Questionamento

 

A conselheira do presidente Bashar Assad questionou os números divulgados pela ONU e declarou que os mortes chegam a 1,4 mil mortos, entre civis e policiais na Síria, de acordo com a agência de notícias AFP. Segundo Butheina Chaaban, houve 700 mortos entre as forças de segurança e "outros 700 mortos entre os rebeldes".

 

"Temos uma lista de vítimas com seus nomes e podemos entregá-la, disse a conselheira em Moscou, questionando o balanço da ONU.

GENEBRA - A repressão governamental na Síria causou pelo menos 2,6 mil mortos, disse hoje a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay.

 

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"De acordo com fontes fidedignas no local, o número de assassinados nesse país desde o início das manifestações, em meados de março, atingiu pelo menos 2,6 mil", afirmou na sessão inaugural do Conselho de Direitos Humanos.

 

 

Os protestos civis contra o regime de Bashar al Assad já duram seis meses na Síria, a onde se impede a entrada de observadores de direitos humanos e da imprensa internacional.

 

Ao se referir à situação da Síria, o responsável de direitos humanos da ONU defendeu um esforço internacional destinado a proteger os civis em situações de violência.

 

Pillay mencionou em seu discurso as informações "extremamente alarmantes" que vêm da Líbia e que dão conta de "violações brutais, incluindo execuções sumárias e desaparecimentos".

 

Acrescentou que a situação dos imigrantes de origem africana neste último país é outro motivo de preocupação, devido a que costumam ser tomados por mercenários contratados por Muamar Kadafi para enfrentar a população civil.

 

"Em situações de transição ou de protestos deve haver contenção e por isso chamo quem têm autoridade para que atuem para prevenir os atos criminosos ou de vingança", assinalou Pillay.

 

Questionamento

 

A conselheira do presidente Bashar Assad questionou os números divulgados pela ONU e declarou que os mortes chegam a 1,4 mil mortos, entre civis e policiais na Síria, de acordo com a agência de notícias AFP. Segundo Butheina Chaaban, houve 700 mortos entre as forças de segurança e "outros 700 mortos entre os rebeldes".

 

"Temos uma lista de vítimas com seus nomes e podemos entregá-la, disse a conselheira em Moscou, questionando o balanço da ONU.

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