Repressão policial deixa 50 feridos e 250 presos em Assunção


Por Agencia Estado

A polícia paraguaia reprimiu e dispersou hoje com gás lacrimogêneo e jatos d´água milhares de partidários do ex-general golpista Lino César Oviedo, concentrados desde segunda-feira à noite diante do Congresso para exigir a renúncia do presidente Luis González Macchi. Outros 250 manifestantes foram detidos. O diretor de Emergências Médicas, José Mayans, informou que meia centena de feridos e contundidos foram atendidos no pronto-socorro no centro da capital, Assunção. E o comandante da Polícia Nacional, comissário Sixto Ramírez, disse que pelo menos 11 de seus agentes "foram feridos na cabeça ao serem atingidos por pedras lançadas pelos manifestantes". Umas 10 mil pessoas ao todo participam da manifestação - além dos cerca de 6 mil oviedistas vindos do interior do país. Muitas delas permaneceram no local durante toda a noite, contrariando o disposto pela denominada "lei do marchódromo". Esta lei permite manifestações até a meia-noite, mas os oviedistas não a obedeceram, apesar das gestões junto a eles promovidas por agentes de segurança. "Temos fome", "González Macchi ladrão", "Governo corrupto", "Deixem de roubar", "Não temos trabalho", "Oviedo presidente" e "González Macchi bandido" eram alguns dos cartazes exibidos diante do Congresso. Os dissidentes colorados se uniram ao partido em formação União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), fundado por Oviedo em maio último na cidade brasileira de Foz do Iguaçu. A polícia decidiu então agir, nas primeiras horas desta manhã, para desocupar a praça. O delegado Alejandro Nissen ordenou a detenção dos principais dirigentes da manifestação, entre eles Hermes "Rambo" Saguier e Carlos Galeano Perrone, cabeças visíveis da manifestação. Dois outros políticos conhecidos, Julio César Vasconcellos e Víctor Sánchez Villagra, vinculados ao oviedismo, estão detidos em uma unidade policial. Vasconcellos, em entrevista à imprensa antes da ação policial, anunciou que os oviedistas permaneceriam "em vigília até a renúncia de González Macchi, um corrupto, que deve deixar o poder ao vice, Julio César Franco". Perrone lembrou que "ninguém elegeu González Macchi para presidente e, portanto, ele ocupa o cargo ilegitimamente". Os oviedistas estão acampados em vários locais de Assunção desde sábado, sendo a de ontem à noite a segunda manifestação realizada diante do Congresso para pedir a renúncia de González Macchi.

A polícia paraguaia reprimiu e dispersou hoje com gás lacrimogêneo e jatos d´água milhares de partidários do ex-general golpista Lino César Oviedo, concentrados desde segunda-feira à noite diante do Congresso para exigir a renúncia do presidente Luis González Macchi. Outros 250 manifestantes foram detidos. O diretor de Emergências Médicas, José Mayans, informou que meia centena de feridos e contundidos foram atendidos no pronto-socorro no centro da capital, Assunção. E o comandante da Polícia Nacional, comissário Sixto Ramírez, disse que pelo menos 11 de seus agentes "foram feridos na cabeça ao serem atingidos por pedras lançadas pelos manifestantes". Umas 10 mil pessoas ao todo participam da manifestação - além dos cerca de 6 mil oviedistas vindos do interior do país. Muitas delas permaneceram no local durante toda a noite, contrariando o disposto pela denominada "lei do marchódromo". Esta lei permite manifestações até a meia-noite, mas os oviedistas não a obedeceram, apesar das gestões junto a eles promovidas por agentes de segurança. "Temos fome", "González Macchi ladrão", "Governo corrupto", "Deixem de roubar", "Não temos trabalho", "Oviedo presidente" e "González Macchi bandido" eram alguns dos cartazes exibidos diante do Congresso. Os dissidentes colorados se uniram ao partido em formação União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), fundado por Oviedo em maio último na cidade brasileira de Foz do Iguaçu. A polícia decidiu então agir, nas primeiras horas desta manhã, para desocupar a praça. O delegado Alejandro Nissen ordenou a detenção dos principais dirigentes da manifestação, entre eles Hermes "Rambo" Saguier e Carlos Galeano Perrone, cabeças visíveis da manifestação. Dois outros políticos conhecidos, Julio César Vasconcellos e Víctor Sánchez Villagra, vinculados ao oviedismo, estão detidos em uma unidade policial. Vasconcellos, em entrevista à imprensa antes da ação policial, anunciou que os oviedistas permaneceriam "em vigília até a renúncia de González Macchi, um corrupto, que deve deixar o poder ao vice, Julio César Franco". Perrone lembrou que "ninguém elegeu González Macchi para presidente e, portanto, ele ocupa o cargo ilegitimamente". Os oviedistas estão acampados em vários locais de Assunção desde sábado, sendo a de ontem à noite a segunda manifestação realizada diante do Congresso para pedir a renúncia de González Macchi.

A polícia paraguaia reprimiu e dispersou hoje com gás lacrimogêneo e jatos d´água milhares de partidários do ex-general golpista Lino César Oviedo, concentrados desde segunda-feira à noite diante do Congresso para exigir a renúncia do presidente Luis González Macchi. Outros 250 manifestantes foram detidos. O diretor de Emergências Médicas, José Mayans, informou que meia centena de feridos e contundidos foram atendidos no pronto-socorro no centro da capital, Assunção. E o comandante da Polícia Nacional, comissário Sixto Ramírez, disse que pelo menos 11 de seus agentes "foram feridos na cabeça ao serem atingidos por pedras lançadas pelos manifestantes". Umas 10 mil pessoas ao todo participam da manifestação - além dos cerca de 6 mil oviedistas vindos do interior do país. Muitas delas permaneceram no local durante toda a noite, contrariando o disposto pela denominada "lei do marchódromo". Esta lei permite manifestações até a meia-noite, mas os oviedistas não a obedeceram, apesar das gestões junto a eles promovidas por agentes de segurança. "Temos fome", "González Macchi ladrão", "Governo corrupto", "Deixem de roubar", "Não temos trabalho", "Oviedo presidente" e "González Macchi bandido" eram alguns dos cartazes exibidos diante do Congresso. Os dissidentes colorados se uniram ao partido em formação União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), fundado por Oviedo em maio último na cidade brasileira de Foz do Iguaçu. A polícia decidiu então agir, nas primeiras horas desta manhã, para desocupar a praça. O delegado Alejandro Nissen ordenou a detenção dos principais dirigentes da manifestação, entre eles Hermes "Rambo" Saguier e Carlos Galeano Perrone, cabeças visíveis da manifestação. Dois outros políticos conhecidos, Julio César Vasconcellos e Víctor Sánchez Villagra, vinculados ao oviedismo, estão detidos em uma unidade policial. Vasconcellos, em entrevista à imprensa antes da ação policial, anunciou que os oviedistas permaneceriam "em vigília até a renúncia de González Macchi, um corrupto, que deve deixar o poder ao vice, Julio César Franco". Perrone lembrou que "ninguém elegeu González Macchi para presidente e, portanto, ele ocupa o cargo ilegitimamente". Os oviedistas estão acampados em vários locais de Assunção desde sábado, sendo a de ontem à noite a segunda manifestação realizada diante do Congresso para pedir a renúncia de González Macchi.

A polícia paraguaia reprimiu e dispersou hoje com gás lacrimogêneo e jatos d´água milhares de partidários do ex-general golpista Lino César Oviedo, concentrados desde segunda-feira à noite diante do Congresso para exigir a renúncia do presidente Luis González Macchi. Outros 250 manifestantes foram detidos. O diretor de Emergências Médicas, José Mayans, informou que meia centena de feridos e contundidos foram atendidos no pronto-socorro no centro da capital, Assunção. E o comandante da Polícia Nacional, comissário Sixto Ramírez, disse que pelo menos 11 de seus agentes "foram feridos na cabeça ao serem atingidos por pedras lançadas pelos manifestantes". Umas 10 mil pessoas ao todo participam da manifestação - além dos cerca de 6 mil oviedistas vindos do interior do país. Muitas delas permaneceram no local durante toda a noite, contrariando o disposto pela denominada "lei do marchódromo". Esta lei permite manifestações até a meia-noite, mas os oviedistas não a obedeceram, apesar das gestões junto a eles promovidas por agentes de segurança. "Temos fome", "González Macchi ladrão", "Governo corrupto", "Deixem de roubar", "Não temos trabalho", "Oviedo presidente" e "González Macchi bandido" eram alguns dos cartazes exibidos diante do Congresso. Os dissidentes colorados se uniram ao partido em formação União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), fundado por Oviedo em maio último na cidade brasileira de Foz do Iguaçu. A polícia decidiu então agir, nas primeiras horas desta manhã, para desocupar a praça. O delegado Alejandro Nissen ordenou a detenção dos principais dirigentes da manifestação, entre eles Hermes "Rambo" Saguier e Carlos Galeano Perrone, cabeças visíveis da manifestação. Dois outros políticos conhecidos, Julio César Vasconcellos e Víctor Sánchez Villagra, vinculados ao oviedismo, estão detidos em uma unidade policial. Vasconcellos, em entrevista à imprensa antes da ação policial, anunciou que os oviedistas permaneceriam "em vigília até a renúncia de González Macchi, um corrupto, que deve deixar o poder ao vice, Julio César Franco". Perrone lembrou que "ninguém elegeu González Macchi para presidente e, portanto, ele ocupa o cargo ilegitimamente". Os oviedistas estão acampados em vários locais de Assunção desde sábado, sendo a de ontem à noite a segunda manifestação realizada diante do Congresso para pedir a renúncia de González Macchi.

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