Resolução dos EUA sobre o Iraque deve ser aprovada

Por Agencia Estado

15/10/2003 | 20h36

É dada como certa a aprovação de uma resolução americana, no Conselho de Segurança da ONU, contemplando a formação de uma força multinacional para o Iraque, sob mandato da ONU, e propondo o dia 15 de dezembro como prazo para o Conselho de Governo iraquiano apresentar um cronograma para elaboração da constituição e realização de eleições. Há informações, no entanto, de que a votação não ocorrerá ainda nesta noite, por decisão da Rússia. Com o texto atual, os EUA devem obter o apoio de, pelo menos, 9 dos 15 países membros do Conselho de Segurança, o mínimo necessário para a aprovação. França, Rússia e China, três membros permanentes com poder de veto e descontentes com a resolução, deixaram claro que não iriam vetar a proposta. A votação foi adiada várias vezes ao longo desta quarta-feira, numa tentativa de última hora dos americanos de chegar a algum acordo com França, Alemanha e Rússia, que apresentaram emendas com objetivo de ampliar o papel da ONU na transição de poder e definir um prazo para a devolução da soberania aos iraquianos. No entanto, os EUA não estavam dispostos a aceitar a proposta.

É dada como certa a aprovação de uma resolução americana, no Conselho de Segurança da ONU, contemplando a formação de uma força multinacional para o Iraque, sob mandato da ONU, e propondo o dia 15 de dezembro como prazo para o Conselho de Governo iraquiano apresentar um cronograma para elaboração da constituição e realização de eleições. Há informações, no entanto, de que a votação não ocorrerá ainda nesta noite, por decisão da Rússia. Com o texto atual, os EUA devem obter o apoio de, pelo menos, 9 dos 15 países membros do Conselho de Segurança, o mínimo necessário para a aprovação. França, Rússia e China, três membros permanentes com poder de veto e descontentes com a resolução, deixaram claro que não iriam vetar a proposta. A votação foi adiada várias vezes ao longo desta quarta-feira, numa tentativa de última hora dos americanos de chegar a algum acordo com França, Alemanha e Rússia, que apresentaram emendas com objetivo de ampliar o papel da ONU na transição de poder e definir um prazo para a devolução da soberania aos iraquianos. No entanto, os EUA não estavam dispostos a aceitar a proposta.

É dada como certa a aprovação de uma resolução americana, no Conselho de Segurança da ONU, contemplando a formação de uma força multinacional para o Iraque, sob mandato da ONU, e propondo o dia 15 de dezembro como prazo para o Conselho de Governo iraquiano apresentar um cronograma para elaboração da constituição e realização de eleições. Há informações, no entanto, de que a votação não ocorrerá ainda nesta noite, por decisão da Rússia. Com o texto atual, os EUA devem obter o apoio de, pelo menos, 9 dos 15 países membros do Conselho de Segurança, o mínimo necessário para a aprovação. França, Rússia e China, três membros permanentes com poder de veto e descontentes com a resolução, deixaram claro que não iriam vetar a proposta. A votação foi adiada várias vezes ao longo desta quarta-feira, numa tentativa de última hora dos americanos de chegar a algum acordo com França, Alemanha e Rússia, que apresentaram emendas com objetivo de ampliar o papel da ONU na transição de poder e definir um prazo para a devolução da soberania aos iraquianos. No entanto, os EUA não estavam dispostos a aceitar a proposta.

É dada como certa a aprovação de uma resolução americana, no Conselho de Segurança da ONU, contemplando a formação de uma força multinacional para o Iraque, sob mandato da ONU, e propondo o dia 15 de dezembro como prazo para o Conselho de Governo iraquiano apresentar um cronograma para elaboração da constituição e realização de eleições. Há informações, no entanto, de que a votação não ocorrerá ainda nesta noite, por decisão da Rússia. Com o texto atual, os EUA devem obter o apoio de, pelo menos, 9 dos 15 países membros do Conselho de Segurança, o mínimo necessário para a aprovação. França, Rússia e China, três membros permanentes com poder de veto e descontentes com a resolução, deixaram claro que não iriam vetar a proposta. A votação foi adiada várias vezes ao longo desta quarta-feira, numa tentativa de última hora dos americanos de chegar a algum acordo com França, Alemanha e Rússia, que apresentaram emendas com objetivo de ampliar o papel da ONU na transição de poder e definir um prazo para a devolução da soberania aos iraquianos. No entanto, os EUA não estavam dispostos a aceitar a proposta.