Resultado da resolução da ONU deve ser saída de Kadafi, diz Hillary


Comunidade internacional reage com ceticismo a anúncio de cessar-fogo feito pelo ditador líbio

Por Redação

A comunidade internacional reagiu com ceticismo ao anúncio de cessar-fogo feito pelo governo da Líbia nesta sexta-feira, 18. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que o resultado final da resolução aprovada ontem pela ONU deve ser a saída d do ditador Muamar Kadafi do poder. De acordo com os rebeldes, a luta continua nem Misrata.

 

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"Não vamos nos deixar ser levados por palavras. Temos de verificar atitudes no palco do conflito e isto ainda não está totalmente claro", disse Hillary após encontra com o vice-premiê irlandês Eamon Gilmore.

 

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"Continuaremos trabalhando com nossos parceiros na comunidade internacional para pressionar Kadafi a renunciar e apoiar as aspirações legítimas do povo líbio", acrescentou.

A França disse que segue cautelosa depois do anuncio de um cessar-fogo, e afirmou que a ameaça no terreno não mudou na Líbia. "Precisamos ser muito cautelosos. Kadafi agora está começando a ficar com medo, mas no terreno a ameaça ainda não mudou", disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Bernard Valero à Reuters TV.

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A Itália, por sua vez, se disse pronta para participar totalmente de qualquer operação militar na Líbia. "Algumas nações, entre elas Reino Unido, França e EUA, além de países árabes estão dispostos a criar esta coalizão, da qual participaremos sem reserva", disse o ministro da Defesa, Ignazio La Russa.De acordo com ele, a Itália pode neutralizar radares líbios. A cidade de Nápoles, no sul da península, poderia servir de base para as operações.  As bases da Sicília também já foram liberadas. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que a Líbia precisa cessar todas as hostilidades imediatamente e obedecer todos os elementos da resolução do Conselho de Segurança.

 

A Rússia, que se absteve na votação de ontem ao lado de Alemanha, Brasil, Índia e China, elogiou o cessar-fogo. "Espero que seja um sinal de que as autoridades líbias estejam recobrando o juízo", disse o chefe da comissão de Relações Exteriores do Parlamento russo, Konstantín Kosachov.

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Na noite de ontem, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução que prevê a imposição de uma zona de exclusão aérea (ZEA) na Líbia e 'todas as medidas necessárias para proteger civis', exceto uma incursão terrestre.  Na prática, a ZEA implica no ataque à defesa antiárea líbia e no abate de qualquer avião militar que levante voo na área demarcada.

 

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 ONU autoriza intervenção na Líbia Intervenção pode ser prejudicial, diz Brasil Exclusão aérea foi imposta ao Iraque nos anos 90

 

A comunidade internacional reagiu com ceticismo ao anúncio de cessar-fogo feito pelo governo da Líbia nesta sexta-feira, 18. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que o resultado final da resolução aprovada ontem pela ONU deve ser a saída d do ditador Muamar Kadafi do poder. De acordo com os rebeldes, a luta continua nem Misrata.

 

"Não vamos nos deixar ser levados por palavras. Temos de verificar atitudes no palco do conflito e isto ainda não está totalmente claro", disse Hillary após encontra com o vice-premiê irlandês Eamon Gilmore.

 

"Continuaremos trabalhando com nossos parceiros na comunidade internacional para pressionar Kadafi a renunciar e apoiar as aspirações legítimas do povo líbio", acrescentou.

A França disse que segue cautelosa depois do anuncio de um cessar-fogo, e afirmou que a ameaça no terreno não mudou na Líbia. "Precisamos ser muito cautelosos. Kadafi agora está começando a ficar com medo, mas no terreno a ameaça ainda não mudou", disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Bernard Valero à Reuters TV.

A Itália, por sua vez, se disse pronta para participar totalmente de qualquer operação militar na Líbia. "Algumas nações, entre elas Reino Unido, França e EUA, além de países árabes estão dispostos a criar esta coalizão, da qual participaremos sem reserva", disse o ministro da Defesa, Ignazio La Russa.De acordo com ele, a Itália pode neutralizar radares líbios. A cidade de Nápoles, no sul da península, poderia servir de base para as operações.  As bases da Sicília também já foram liberadas. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que a Líbia precisa cessar todas as hostilidades imediatamente e obedecer todos os elementos da resolução do Conselho de Segurança.

 

A Rússia, que se absteve na votação de ontem ao lado de Alemanha, Brasil, Índia e China, elogiou o cessar-fogo. "Espero que seja um sinal de que as autoridades líbias estejam recobrando o juízo", disse o chefe da comissão de Relações Exteriores do Parlamento russo, Konstantín Kosachov.

 

Na noite de ontem, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução que prevê a imposição de uma zona de exclusão aérea (ZEA) na Líbia e 'todas as medidas necessárias para proteger civis', exceto uma incursão terrestre.  Na prática, a ZEA implica no ataque à defesa antiárea líbia e no abate de qualquer avião militar que levante voo na área demarcada.

 

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A comunidade internacional reagiu com ceticismo ao anúncio de cessar-fogo feito pelo governo da Líbia nesta sexta-feira, 18. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que o resultado final da resolução aprovada ontem pela ONU deve ser a saída d do ditador Muamar Kadafi do poder. De acordo com os rebeldes, a luta continua nem Misrata.

 

"Não vamos nos deixar ser levados por palavras. Temos de verificar atitudes no palco do conflito e isto ainda não está totalmente claro", disse Hillary após encontra com o vice-premiê irlandês Eamon Gilmore.

 

"Continuaremos trabalhando com nossos parceiros na comunidade internacional para pressionar Kadafi a renunciar e apoiar as aspirações legítimas do povo líbio", acrescentou.

A França disse que segue cautelosa depois do anuncio de um cessar-fogo, e afirmou que a ameaça no terreno não mudou na Líbia. "Precisamos ser muito cautelosos. Kadafi agora está começando a ficar com medo, mas no terreno a ameaça ainda não mudou", disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Bernard Valero à Reuters TV.

A Itália, por sua vez, se disse pronta para participar totalmente de qualquer operação militar na Líbia. "Algumas nações, entre elas Reino Unido, França e EUA, além de países árabes estão dispostos a criar esta coalizão, da qual participaremos sem reserva", disse o ministro da Defesa, Ignazio La Russa.De acordo com ele, a Itália pode neutralizar radares líbios. A cidade de Nápoles, no sul da península, poderia servir de base para as operações.  As bases da Sicília também já foram liberadas. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que a Líbia precisa cessar todas as hostilidades imediatamente e obedecer todos os elementos da resolução do Conselho de Segurança.

 

A Rússia, que se absteve na votação de ontem ao lado de Alemanha, Brasil, Índia e China, elogiou o cessar-fogo. "Espero que seja um sinal de que as autoridades líbias estejam recobrando o juízo", disse o chefe da comissão de Relações Exteriores do Parlamento russo, Konstantín Kosachov.

 

Na noite de ontem, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução que prevê a imposição de uma zona de exclusão aérea (ZEA) na Líbia e 'todas as medidas necessárias para proteger civis', exceto uma incursão terrestre.  Na prática, a ZEA implica no ataque à defesa antiárea líbia e no abate de qualquer avião militar que levante voo na área demarcada.

 

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"Não vamos nos deixar ser levados por palavras. Temos de verificar atitudes no palco do conflito e isto ainda não está totalmente claro", disse Hillary após encontra com o vice-premiê irlandês Eamon Gilmore.

 

"Continuaremos trabalhando com nossos parceiros na comunidade internacional para pressionar Kadafi a renunciar e apoiar as aspirações legítimas do povo líbio", acrescentou.

A França disse que segue cautelosa depois do anuncio de um cessar-fogo, e afirmou que a ameaça no terreno não mudou na Líbia. "Precisamos ser muito cautelosos. Kadafi agora está começando a ficar com medo, mas no terreno a ameaça ainda não mudou", disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Bernard Valero à Reuters TV.

A Itália, por sua vez, se disse pronta para participar totalmente de qualquer operação militar na Líbia. "Algumas nações, entre elas Reino Unido, França e EUA, além de países árabes estão dispostos a criar esta coalizão, da qual participaremos sem reserva", disse o ministro da Defesa, Ignazio La Russa.De acordo com ele, a Itália pode neutralizar radares líbios. A cidade de Nápoles, no sul da península, poderia servir de base para as operações.  As bases da Sicília também já foram liberadas. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que a Líbia precisa cessar todas as hostilidades imediatamente e obedecer todos os elementos da resolução do Conselho de Segurança.

 

A Rússia, que se absteve na votação de ontem ao lado de Alemanha, Brasil, Índia e China, elogiou o cessar-fogo. "Espero que seja um sinal de que as autoridades líbias estejam recobrando o juízo", disse o chefe da comissão de Relações Exteriores do Parlamento russo, Konstantín Kosachov.

 

Na noite de ontem, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução que prevê a imposição de uma zona de exclusão aérea (ZEA) na Líbia e 'todas as medidas necessárias para proteger civis', exceto uma incursão terrestre.  Na prática, a ZEA implica no ataque à defesa antiárea líbia e no abate de qualquer avião militar que levante voo na área demarcada.

 

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