Retrospectiva 2011: Crise humanitária na Somália


Região do Chifre da África vive pior seca em décadas, matando milhares de pessoas por dia

CAMPO DE REFUGIADOS DE DADAAB, SOMÁLIA - A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, em julho, um relatório sobre o número de mortes provocadas pela crise alimentar na região do Chifre da África, revelando que mais de 29 mil crianças com menos de 5 anos já haviam morrido nos três meses anteriores na Somália - uma média de 300 por dia, quase 15 por hora.

 

Veja também:CAMPANHA: Saiba como ajudar VÍDEO: O relato do enviado especial Jamil Chade GALERIA: Combinação mortífera HOTSITE: Fome e crise humanitária na Somália

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Segundo a entidade, 640 mil crianças somalis estão subnutridas e 3,2 milhões de pessoas - de uma população total de 7,5 milhões - precisam de ajuda imediata para sobreviver. No final do mesmo mês, foi declarada situação de fome em mais três regiões do sul da Somália, elevando a cinco o total de áreas atingidas. O número chegou em seis pouco mais de um mês depois.

 

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A ONU calcula que dezenas de milhares de pessoas tenham morrido em decorrência do atual período de seca, o pior a afetar a Somália em 60 anos. O alto índice de crianças somalis com desnutrição aguda indica que o número de óbitos deve aumentar ainda mais se providências não forem tomadas.

CAMPO DE REFUGIADOS DE DADAAB, SOMÁLIA - A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, em julho, um relatório sobre o número de mortes provocadas pela crise alimentar na região do Chifre da África, revelando que mais de 29 mil crianças com menos de 5 anos já haviam morrido nos três meses anteriores na Somália - uma média de 300 por dia, quase 15 por hora.

 

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Segundo a entidade, 640 mil crianças somalis estão subnutridas e 3,2 milhões de pessoas - de uma população total de 7,5 milhões - precisam de ajuda imediata para sobreviver. No final do mesmo mês, foi declarada situação de fome em mais três regiões do sul da Somália, elevando a cinco o total de áreas atingidas. O número chegou em seis pouco mais de um mês depois.

 

A ONU calcula que dezenas de milhares de pessoas tenham morrido em decorrência do atual período de seca, o pior a afetar a Somália em 60 anos. O alto índice de crianças somalis com desnutrição aguda indica que o número de óbitos deve aumentar ainda mais se providências não forem tomadas.

CAMPO DE REFUGIADOS DE DADAAB, SOMÁLIA - A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, em julho, um relatório sobre o número de mortes provocadas pela crise alimentar na região do Chifre da África, revelando que mais de 29 mil crianças com menos de 5 anos já haviam morrido nos três meses anteriores na Somália - uma média de 300 por dia, quase 15 por hora.

 

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Segundo a entidade, 640 mil crianças somalis estão subnutridas e 3,2 milhões de pessoas - de uma população total de 7,5 milhões - precisam de ajuda imediata para sobreviver. No final do mesmo mês, foi declarada situação de fome em mais três regiões do sul da Somália, elevando a cinco o total de áreas atingidas. O número chegou em seis pouco mais de um mês depois.

 

A ONU calcula que dezenas de milhares de pessoas tenham morrido em decorrência do atual período de seca, o pior a afetar a Somália em 60 anos. O alto índice de crianças somalis com desnutrição aguda indica que o número de óbitos deve aumentar ainda mais se providências não forem tomadas.

CAMPO DE REFUGIADOS DE DADAAB, SOMÁLIA - A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, em julho, um relatório sobre o número de mortes provocadas pela crise alimentar na região do Chifre da África, revelando que mais de 29 mil crianças com menos de 5 anos já haviam morrido nos três meses anteriores na Somália - uma média de 300 por dia, quase 15 por hora.

 

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Segundo a entidade, 640 mil crianças somalis estão subnutridas e 3,2 milhões de pessoas - de uma população total de 7,5 milhões - precisam de ajuda imediata para sobreviver. No final do mesmo mês, foi declarada situação de fome em mais três regiões do sul da Somália, elevando a cinco o total de áreas atingidas. O número chegou em seis pouco mais de um mês depois.

 

A ONU calcula que dezenas de milhares de pessoas tenham morrido em decorrência do atual período de seca, o pior a afetar a Somália em 60 anos. O alto índice de crianças somalis com desnutrição aguda indica que o número de óbitos deve aumentar ainda mais se providências não forem tomadas.

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