Retrospectiva 2018: Assassinato de Khashoggi desperta condenação internacional contra Riad 


Após negar reiteradamente que tivesse algum envolvimento, governo saudita reconhece morte do jornalista e seu esquartejamento dentro do consulado em Istambul

ISTAMBUL - Em 2 de outubro, o jornalista saudita Jamal Khashoggi, crítico do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman e exilado nos Estados Unidos, desaparece depois de entrar no consulado de seu país em Istambul. Ele foi à representação providenciar papéis para se casar com sua noiva turca, Hatice Cengiz, que o esperava do lado de fora. Khashoggi nunca mais foi visto.

Jamal Khashoggi, de 59 anos, foi assassinado no dia 2 de outubro no consulado saudita em Istambul Foto: Middle East Monitor / Reuters

Após negar reiteradamente que tivesse algum envolvimento, Riad reconhece a morte do jornalista e seu esquartejamento dentro do consulado, em uma operação "não autorizada" pela monarquia saudita.

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O assassinato gera indignação mundial e arranha a imagem da Arábia Saudita. Bin Salman nega qualquer envolvimento, apesar de várias acusações. Supostos áudios da CIA provam que o príncipe, no mínimo, sabia do crime. À época, o presidente americano, Donald Trump, menosprezou a participação do príncipe no crime. 

Os sauditas detiveram 21 pessoas e dizem que estão avaliando a pena de morte para cinco deles. Inicialmente, as autoridades disseram que Khashoggi, que escrevia artigos críticos às políticas do príncipe, desapareceu após sair da embaixada. O país só reconheceu que ele morreu depois que notícias na imprensa turca, com informações vazadas de setores de inteligência, revelaram os extensivos detalhes da operação.

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O presidente americano, Donald Trump, afirmou que os Estados Unidos estariam se "prejudicando" se adotassem sanções contra a Arábia Saudita. Já o secretário de Estados Mike Pompeo, disse que os Estados Unidos irão revogar os vistos dos sauditas que estejam envolvidos na morte do jornalista Jamal Khashoggi no consulado de Riad em Istambul.

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Desde a sua morte em 2 de outubro, o corpo de Jamal Khashoggi nunca foi encontrado. A Turquia repetidamente exigiu que as autoridades sauditas revelem a identidade de um colaborador local que talvez tenha se livrado do corpo.

Relatórios de agências de inteligência americanas e especialistas dizem que é improvável que o assassinato tenha acontecido sem o conhecimento do príncipe herdeiro./ AFP e AP

ISTAMBUL - Em 2 de outubro, o jornalista saudita Jamal Khashoggi, crítico do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman e exilado nos Estados Unidos, desaparece depois de entrar no consulado de seu país em Istambul. Ele foi à representação providenciar papéis para se casar com sua noiva turca, Hatice Cengiz, que o esperava do lado de fora. Khashoggi nunca mais foi visto.

Jamal Khashoggi, de 59 anos, foi assassinado no dia 2 de outubro no consulado saudita em Istambul Foto: Middle East Monitor / Reuters

Após negar reiteradamente que tivesse algum envolvimento, Riad reconhece a morte do jornalista e seu esquartejamento dentro do consulado, em uma operação "não autorizada" pela monarquia saudita.

O assassinato gera indignação mundial e arranha a imagem da Arábia Saudita. Bin Salman nega qualquer envolvimento, apesar de várias acusações. Supostos áudios da CIA provam que o príncipe, no mínimo, sabia do crime. À época, o presidente americano, Donald Trump, menosprezou a participação do príncipe no crime. 

Os sauditas detiveram 21 pessoas e dizem que estão avaliando a pena de morte para cinco deles. Inicialmente, as autoridades disseram que Khashoggi, que escrevia artigos críticos às políticas do príncipe, desapareceu após sair da embaixada. O país só reconheceu que ele morreu depois que notícias na imprensa turca, com informações vazadas de setores de inteligência, revelaram os extensivos detalhes da operação.

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O presidente americano, Donald Trump, afirmou que os Estados Unidos estariam se "prejudicando" se adotassem sanções contra a Arábia Saudita. Já o secretário de Estados Mike Pompeo, disse que os Estados Unidos irão revogar os vistos dos sauditas que estejam envolvidos na morte do jornalista Jamal Khashoggi no consulado de Riad em Istambul.

Desde a sua morte em 2 de outubro, o corpo de Jamal Khashoggi nunca foi encontrado. A Turquia repetidamente exigiu que as autoridades sauditas revelem a identidade de um colaborador local que talvez tenha se livrado do corpo.

Relatórios de agências de inteligência americanas e especialistas dizem que é improvável que o assassinato tenha acontecido sem o conhecimento do príncipe herdeiro./ AFP e AP

ISTAMBUL - Em 2 de outubro, o jornalista saudita Jamal Khashoggi, crítico do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman e exilado nos Estados Unidos, desaparece depois de entrar no consulado de seu país em Istambul. Ele foi à representação providenciar papéis para se casar com sua noiva turca, Hatice Cengiz, que o esperava do lado de fora. Khashoggi nunca mais foi visto.

Jamal Khashoggi, de 59 anos, foi assassinado no dia 2 de outubro no consulado saudita em Istambul Foto: Middle East Monitor / Reuters

Após negar reiteradamente que tivesse algum envolvimento, Riad reconhece a morte do jornalista e seu esquartejamento dentro do consulado, em uma operação "não autorizada" pela monarquia saudita.

O assassinato gera indignação mundial e arranha a imagem da Arábia Saudita. Bin Salman nega qualquer envolvimento, apesar de várias acusações. Supostos áudios da CIA provam que o príncipe, no mínimo, sabia do crime. À época, o presidente americano, Donald Trump, menosprezou a participação do príncipe no crime. 

Os sauditas detiveram 21 pessoas e dizem que estão avaliando a pena de morte para cinco deles. Inicialmente, as autoridades disseram que Khashoggi, que escrevia artigos críticos às políticas do príncipe, desapareceu após sair da embaixada. O país só reconheceu que ele morreu depois que notícias na imprensa turca, com informações vazadas de setores de inteligência, revelaram os extensivos detalhes da operação.

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O presidente americano, Donald Trump, afirmou que os Estados Unidos estariam se "prejudicando" se adotassem sanções contra a Arábia Saudita. Já o secretário de Estados Mike Pompeo, disse que os Estados Unidos irão revogar os vistos dos sauditas que estejam envolvidos na morte do jornalista Jamal Khashoggi no consulado de Riad em Istambul.

Desde a sua morte em 2 de outubro, o corpo de Jamal Khashoggi nunca foi encontrado. A Turquia repetidamente exigiu que as autoridades sauditas revelem a identidade de um colaborador local que talvez tenha se livrado do corpo.

Relatórios de agências de inteligência americanas e especialistas dizem que é improvável que o assassinato tenha acontecido sem o conhecimento do príncipe herdeiro./ AFP e AP

ISTAMBUL - Em 2 de outubro, o jornalista saudita Jamal Khashoggi, crítico do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman e exilado nos Estados Unidos, desaparece depois de entrar no consulado de seu país em Istambul. Ele foi à representação providenciar papéis para se casar com sua noiva turca, Hatice Cengiz, que o esperava do lado de fora. Khashoggi nunca mais foi visto.

Jamal Khashoggi, de 59 anos, foi assassinado no dia 2 de outubro no consulado saudita em Istambul Foto: Middle East Monitor / Reuters

Após negar reiteradamente que tivesse algum envolvimento, Riad reconhece a morte do jornalista e seu esquartejamento dentro do consulado, em uma operação "não autorizada" pela monarquia saudita.

O assassinato gera indignação mundial e arranha a imagem da Arábia Saudita. Bin Salman nega qualquer envolvimento, apesar de várias acusações. Supostos áudios da CIA provam que o príncipe, no mínimo, sabia do crime. À época, o presidente americano, Donald Trump, menosprezou a participação do príncipe no crime. 

Os sauditas detiveram 21 pessoas e dizem que estão avaliando a pena de morte para cinco deles. Inicialmente, as autoridades disseram que Khashoggi, que escrevia artigos críticos às políticas do príncipe, desapareceu após sair da embaixada. O país só reconheceu que ele morreu depois que notícias na imprensa turca, com informações vazadas de setores de inteligência, revelaram os extensivos detalhes da operação.

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Desde a sua morte em 2 de outubro, o corpo de Jamal Khashoggi nunca foi encontrado. A Turquia repetidamente exigiu que as autoridades sauditas revelem a identidade de um colaborador local que talvez tenha se livrado do corpo.

Relatórios de agências de inteligência americanas e especialistas dizem que é improvável que o assassinato tenha acontecido sem o conhecimento do príncipe herdeiro./ AFP e AP

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