Revolta em prisão de Alepo deixa ao menos 8 mortos


Por AE

Pelo menos oito pessoas foram mortas durante um motim que ocorreu na noite de segunda-feira prisão central de Alepo, localizada no norte do país. O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo Conselho Nacional Sírio (CNS).De acordo com o anúncio do CNS, forças do governo "abriram fogo com balas e gás lacrimogêneo contra os detentos em resposta à manifestação pacífica organizada pelos prisioneiros por causa da grande injustiça da qual são vítimas". Ainda de acordo com o órgão, "Oito pessoas foram martirizadas e houve um incêndio na prisão". Ativistas que estão em contato com os sobreviventes afirmam que um o número de mortos no motim chega a 15.Alepo tem sido cenário de lutas desde a última sexta-feira, quando a cidade se transformou em um novo campo de batalha travada entre rebeldes e o governo de Bashar Assad. De acordo com o anúncio do SNC, membros do regime realizaram disparos de helicópteros e o fogo se agravou dentro da prisão, impedindo a chegada de ajuda ao local.Membros do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos disseram que o confronto piorou durante a noite e que há informações sobre lutas intensas travadas em vários pontos da vizinhança da prisão. "Temos relatos de que após o motim, as autoridades enviaram um grupo de juízes para a prisão para fazer investigações. É possível que essa presença possa ter levado a execuções sumárias", disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio.A revolta de Alepo é a segunda em menos de uma semana na Síria, depois de um incidente similar que ocorreu na prisão central localizada no sul da cidade de Homs. Na segunda-feira, um ativista que se identificou como Umm al-Sakher disse que sua irmã, detenta da prisão de Homs, estava "vivendo sob condições de perigo. Não há comida e nem água na prisão. Ela está completamente cercada", relatou.De acordo com o Observatório Sírio, milhares de pessoas foram detidas e mais de 17 mil foram mortas desde o início das batalhas que tomam conta do país, iniciadas em março de 2011. A imprensa oficial da Síria afirma que mais de 4 mil pessoas foram libertadas em sete etapas desde o início do levante e que dessas, cerca de 1.000 saíram da prisão no último mês de maio. As informações são da Dow Jones.

Pelo menos oito pessoas foram mortas durante um motim que ocorreu na noite de segunda-feira prisão central de Alepo, localizada no norte do país. O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo Conselho Nacional Sírio (CNS).De acordo com o anúncio do CNS, forças do governo "abriram fogo com balas e gás lacrimogêneo contra os detentos em resposta à manifestação pacífica organizada pelos prisioneiros por causa da grande injustiça da qual são vítimas". Ainda de acordo com o órgão, "Oito pessoas foram martirizadas e houve um incêndio na prisão". Ativistas que estão em contato com os sobreviventes afirmam que um o número de mortos no motim chega a 15.Alepo tem sido cenário de lutas desde a última sexta-feira, quando a cidade se transformou em um novo campo de batalha travada entre rebeldes e o governo de Bashar Assad. De acordo com o anúncio do SNC, membros do regime realizaram disparos de helicópteros e o fogo se agravou dentro da prisão, impedindo a chegada de ajuda ao local.Membros do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos disseram que o confronto piorou durante a noite e que há informações sobre lutas intensas travadas em vários pontos da vizinhança da prisão. "Temos relatos de que após o motim, as autoridades enviaram um grupo de juízes para a prisão para fazer investigações. É possível que essa presença possa ter levado a execuções sumárias", disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio.A revolta de Alepo é a segunda em menos de uma semana na Síria, depois de um incidente similar que ocorreu na prisão central localizada no sul da cidade de Homs. Na segunda-feira, um ativista que se identificou como Umm al-Sakher disse que sua irmã, detenta da prisão de Homs, estava "vivendo sob condições de perigo. Não há comida e nem água na prisão. Ela está completamente cercada", relatou.De acordo com o Observatório Sírio, milhares de pessoas foram detidas e mais de 17 mil foram mortas desde o início das batalhas que tomam conta do país, iniciadas em março de 2011. A imprensa oficial da Síria afirma que mais de 4 mil pessoas foram libertadas em sete etapas desde o início do levante e que dessas, cerca de 1.000 saíram da prisão no último mês de maio. As informações são da Dow Jones.

Pelo menos oito pessoas foram mortas durante um motim que ocorreu na noite de segunda-feira prisão central de Alepo, localizada no norte do país. O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo Conselho Nacional Sírio (CNS).De acordo com o anúncio do CNS, forças do governo "abriram fogo com balas e gás lacrimogêneo contra os detentos em resposta à manifestação pacífica organizada pelos prisioneiros por causa da grande injustiça da qual são vítimas". Ainda de acordo com o órgão, "Oito pessoas foram martirizadas e houve um incêndio na prisão". Ativistas que estão em contato com os sobreviventes afirmam que um o número de mortos no motim chega a 15.Alepo tem sido cenário de lutas desde a última sexta-feira, quando a cidade se transformou em um novo campo de batalha travada entre rebeldes e o governo de Bashar Assad. De acordo com o anúncio do SNC, membros do regime realizaram disparos de helicópteros e o fogo se agravou dentro da prisão, impedindo a chegada de ajuda ao local.Membros do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos disseram que o confronto piorou durante a noite e que há informações sobre lutas intensas travadas em vários pontos da vizinhança da prisão. "Temos relatos de que após o motim, as autoridades enviaram um grupo de juízes para a prisão para fazer investigações. É possível que essa presença possa ter levado a execuções sumárias", disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio.A revolta de Alepo é a segunda em menos de uma semana na Síria, depois de um incidente similar que ocorreu na prisão central localizada no sul da cidade de Homs. Na segunda-feira, um ativista que se identificou como Umm al-Sakher disse que sua irmã, detenta da prisão de Homs, estava "vivendo sob condições de perigo. Não há comida e nem água na prisão. Ela está completamente cercada", relatou.De acordo com o Observatório Sírio, milhares de pessoas foram detidas e mais de 17 mil foram mortas desde o início das batalhas que tomam conta do país, iniciadas em março de 2011. A imprensa oficial da Síria afirma que mais de 4 mil pessoas foram libertadas em sete etapas desde o início do levante e que dessas, cerca de 1.000 saíram da prisão no último mês de maio. As informações são da Dow Jones.

Pelo menos oito pessoas foram mortas durante um motim que ocorreu na noite de segunda-feira prisão central de Alepo, localizada no norte do país. O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo Conselho Nacional Sírio (CNS).De acordo com o anúncio do CNS, forças do governo "abriram fogo com balas e gás lacrimogêneo contra os detentos em resposta à manifestação pacífica organizada pelos prisioneiros por causa da grande injustiça da qual são vítimas". Ainda de acordo com o órgão, "Oito pessoas foram martirizadas e houve um incêndio na prisão". Ativistas que estão em contato com os sobreviventes afirmam que um o número de mortos no motim chega a 15.Alepo tem sido cenário de lutas desde a última sexta-feira, quando a cidade se transformou em um novo campo de batalha travada entre rebeldes e o governo de Bashar Assad. De acordo com o anúncio do SNC, membros do regime realizaram disparos de helicópteros e o fogo se agravou dentro da prisão, impedindo a chegada de ajuda ao local.Membros do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos disseram que o confronto piorou durante a noite e que há informações sobre lutas intensas travadas em vários pontos da vizinhança da prisão. "Temos relatos de que após o motim, as autoridades enviaram um grupo de juízes para a prisão para fazer investigações. É possível que essa presença possa ter levado a execuções sumárias", disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio.A revolta de Alepo é a segunda em menos de uma semana na Síria, depois de um incidente similar que ocorreu na prisão central localizada no sul da cidade de Homs. Na segunda-feira, um ativista que se identificou como Umm al-Sakher disse que sua irmã, detenta da prisão de Homs, estava "vivendo sob condições de perigo. Não há comida e nem água na prisão. Ela está completamente cercada", relatou.De acordo com o Observatório Sírio, milhares de pessoas foram detidas e mais de 17 mil foram mortas desde o início das batalhas que tomam conta do país, iniciadas em março de 2011. A imprensa oficial da Síria afirma que mais de 4 mil pessoas foram libertadas em sete etapas desde o início do levante e que dessas, cerca de 1.000 saíram da prisão no último mês de maio. As informações são da Dow Jones.

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