Rival de Karzai disse que não vai fazer parte do governo afegão


Abdullah disse que sua intenção ao buscar a presidência é levar uma mudança ao empobrecido país

Abdullah Abdullah, rival do presidente afegão, Hamid Karzai, no segundo turno da eleição presidencial que será disputada no próximo mês, disse que não se unirá ao governo atual se Karzai ganhar a votação.

 

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Quando questionado em uma entrevista da CNN sobre os comentários de Karzai se daria as boas vindas ao rival no governo, Abdullah disse que "não tem absolutamente nenhum interesse em tal cenário".

Abdullah, um ex-ministro de Relações Exteriores, disse que sua intenção ao buscar a presidência é levar uma mudança ao empobrecido país, e não ser "parte da mesma situação de deterioração".

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Karzai é amplamente favorito para ganhar o segundo turno, principalmente devido a seu forte respaldo entre os pashtuns - a maior etnia do Afeganistão e a que pertence ao mandatário.

 

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Abdullah reiterou as acusações de que o governo interferiu no primeiro turno eleitoral, realizado em agosto.

 

Se Karzai ganha a votação de 7 de novembro "como resultado de um processo crível e transparente (...) eu estarei na oposição com uma agenda pela mudança", disse Abdullah .

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Disse que buscaria "modificar o altamente centralizado sistema presidencial em um sistema parlamentar (...) tendo uma comissão eleitoral verdadeiramente independente, um poder judiciário independente!", entre outras metas.

 

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Karzai, que consentiu a votação de novembro depois de que se viu submetido a uma forte pressão internacional, disse na sexta-feira, 23, em uma entrevista à CNN que se cometeram alguns erros na votação de agosto, mas a eleição em geral foi limpa.

 

"Chamar aquela eleição de limpa, creio que é, com todo o respeito ao senhor Karzai, um pouco ignorante", disse Abdullah, segundo citou a CNN. "Lamentavelmente o governo esteve envolvido", agregou.

 

Os talebans, que tem conseguido grandes avanços em sua luta para derrubar o governo de Cabul, incitou no sábado, 24, os afegãos a boicotar o segundo turno e prometeu interferir na votação.

 

A eleição é um elemento chave dos esforços ocidentais para estabilizar o Afeganistão. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, avalia enviar dezenas de milhares de soldados adicionais ao Afeganistão para enfrentar a crescente ameaça dos talebans.

Abdullah Abdullah, rival do presidente afegão, Hamid Karzai, no segundo turno da eleição presidencial que será disputada no próximo mês, disse que não se unirá ao governo atual se Karzai ganhar a votação.

 

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Quando questionado em uma entrevista da CNN sobre os comentários de Karzai se daria as boas vindas ao rival no governo, Abdullah disse que "não tem absolutamente nenhum interesse em tal cenário".

Abdullah, um ex-ministro de Relações Exteriores, disse que sua intenção ao buscar a presidência é levar uma mudança ao empobrecido país, e não ser "parte da mesma situação de deterioração".

 

Karzai é amplamente favorito para ganhar o segundo turno, principalmente devido a seu forte respaldo entre os pashtuns - a maior etnia do Afeganistão e a que pertence ao mandatário.

 

Abdullah reiterou as acusações de que o governo interferiu no primeiro turno eleitoral, realizado em agosto.

 

Se Karzai ganha a votação de 7 de novembro "como resultado de um processo crível e transparente (...) eu estarei na oposição com uma agenda pela mudança", disse Abdullah .

 

Disse que buscaria "modificar o altamente centralizado sistema presidencial em um sistema parlamentar (...) tendo uma comissão eleitoral verdadeiramente independente, um poder judiciário independente!", entre outras metas.

 

 

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Karzai, que consentiu a votação de novembro depois de que se viu submetido a uma forte pressão internacional, disse na sexta-feira, 23, em uma entrevista à CNN que se cometeram alguns erros na votação de agosto, mas a eleição em geral foi limpa.

 

"Chamar aquela eleição de limpa, creio que é, com todo o respeito ao senhor Karzai, um pouco ignorante", disse Abdullah, segundo citou a CNN. "Lamentavelmente o governo esteve envolvido", agregou.

 

Os talebans, que tem conseguido grandes avanços em sua luta para derrubar o governo de Cabul, incitou no sábado, 24, os afegãos a boicotar o segundo turno e prometeu interferir na votação.

 

A eleição é um elemento chave dos esforços ocidentais para estabilizar o Afeganistão. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, avalia enviar dezenas de milhares de soldados adicionais ao Afeganistão para enfrentar a crescente ameaça dos talebans.

Abdullah Abdullah, rival do presidente afegão, Hamid Karzai, no segundo turno da eleição presidencial que será disputada no próximo mês, disse que não se unirá ao governo atual se Karzai ganhar a votação.

 

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Abdullah reiterou as acusações de que o governo interferiu no primeiro turno eleitoral, realizado em agosto.

 

Se Karzai ganha a votação de 7 de novembro "como resultado de um processo crível e transparente (...) eu estarei na oposição com uma agenda pela mudança", disse Abdullah .

 

Disse que buscaria "modificar o altamente centralizado sistema presidencial em um sistema parlamentar (...) tendo uma comissão eleitoral verdadeiramente independente, um poder judiciário independente!", entre outras metas.

 

 

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Karzai, que consentiu a votação de novembro depois de que se viu submetido a uma forte pressão internacional, disse na sexta-feira, 23, em uma entrevista à CNN que se cometeram alguns erros na votação de agosto, mas a eleição em geral foi limpa.

 

"Chamar aquela eleição de limpa, creio que é, com todo o respeito ao senhor Karzai, um pouco ignorante", disse Abdullah, segundo citou a CNN. "Lamentavelmente o governo esteve envolvido", agregou.

 

Os talebans, que tem conseguido grandes avanços em sua luta para derrubar o governo de Cabul, incitou no sábado, 24, os afegãos a boicotar o segundo turno e prometeu interferir na votação.

 

A eleição é um elemento chave dos esforços ocidentais para estabilizar o Afeganistão. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, avalia enviar dezenas de milhares de soldados adicionais ao Afeganistão para enfrentar a crescente ameaça dos talebans.

Abdullah Abdullah, rival do presidente afegão, Hamid Karzai, no segundo turno da eleição presidencial que será disputada no próximo mês, disse que não se unirá ao governo atual se Karzai ganhar a votação.

 

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Abdullah, um ex-ministro de Relações Exteriores, disse que sua intenção ao buscar a presidência é levar uma mudança ao empobrecido país, e não ser "parte da mesma situação de deterioração".

 

Karzai é amplamente favorito para ganhar o segundo turno, principalmente devido a seu forte respaldo entre os pashtuns - a maior etnia do Afeganistão e a que pertence ao mandatário.

 

Abdullah reiterou as acusações de que o governo interferiu no primeiro turno eleitoral, realizado em agosto.

 

Se Karzai ganha a votação de 7 de novembro "como resultado de um processo crível e transparente (...) eu estarei na oposição com uma agenda pela mudança", disse Abdullah .

 

Disse que buscaria "modificar o altamente centralizado sistema presidencial em um sistema parlamentar (...) tendo uma comissão eleitoral verdadeiramente independente, um poder judiciário independente!", entre outras metas.

 

 

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Karzai, que consentiu a votação de novembro depois de que se viu submetido a uma forte pressão internacional, disse na sexta-feira, 23, em uma entrevista à CNN que se cometeram alguns erros na votação de agosto, mas a eleição em geral foi limpa.

 

"Chamar aquela eleição de limpa, creio que é, com todo o respeito ao senhor Karzai, um pouco ignorante", disse Abdullah, segundo citou a CNN. "Lamentavelmente o governo esteve envolvido", agregou.

 

Os talebans, que tem conseguido grandes avanços em sua luta para derrubar o governo de Cabul, incitou no sábado, 24, os afegãos a boicotar o segundo turno e prometeu interferir na votação.

 

A eleição é um elemento chave dos esforços ocidentais para estabilizar o Afeganistão. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, avalia enviar dezenas de milhares de soldados adicionais ao Afeganistão para enfrentar a crescente ameaça dos talebans.

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