Roma pressiona empresas italianas a interromper compra de petróleo iraniano


O governo italiano acredita que as sanções contra Teerã devem ser intensificadas e tenta convencer suas empresas a interromper a compra de petróleo produzido no Irã, afirmou ontem o porta-voz da chancelaria italiana Maurizio Massari. A Itália importa do país de Mahmoud Ahmadinejad (foto) 13% do petróleo que consome anualmente - o equivalente a 200 mil barris por dia. "Estamos profundamente convencidos de que precisamos reforçar a pressão contra o Irã e estamos prontos para discutir sanções com nossos parceiros. Adotamos uma persuasão moral sobre nossas companhias, para que elas diversifiquem suas fontes de importação de petróleo", afirmou Massari à agência Reuters.

O governo italiano acredita que as sanções contra Teerã devem ser intensificadas e tenta convencer suas empresas a interromper a compra de petróleo produzido no Irã, afirmou ontem o porta-voz da chancelaria italiana Maurizio Massari. A Itália importa do país de Mahmoud Ahmadinejad (foto) 13% do petróleo que consome anualmente - o equivalente a 200 mil barris por dia. "Estamos profundamente convencidos de que precisamos reforçar a pressão contra o Irã e estamos prontos para discutir sanções com nossos parceiros. Adotamos uma persuasão moral sobre nossas companhias, para que elas diversifiquem suas fontes de importação de petróleo", afirmou Massari à agência Reuters.

O governo italiano acredita que as sanções contra Teerã devem ser intensificadas e tenta convencer suas empresas a interromper a compra de petróleo produzido no Irã, afirmou ontem o porta-voz da chancelaria italiana Maurizio Massari. A Itália importa do país de Mahmoud Ahmadinejad (foto) 13% do petróleo que consome anualmente - o equivalente a 200 mil barris por dia. "Estamos profundamente convencidos de que precisamos reforçar a pressão contra o Irã e estamos prontos para discutir sanções com nossos parceiros. Adotamos uma persuasão moral sobre nossas companhias, para que elas diversifiquem suas fontes de importação de petróleo", afirmou Massari à agência Reuters.

O governo italiano acredita que as sanções contra Teerã devem ser intensificadas e tenta convencer suas empresas a interromper a compra de petróleo produzido no Irã, afirmou ontem o porta-voz da chancelaria italiana Maurizio Massari. A Itália importa do país de Mahmoud Ahmadinejad (foto) 13% do petróleo que consome anualmente - o equivalente a 200 mil barris por dia. "Estamos profundamente convencidos de que precisamos reforçar a pressão contra o Irã e estamos prontos para discutir sanções com nossos parceiros. Adotamos uma persuasão moral sobre nossas companhias, para que elas diversifiquem suas fontes de importação de petróleo", afirmou Massari à agência Reuters.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.