Ruanda denuncia abusos e violência de soldados do Congo


Por Agencia Estado

Soldados do Exército da República Democrática do Congo (RDC, ex-Zaire) detiveram 283 cidadãos congoloses, torturaram alguns até que admitissem ser ruandeses, destruíram seus documentos de identidade e os obrigaram a deixar o país em direção a Ruanda, informou Mussa Fazil Harerimana, governador do Estado ruandês de Cyagungu. Os refugiados congoleses foram transportados para um acampamento no oeste de Ruanda em caminhões da ONU depois de terem passado duas semanas detidos no acampamento militar de Bunyakiri, no Congo, 30 quilômetros a oeste da fronteira com Ruanda, denunciou o governador. "Eles são cidadãos congoleses, alguns deles com documentos de identificação. Entretanto, eles foram expulsos de seu próprio país", disse Harerimana. "Alguns têm marcas de tortura e muitas garotas foram estupradas", prosseguiu. Autoridades congolesas não foram imediatamente encontradas para comentar o episódio. Sob condição de anonimato, um agente da ONU comentou que os refugiados disseram aos representantes da entidade no Congo que eram de Ruanda e mudaram a história depois de chegar ao país vizinho.

Soldados do Exército da República Democrática do Congo (RDC, ex-Zaire) detiveram 283 cidadãos congoloses, torturaram alguns até que admitissem ser ruandeses, destruíram seus documentos de identidade e os obrigaram a deixar o país em direção a Ruanda, informou Mussa Fazil Harerimana, governador do Estado ruandês de Cyagungu. Os refugiados congoleses foram transportados para um acampamento no oeste de Ruanda em caminhões da ONU depois de terem passado duas semanas detidos no acampamento militar de Bunyakiri, no Congo, 30 quilômetros a oeste da fronteira com Ruanda, denunciou o governador. "Eles são cidadãos congoleses, alguns deles com documentos de identificação. Entretanto, eles foram expulsos de seu próprio país", disse Harerimana. "Alguns têm marcas de tortura e muitas garotas foram estupradas", prosseguiu. Autoridades congolesas não foram imediatamente encontradas para comentar o episódio. Sob condição de anonimato, um agente da ONU comentou que os refugiados disseram aos representantes da entidade no Congo que eram de Ruanda e mudaram a história depois de chegar ao país vizinho.

Soldados do Exército da República Democrática do Congo (RDC, ex-Zaire) detiveram 283 cidadãos congoloses, torturaram alguns até que admitissem ser ruandeses, destruíram seus documentos de identidade e os obrigaram a deixar o país em direção a Ruanda, informou Mussa Fazil Harerimana, governador do Estado ruandês de Cyagungu. Os refugiados congoleses foram transportados para um acampamento no oeste de Ruanda em caminhões da ONU depois de terem passado duas semanas detidos no acampamento militar de Bunyakiri, no Congo, 30 quilômetros a oeste da fronteira com Ruanda, denunciou o governador. "Eles são cidadãos congoleses, alguns deles com documentos de identificação. Entretanto, eles foram expulsos de seu próprio país", disse Harerimana. "Alguns têm marcas de tortura e muitas garotas foram estupradas", prosseguiu. Autoridades congolesas não foram imediatamente encontradas para comentar o episódio. Sob condição de anonimato, um agente da ONU comentou que os refugiados disseram aos representantes da entidade no Congo que eram de Ruanda e mudaram a história depois de chegar ao país vizinho.

Soldados do Exército da República Democrática do Congo (RDC, ex-Zaire) detiveram 283 cidadãos congoloses, torturaram alguns até que admitissem ser ruandeses, destruíram seus documentos de identidade e os obrigaram a deixar o país em direção a Ruanda, informou Mussa Fazil Harerimana, governador do Estado ruandês de Cyagungu. Os refugiados congoleses foram transportados para um acampamento no oeste de Ruanda em caminhões da ONU depois de terem passado duas semanas detidos no acampamento militar de Bunyakiri, no Congo, 30 quilômetros a oeste da fronteira com Ruanda, denunciou o governador. "Eles são cidadãos congoleses, alguns deles com documentos de identificação. Entretanto, eles foram expulsos de seu próprio país", disse Harerimana. "Alguns têm marcas de tortura e muitas garotas foram estupradas", prosseguiu. Autoridades congolesas não foram imediatamente encontradas para comentar o episódio. Sob condição de anonimato, um agente da ONU comentou que os refugiados disseram aos representantes da entidade no Congo que eram de Ruanda e mudaram a história depois de chegar ao país vizinho.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.