Rumsfeld defende técnicas militares de interrogatório


Por Agencia Estado

O secretário de Defesa Donald Rumsfeld defendeu as técnicas militares de interrogatório usadas no Iraque, como privação de sono, alterações de dieta e forçar prisioneiros a ficar em posições cansativas durante horas. Ele disse não acreditar que tais técnicas sejam contrárias à Convenção de Genebra e que seu uso ponha em risco a vida de prisioneiros americanos. Falando no Senado americano, o secretário disse, ainda, que as garantias da Convenção, que define os direitos dos prisioneiros de guerra, se aplicam aos detentos no Iraque, mas não aos que se encontram em Guantánamo, Cuba. Mas, embora os prisioneiros de Guantánamo não tenham, segundo a visão do governo americano, direito à Convenção de Genebra, eles são tratados de acordo, disse Rumsfeld, por decisão do presidente Bush. Segundo o secretário, existe uma distinção entre pessoas envolvidas numa guerra entre países e membros de grupos como a Al-Qaeda.

O secretário de Defesa Donald Rumsfeld defendeu as técnicas militares de interrogatório usadas no Iraque, como privação de sono, alterações de dieta e forçar prisioneiros a ficar em posições cansativas durante horas. Ele disse não acreditar que tais técnicas sejam contrárias à Convenção de Genebra e que seu uso ponha em risco a vida de prisioneiros americanos. Falando no Senado americano, o secretário disse, ainda, que as garantias da Convenção, que define os direitos dos prisioneiros de guerra, se aplicam aos detentos no Iraque, mas não aos que se encontram em Guantánamo, Cuba. Mas, embora os prisioneiros de Guantánamo não tenham, segundo a visão do governo americano, direito à Convenção de Genebra, eles são tratados de acordo, disse Rumsfeld, por decisão do presidente Bush. Segundo o secretário, existe uma distinção entre pessoas envolvidas numa guerra entre países e membros de grupos como a Al-Qaeda.

O secretário de Defesa Donald Rumsfeld defendeu as técnicas militares de interrogatório usadas no Iraque, como privação de sono, alterações de dieta e forçar prisioneiros a ficar em posições cansativas durante horas. Ele disse não acreditar que tais técnicas sejam contrárias à Convenção de Genebra e que seu uso ponha em risco a vida de prisioneiros americanos. Falando no Senado americano, o secretário disse, ainda, que as garantias da Convenção, que define os direitos dos prisioneiros de guerra, se aplicam aos detentos no Iraque, mas não aos que se encontram em Guantánamo, Cuba. Mas, embora os prisioneiros de Guantánamo não tenham, segundo a visão do governo americano, direito à Convenção de Genebra, eles são tratados de acordo, disse Rumsfeld, por decisão do presidente Bush. Segundo o secretário, existe uma distinção entre pessoas envolvidas numa guerra entre países e membros de grupos como a Al-Qaeda.

O secretário de Defesa Donald Rumsfeld defendeu as técnicas militares de interrogatório usadas no Iraque, como privação de sono, alterações de dieta e forçar prisioneiros a ficar em posições cansativas durante horas. Ele disse não acreditar que tais técnicas sejam contrárias à Convenção de Genebra e que seu uso ponha em risco a vida de prisioneiros americanos. Falando no Senado americano, o secretário disse, ainda, que as garantias da Convenção, que define os direitos dos prisioneiros de guerra, se aplicam aos detentos no Iraque, mas não aos que se encontram em Guantánamo, Cuba. Mas, embora os prisioneiros de Guantánamo não tenham, segundo a visão do governo americano, direito à Convenção de Genebra, eles são tratados de acordo, disse Rumsfeld, por decisão do presidente Bush. Segundo o secretário, existe uma distinção entre pessoas envolvidas numa guerra entre países e membros de grupos como a Al-Qaeda.

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