Rumsfeld embarca ainda hoje para o Oriente Médio


Por Agencia Estado

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald H. Rumsfeld, embarcará ainda esta noite para o Oriente Médio para conversações com líderes políticos e militares na região, anunciou sua porta-voz Victoria Clarke. Rumsfeld visitará Arábia Saudita, Omã, Egito e Usbequistão. Ela disse que Rumsfeld viaja a pedido do presidente George W. Bush e manterá "uma série de encontros sobre esforços de defesa na guerra ao terrorismo". A viagem foi anunciada enquanto o embaixador norte-americano Francis Taylor, coordenador de Bush para contraterrorismo, terminava de passar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) o que Washington informou serem "claras evidências" ligando "conclusivamente" o fugitivo saudita Osama bin Laden aos atentados do dia 11 nos Estados Unidos. Clarke negou-se a dizer se Rumsfeld fornecerá a mesma informação aos funcionários com quem se reunirá no Oriente Médio. Bases - Muitas das forças norte-americanas na região estão baseadas na Arábia Saudita, e outras estão em países menores do Golfo Pérsico, como Bahrein e Kuwait. Funcionários sauditas têm expressado reservas sobre o uso de bases em seu território para o lançamento de ataques retaliatórios contra Bin Laden e sua rede terroristas, a Al-Qaeda. O apoio de países muçulmanos à campanha antiterrorista é considerado importante pelos Estados Unidos para conter alegações de seguidores de Bin Laden de que Washington está travando uma guerra contra o Islã. "Queremos garantir que tenhamos consultas no mais alto nível", disse Clarke. "(A ida de Rumsfeld) é um sinal muito forte da importância que damos à região e às coalizões." Convocação - Enquanto isso, os Estados Unidos continuam aumentando sua presença militar na região. O Pentágono anunciou hoje a convocação de 2.263 reservistas para o trabalho ativo, aumentando para mais de 22.400 o total de reservistas mobilizados. Clarke informou que, ao todo, o país já tem cerca de 30.000 militares, dois porta-aviões e 350 aviões de combate no Oriente Médio e Sudeste Asiático. No marco da chamada Operação Liberdade Duradoura, os norte-americanos já obtiveram um acordo provisório com países próximos ao Afeganistão para utilizar seu espaço aéreo e, eventualmente, estacionar forças.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald H. Rumsfeld, embarcará ainda esta noite para o Oriente Médio para conversações com líderes políticos e militares na região, anunciou sua porta-voz Victoria Clarke. Rumsfeld visitará Arábia Saudita, Omã, Egito e Usbequistão. Ela disse que Rumsfeld viaja a pedido do presidente George W. Bush e manterá "uma série de encontros sobre esforços de defesa na guerra ao terrorismo". A viagem foi anunciada enquanto o embaixador norte-americano Francis Taylor, coordenador de Bush para contraterrorismo, terminava de passar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) o que Washington informou serem "claras evidências" ligando "conclusivamente" o fugitivo saudita Osama bin Laden aos atentados do dia 11 nos Estados Unidos. Clarke negou-se a dizer se Rumsfeld fornecerá a mesma informação aos funcionários com quem se reunirá no Oriente Médio. Bases - Muitas das forças norte-americanas na região estão baseadas na Arábia Saudita, e outras estão em países menores do Golfo Pérsico, como Bahrein e Kuwait. Funcionários sauditas têm expressado reservas sobre o uso de bases em seu território para o lançamento de ataques retaliatórios contra Bin Laden e sua rede terroristas, a Al-Qaeda. O apoio de países muçulmanos à campanha antiterrorista é considerado importante pelos Estados Unidos para conter alegações de seguidores de Bin Laden de que Washington está travando uma guerra contra o Islã. "Queremos garantir que tenhamos consultas no mais alto nível", disse Clarke. "(A ida de Rumsfeld) é um sinal muito forte da importância que damos à região e às coalizões." Convocação - Enquanto isso, os Estados Unidos continuam aumentando sua presença militar na região. O Pentágono anunciou hoje a convocação de 2.263 reservistas para o trabalho ativo, aumentando para mais de 22.400 o total de reservistas mobilizados. Clarke informou que, ao todo, o país já tem cerca de 30.000 militares, dois porta-aviões e 350 aviões de combate no Oriente Médio e Sudeste Asiático. No marco da chamada Operação Liberdade Duradoura, os norte-americanos já obtiveram um acordo provisório com países próximos ao Afeganistão para utilizar seu espaço aéreo e, eventualmente, estacionar forças.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald H. Rumsfeld, embarcará ainda esta noite para o Oriente Médio para conversações com líderes políticos e militares na região, anunciou sua porta-voz Victoria Clarke. Rumsfeld visitará Arábia Saudita, Omã, Egito e Usbequistão. Ela disse que Rumsfeld viaja a pedido do presidente George W. Bush e manterá "uma série de encontros sobre esforços de defesa na guerra ao terrorismo". A viagem foi anunciada enquanto o embaixador norte-americano Francis Taylor, coordenador de Bush para contraterrorismo, terminava de passar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) o que Washington informou serem "claras evidências" ligando "conclusivamente" o fugitivo saudita Osama bin Laden aos atentados do dia 11 nos Estados Unidos. Clarke negou-se a dizer se Rumsfeld fornecerá a mesma informação aos funcionários com quem se reunirá no Oriente Médio. Bases - Muitas das forças norte-americanas na região estão baseadas na Arábia Saudita, e outras estão em países menores do Golfo Pérsico, como Bahrein e Kuwait. Funcionários sauditas têm expressado reservas sobre o uso de bases em seu território para o lançamento de ataques retaliatórios contra Bin Laden e sua rede terroristas, a Al-Qaeda. O apoio de países muçulmanos à campanha antiterrorista é considerado importante pelos Estados Unidos para conter alegações de seguidores de Bin Laden de que Washington está travando uma guerra contra o Islã. "Queremos garantir que tenhamos consultas no mais alto nível", disse Clarke. "(A ida de Rumsfeld) é um sinal muito forte da importância que damos à região e às coalizões." Convocação - Enquanto isso, os Estados Unidos continuam aumentando sua presença militar na região. O Pentágono anunciou hoje a convocação de 2.263 reservistas para o trabalho ativo, aumentando para mais de 22.400 o total de reservistas mobilizados. Clarke informou que, ao todo, o país já tem cerca de 30.000 militares, dois porta-aviões e 350 aviões de combate no Oriente Médio e Sudeste Asiático. No marco da chamada Operação Liberdade Duradoura, os norte-americanos já obtiveram um acordo provisório com países próximos ao Afeganistão para utilizar seu espaço aéreo e, eventualmente, estacionar forças.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald H. Rumsfeld, embarcará ainda esta noite para o Oriente Médio para conversações com líderes políticos e militares na região, anunciou sua porta-voz Victoria Clarke. Rumsfeld visitará Arábia Saudita, Omã, Egito e Usbequistão. Ela disse que Rumsfeld viaja a pedido do presidente George W. Bush e manterá "uma série de encontros sobre esforços de defesa na guerra ao terrorismo". A viagem foi anunciada enquanto o embaixador norte-americano Francis Taylor, coordenador de Bush para contraterrorismo, terminava de passar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) o que Washington informou serem "claras evidências" ligando "conclusivamente" o fugitivo saudita Osama bin Laden aos atentados do dia 11 nos Estados Unidos. Clarke negou-se a dizer se Rumsfeld fornecerá a mesma informação aos funcionários com quem se reunirá no Oriente Médio. Bases - Muitas das forças norte-americanas na região estão baseadas na Arábia Saudita, e outras estão em países menores do Golfo Pérsico, como Bahrein e Kuwait. Funcionários sauditas têm expressado reservas sobre o uso de bases em seu território para o lançamento de ataques retaliatórios contra Bin Laden e sua rede terroristas, a Al-Qaeda. O apoio de países muçulmanos à campanha antiterrorista é considerado importante pelos Estados Unidos para conter alegações de seguidores de Bin Laden de que Washington está travando uma guerra contra o Islã. "Queremos garantir que tenhamos consultas no mais alto nível", disse Clarke. "(A ida de Rumsfeld) é um sinal muito forte da importância que damos à região e às coalizões." Convocação - Enquanto isso, os Estados Unidos continuam aumentando sua presença militar na região. O Pentágono anunciou hoje a convocação de 2.263 reservistas para o trabalho ativo, aumentando para mais de 22.400 o total de reservistas mobilizados. Clarke informou que, ao todo, o país já tem cerca de 30.000 militares, dois porta-aviões e 350 aviões de combate no Oriente Médio e Sudeste Asiático. No marco da chamada Operação Liberdade Duradoura, os norte-americanos já obtiveram um acordo provisório com países próximos ao Afeganistão para utilizar seu espaço aéreo e, eventualmente, estacionar forças.

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