Rússia afirma que ajuda dos EUA à Venezuela é 'pretexto para ação militar'


Outra aliada do governo Maduro, a China alertou que a ajuda humanitária não deveria ser imposta à Venezuela para não causar violência

Por Redação

MOSCOU - A Rússia acusou, nesta sexta-feira, 22, os Estados Unidos de usar a ajuda humanitária que deve ser entregue à Venezuela como "um pretexto para uma ação militar" para derrubar o presidente Nicolás Maduro.

Soldados da Guarda Nacional Bolivariana impedem a passagem de pessoas na fronteira da Venezuela com o Brasil Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

"Uma perigosa provocação, de grande magnitude, inspirada e dirigida por Washington, a saber a entrada pela fronteira venezuelana de um suposto comboio humanitário está prevista para 23 de fevereiro", declarou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zajarova.

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Ela estimou ainda que isso cria "um cômodo pretexto para uma ação militar".

Outra aliada do governo Maduro, a China alertou que a ajuda humanitária não deveria ser imposta à Venezuela para não causar violência, segundo afirmou o Ministério das Relações Exteriores chinês, também esclarecendo que Pequim se opõe a uma intervenção militar no país.

Na quinta-feira Maduro, ameaçou fechar a fronteira com a Colômbia, enquanto o líder opositor Juan Guaidó e cerca de 80 parlamentares percorriam bloqueios rodoviários tentando chegar à fronteira para receber a ajuda humanitária.

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Guaidó, que é reconhecido por dezenas de países como o chefe de Estado legítimo da Venezuela, está à beira de um duelo com o governo de Maduro no sábado, quando a oposição tentará fazer ingressarem os alimentos e remédios estocados em países vizinhos.

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Cerca de 3,4 milhões de venezuelanos fugiram de seu país desde o início da crise política e econômica, e o fluxo de saídas não diminui, anunciou a ONU nesta sexta-feira.

Maduro nega existir uma crise econômica no país e ainda na quinta-feira disse que estava cogitando fechar a fronteira com a Colômbia e que fecharia a divisa com o Brasil, na prática interditando qualquer acesso legal por terra.

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Falando em uma entrevista coletiva, o porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang, disse que o governo venezuelano “manteve a calma e mostrou comedimento”, evitando confrontos de larga escala.

“Se o chamado material de ajuda for imposto à Venezuela, e depois causar violência e confrontos, isso terá consequências graves. Isto é algo que ninguém quer ver”, disse Geng.

“A China se opõe a uma intervenção militar na Venezuela, e se opõe a qualquer ação que cause tensões, ou mesmo agitação”, disse.

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Maduro continua sendo apoiado pela Rússia e pela China.

Os preparativos para a entrega de ajuda humanitária à Venezuela

1 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: EFE/Ernesto Guzmán Jr
2 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Schneyder Mendoza/AFP
3 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Raul Arboleda/AFP
4 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Raul Arboleda/AFP
5 | 19

Richard Branson

Foto: Chris Pizzello/Invision/AP File
6 | 19

Ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Luis Robayo/AFP
7 | 19

Juan Guaidó visita acampamentos médicos na Venezuela

Foto: Yuri Cortez/AFP
8 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
9 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez
10 | 19

Ponte Tienditas liga Colômbia e Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
11 | 19

Polícia da Colômbia

Foto: AP Photo/Fernando Vergara
12 | 19

Polícia da Colômbia na fronteira com a Venezuela

Foto: EFE/Ernesto Guzmán Jr
13 | 19

Pacaraima, em Roraima, faz fronteira com a Venezuela

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
14 | 19

Venezuelanos saem de Pacaraima, em Roraima, com sacos de comida

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
15 | 19

Trump e Venezuela

Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
16 | 19

Air Force One, dos Estados Unidos

Foto: Rhona Wise/AFP
17 | 19

Concerto pró-governo Nicolás Maduro na Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
18 | 19

Concerto pró-governo de Nicolás Maduro na Venezuela

Foto: AP Photo/Rodrigo Abd
19 | 19

Soldados da Venezuela chegam à fronteira com a Colômbia

Foto: AP Photo/Rodrigo Abd

Pequim emprestou mais de US$ 50 bilhões a Caracas por meio de acordos de troca de petróleo por empréstimos ao longo da última década, garantindo suprimentos de energia para sua economia de crescimento rápido.

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Uma mudança de governo na Venezuela favoreceria Rússia e China, que são as duas principais credoras externas da nação, disse Guaidó em uma entrevista concedida à Reuters no mês passado./ AFP e REUTERS 

MOSCOU - A Rússia acusou, nesta sexta-feira, 22, os Estados Unidos de usar a ajuda humanitária que deve ser entregue à Venezuela como "um pretexto para uma ação militar" para derrubar o presidente Nicolás Maduro.

Soldados da Guarda Nacional Bolivariana impedem a passagem de pessoas na fronteira da Venezuela com o Brasil Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

"Uma perigosa provocação, de grande magnitude, inspirada e dirigida por Washington, a saber a entrada pela fronteira venezuelana de um suposto comboio humanitário está prevista para 23 de fevereiro", declarou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zajarova.

Ela estimou ainda que isso cria "um cômodo pretexto para uma ação militar".

Outra aliada do governo Maduro, a China alertou que a ajuda humanitária não deveria ser imposta à Venezuela para não causar violência, segundo afirmou o Ministério das Relações Exteriores chinês, também esclarecendo que Pequim se opõe a uma intervenção militar no país.

Na quinta-feira Maduro, ameaçou fechar a fronteira com a Colômbia, enquanto o líder opositor Juan Guaidó e cerca de 80 parlamentares percorriam bloqueios rodoviários tentando chegar à fronteira para receber a ajuda humanitária.

Guaidó, que é reconhecido por dezenas de países como o chefe de Estado legítimo da Venezuela, está à beira de um duelo com o governo de Maduro no sábado, quando a oposição tentará fazer ingressarem os alimentos e remédios estocados em países vizinhos.

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Cerca de 3,4 milhões de venezuelanos fugiram de seu país desde o início da crise política e econômica, e o fluxo de saídas não diminui, anunciou a ONU nesta sexta-feira.

Maduro nega existir uma crise econômica no país e ainda na quinta-feira disse que estava cogitando fechar a fronteira com a Colômbia e que fecharia a divisa com o Brasil, na prática interditando qualquer acesso legal por terra.

Falando em uma entrevista coletiva, o porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang, disse que o governo venezuelano “manteve a calma e mostrou comedimento”, evitando confrontos de larga escala.

“Se o chamado material de ajuda for imposto à Venezuela, e depois causar violência e confrontos, isso terá consequências graves. Isto é algo que ninguém quer ver”, disse Geng.

“A China se opõe a uma intervenção militar na Venezuela, e se opõe a qualquer ação que cause tensões, ou mesmo agitação”, disse.

Maduro continua sendo apoiado pela Rússia e pela China.

Os preparativos para a entrega de ajuda humanitária à Venezuela

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Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: EFE/Ernesto Guzmán Jr
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Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Schneyder Mendoza/AFP
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Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Raul Arboleda/AFP
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Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Raul Arboleda/AFP
5 | 19

Richard Branson

Foto: Chris Pizzello/Invision/AP File
6 | 19

Ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Luis Robayo/AFP
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Juan Guaidó visita acampamentos médicos na Venezuela

Foto: Yuri Cortez/AFP
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Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
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Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez
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Foto: Juan Barreto/AFP
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Polícia da Colômbia

Foto: AP Photo/Fernando Vergara
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13 | 19

Pacaraima, em Roraima, faz fronteira com a Venezuela

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
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Venezuelanos saem de Pacaraima, em Roraima, com sacos de comida

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15 | 19

Trump e Venezuela

Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
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Air Force One, dos Estados Unidos

Foto: Rhona Wise/AFP
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Foto: Juan Barreto/AFP
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Concerto pró-governo de Nicolás Maduro na Venezuela

Foto: AP Photo/Rodrigo Abd
19 | 19

Soldados da Venezuela chegam à fronteira com a Colômbia

Foto: AP Photo/Rodrigo Abd

Pequim emprestou mais de US$ 50 bilhões a Caracas por meio de acordos de troca de petróleo por empréstimos ao longo da última década, garantindo suprimentos de energia para sua economia de crescimento rápido.

Uma mudança de governo na Venezuela favoreceria Rússia e China, que são as duas principais credoras externas da nação, disse Guaidó em uma entrevista concedida à Reuters no mês passado./ AFP e REUTERS 

MOSCOU - A Rússia acusou, nesta sexta-feira, 22, os Estados Unidos de usar a ajuda humanitária que deve ser entregue à Venezuela como "um pretexto para uma ação militar" para derrubar o presidente Nicolás Maduro.

Soldados da Guarda Nacional Bolivariana impedem a passagem de pessoas na fronteira da Venezuela com o Brasil Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

"Uma perigosa provocação, de grande magnitude, inspirada e dirigida por Washington, a saber a entrada pela fronteira venezuelana de um suposto comboio humanitário está prevista para 23 de fevereiro", declarou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zajarova.

Ela estimou ainda que isso cria "um cômodo pretexto para uma ação militar".

Outra aliada do governo Maduro, a China alertou que a ajuda humanitária não deveria ser imposta à Venezuela para não causar violência, segundo afirmou o Ministério das Relações Exteriores chinês, também esclarecendo que Pequim se opõe a uma intervenção militar no país.

Na quinta-feira Maduro, ameaçou fechar a fronteira com a Colômbia, enquanto o líder opositor Juan Guaidó e cerca de 80 parlamentares percorriam bloqueios rodoviários tentando chegar à fronteira para receber a ajuda humanitária.

Guaidó, que é reconhecido por dezenas de países como o chefe de Estado legítimo da Venezuela, está à beira de um duelo com o governo de Maduro no sábado, quando a oposição tentará fazer ingressarem os alimentos e remédios estocados em países vizinhos.

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Cerca de 3,4 milhões de venezuelanos fugiram de seu país desde o início da crise política e econômica, e o fluxo de saídas não diminui, anunciou a ONU nesta sexta-feira.

Maduro nega existir uma crise econômica no país e ainda na quinta-feira disse que estava cogitando fechar a fronteira com a Colômbia e que fecharia a divisa com o Brasil, na prática interditando qualquer acesso legal por terra.

Falando em uma entrevista coletiva, o porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang, disse que o governo venezuelano “manteve a calma e mostrou comedimento”, evitando confrontos de larga escala.

“Se o chamado material de ajuda for imposto à Venezuela, e depois causar violência e confrontos, isso terá consequências graves. Isto é algo que ninguém quer ver”, disse Geng.

“A China se opõe a uma intervenção militar na Venezuela, e se opõe a qualquer ação que cause tensões, ou mesmo agitação”, disse.

Maduro continua sendo apoiado pela Rússia e pela China.

Os preparativos para a entrega de ajuda humanitária à Venezuela

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Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

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2 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Schneyder Mendoza/AFP
3 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Raul Arboleda/AFP
4 | 19

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Richard Branson

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Ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Luis Robayo/AFP
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Foto: Yuri Cortez/AFP
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Polícia da Colômbia

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Pacaraima, em Roraima, faz fronteira com a Venezuela

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Venezuelanos saem de Pacaraima, em Roraima, com sacos de comida

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15 | 19

Trump e Venezuela

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Soldados da Venezuela chegam à fronteira com a Colômbia

Foto: AP Photo/Rodrigo Abd

Pequim emprestou mais de US$ 50 bilhões a Caracas por meio de acordos de troca de petróleo por empréstimos ao longo da última década, garantindo suprimentos de energia para sua economia de crescimento rápido.

Uma mudança de governo na Venezuela favoreceria Rússia e China, que são as duas principais credoras externas da nação, disse Guaidó em uma entrevista concedida à Reuters no mês passado./ AFP e REUTERS 

MOSCOU - A Rússia acusou, nesta sexta-feira, 22, os Estados Unidos de usar a ajuda humanitária que deve ser entregue à Venezuela como "um pretexto para uma ação militar" para derrubar o presidente Nicolás Maduro.

Soldados da Guarda Nacional Bolivariana impedem a passagem de pessoas na fronteira da Venezuela com o Brasil Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

"Uma perigosa provocação, de grande magnitude, inspirada e dirigida por Washington, a saber a entrada pela fronteira venezuelana de um suposto comboio humanitário está prevista para 23 de fevereiro", declarou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zajarova.

Ela estimou ainda que isso cria "um cômodo pretexto para uma ação militar".

Outra aliada do governo Maduro, a China alertou que a ajuda humanitária não deveria ser imposta à Venezuela para não causar violência, segundo afirmou o Ministério das Relações Exteriores chinês, também esclarecendo que Pequim se opõe a uma intervenção militar no país.

Na quinta-feira Maduro, ameaçou fechar a fronteira com a Colômbia, enquanto o líder opositor Juan Guaidó e cerca de 80 parlamentares percorriam bloqueios rodoviários tentando chegar à fronteira para receber a ajuda humanitária.

Guaidó, que é reconhecido por dezenas de países como o chefe de Estado legítimo da Venezuela, está à beira de um duelo com o governo de Maduro no sábado, quando a oposição tentará fazer ingressarem os alimentos e remédios estocados em países vizinhos.

Seu navegador não suporta esse video.

Cerca de 3,4 milhões de venezuelanos fugiram de seu país desde o início da crise política e econômica, e o fluxo de saídas não diminui, anunciou a ONU nesta sexta-feira.

Maduro nega existir uma crise econômica no país e ainda na quinta-feira disse que estava cogitando fechar a fronteira com a Colômbia e que fecharia a divisa com o Brasil, na prática interditando qualquer acesso legal por terra.

Falando em uma entrevista coletiva, o porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang, disse que o governo venezuelano “manteve a calma e mostrou comedimento”, evitando confrontos de larga escala.

“Se o chamado material de ajuda for imposto à Venezuela, e depois causar violência e confrontos, isso terá consequências graves. Isto é algo que ninguém quer ver”, disse Geng.

“A China se opõe a uma intervenção militar na Venezuela, e se opõe a qualquer ação que cause tensões, ou mesmo agitação”, disse.

Maduro continua sendo apoiado pela Rússia e pela China.

Os preparativos para a entrega de ajuda humanitária à Venezuela

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Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

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Richard Branson

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Ajuda humanitária na Venezuela

Foto: Luis Robayo/AFP
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Juan Guaidó visita acampamentos médicos na Venezuela

Foto: Yuri Cortez/AFP
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Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
9 | 19

Concerto beneficente por ajuda humanitária na Venezuela

Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez
10 | 19

Ponte Tienditas liga Colômbia e Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
11 | 19

Polícia da Colômbia

Foto: AP Photo/Fernando Vergara
12 | 19

Polícia da Colômbia na fronteira com a Venezuela

Foto: EFE/Ernesto Guzmán Jr
13 | 19

Pacaraima, em Roraima, faz fronteira com a Venezuela

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
14 | 19

Venezuelanos saem de Pacaraima, em Roraima, com sacos de comida

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
15 | 19

Trump e Venezuela

Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
16 | 19

Air Force One, dos Estados Unidos

Foto: Rhona Wise/AFP
17 | 19

Concerto pró-governo Nicolás Maduro na Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
18 | 19

Concerto pró-governo de Nicolás Maduro na Venezuela

Foto: AP Photo/Rodrigo Abd
19 | 19

Soldados da Venezuela chegam à fronteira com a Colômbia

Foto: AP Photo/Rodrigo Abd

Pequim emprestou mais de US$ 50 bilhões a Caracas por meio de acordos de troca de petróleo por empréstimos ao longo da última década, garantindo suprimentos de energia para sua economia de crescimento rápido.

Uma mudança de governo na Venezuela favoreceria Rússia e China, que são as duas principais credoras externas da nação, disse Guaidó em uma entrevista concedida à Reuters no mês passado./ AFP e REUTERS 

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