Rússia diz que laços com EUA estão "congelados"


Porta-vos de Putin diz esperar uma nova abordagem mais construtiva do governo Trump

Por Redação

MOSCOU - O Kremlin espera que o governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ajude a melhorar os laços entre os países, os quais ele descreve como "congelados". No entanto, o porta-voz do presidente russo Vladimir Putin, Dmitry Peskov, disse não esperar nenhum avanço imediato.

Em depoimento à Mir TV, Peskov disse esperar que a nova administração tenha uma "abordagem nova e mais construtiva", mas ponderou o "otimismo excessivo". Ele alertou que é improvável que Washington reverta ações como as aproximações de forças da Otan das fronteiras russas, ou que remova as sanções contra o país.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Reuters
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"Nós entendemos claramente que qualquer presidente americano colocará a proteção dos interesses de seu país em primeiro lugar", disse Peskov.

Comentando as alegações dos oponentes de Trump de que ele é muito amigável com a Rússia, Peskov disse que isso é um reflexo do que ele chama de "russofobia". "Nós ainda não sabemos que tipo de presidente Trump será e que postura ele relação à Rússia ele vai tomar", acrescentou. 

Vale do Silício se une contra Trump

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Vale do Silício se une contra Trump

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
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Steve Wozniak - Apple

Foto: REUTERS/Robert Galbraith
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Tim Cook - Apple

Foto: Reuters
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Jeff Bezos - Amazon e The Washington Post

Foto: Reuters
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Peter Thiel - PayPal

Foto: Divulgação

MOSCOU - O Kremlin espera que o governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ajude a melhorar os laços entre os países, os quais ele descreve como "congelados". No entanto, o porta-voz do presidente russo Vladimir Putin, Dmitry Peskov, disse não esperar nenhum avanço imediato.

Em depoimento à Mir TV, Peskov disse esperar que a nova administração tenha uma "abordagem nova e mais construtiva", mas ponderou o "otimismo excessivo". Ele alertou que é improvável que Washington reverta ações como as aproximações de forças da Otan das fronteiras russas, ou que remova as sanções contra o país.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Reuters

"Nós entendemos claramente que qualquer presidente americano colocará a proteção dos interesses de seu país em primeiro lugar", disse Peskov.

Comentando as alegações dos oponentes de Trump de que ele é muito amigável com a Rússia, Peskov disse que isso é um reflexo do que ele chama de "russofobia". "Nós ainda não sabemos que tipo de presidente Trump será e que postura ele relação à Rússia ele vai tomar", acrescentou. 

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Em depoimento à Mir TV, Peskov disse esperar que a nova administração tenha uma "abordagem nova e mais construtiva", mas ponderou o "otimismo excessivo". Ele alertou que é improvável que Washington reverta ações como as aproximações de forças da Otan das fronteiras russas, ou que remova as sanções contra o país.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Reuters

"Nós entendemos claramente que qualquer presidente americano colocará a proteção dos interesses de seu país em primeiro lugar", disse Peskov.

Comentando as alegações dos oponentes de Trump de que ele é muito amigável com a Rússia, Peskov disse que isso é um reflexo do que ele chama de "russofobia". "Nós ainda não sabemos que tipo de presidente Trump será e que postura ele relação à Rússia ele vai tomar", acrescentou. 

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Em depoimento à Mir TV, Peskov disse esperar que a nova administração tenha uma "abordagem nova e mais construtiva", mas ponderou o "otimismo excessivo". Ele alertou que é improvável que Washington reverta ações como as aproximações de forças da Otan das fronteiras russas, ou que remova as sanções contra o país.

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"Nós entendemos claramente que qualquer presidente americano colocará a proteção dos interesses de seu país em primeiro lugar", disse Peskov.

Comentando as alegações dos oponentes de Trump de que ele é muito amigável com a Rússia, Peskov disse que isso é um reflexo do que ele chama de "russofobia". "Nós ainda não sabemos que tipo de presidente Trump será e que postura ele relação à Rússia ele vai tomar", acrescentou. 

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