Rússia diz que terror foi financiado pela Al-Qaeda


Por Agencia Estado

Metade dos terroristas que invadiram a escola na Ossétia do Norte veio de países árabes e os outros eram de várias repúblicas russas no Cáucaso, disse o chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia em Vladikavkaz (capital da Ossétia), Valeri Andreyev, e o assessor do Kremlin para assuntos na região, Aslanbek Aslakhanov. Autoridades russas estimaram entre 20 e 30 o número de terroristas. De acordo com a agência russa ITAR-Tass, citando fontes no serviço secreto russo, a operação foi planejada pelo principal comandante militar checheno, Shamil Basayev, e possivelmente financiada pela rede terrorista Al-Qaeda. O governo da Rússia considera Basayev seu inimigo n. 1. Já o porta-voz do ex-presidente checheno Aslan Maskhadov - eleito em 1997, num breve período em que as tropas russas se retiraram da Chechênia - garantiu que não havia nenhum checheno entre os seqüestradores. "Mas, claro, suas exigências estavam relacionadas com a Chechênia, por isso os chechenos serão responsabilizados pelo que ocorreu. Isso é o que eu temo", completou o porta-voz Akhmed Zakayev, que vive em Londres. Altos funcionários russos têm dito que a luta da guerrilha chechena pela independência do território está sob forte influência do wahabismo, uma das vertentes mais radicais do islamismo, à qual é filiado Osama bin Laden.

Metade dos terroristas que invadiram a escola na Ossétia do Norte veio de países árabes e os outros eram de várias repúblicas russas no Cáucaso, disse o chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia em Vladikavkaz (capital da Ossétia), Valeri Andreyev, e o assessor do Kremlin para assuntos na região, Aslanbek Aslakhanov. Autoridades russas estimaram entre 20 e 30 o número de terroristas. De acordo com a agência russa ITAR-Tass, citando fontes no serviço secreto russo, a operação foi planejada pelo principal comandante militar checheno, Shamil Basayev, e possivelmente financiada pela rede terrorista Al-Qaeda. O governo da Rússia considera Basayev seu inimigo n. 1. Já o porta-voz do ex-presidente checheno Aslan Maskhadov - eleito em 1997, num breve período em que as tropas russas se retiraram da Chechênia - garantiu que não havia nenhum checheno entre os seqüestradores. "Mas, claro, suas exigências estavam relacionadas com a Chechênia, por isso os chechenos serão responsabilizados pelo que ocorreu. Isso é o que eu temo", completou o porta-voz Akhmed Zakayev, que vive em Londres. Altos funcionários russos têm dito que a luta da guerrilha chechena pela independência do território está sob forte influência do wahabismo, uma das vertentes mais radicais do islamismo, à qual é filiado Osama bin Laden.

Metade dos terroristas que invadiram a escola na Ossétia do Norte veio de países árabes e os outros eram de várias repúblicas russas no Cáucaso, disse o chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia em Vladikavkaz (capital da Ossétia), Valeri Andreyev, e o assessor do Kremlin para assuntos na região, Aslanbek Aslakhanov. Autoridades russas estimaram entre 20 e 30 o número de terroristas. De acordo com a agência russa ITAR-Tass, citando fontes no serviço secreto russo, a operação foi planejada pelo principal comandante militar checheno, Shamil Basayev, e possivelmente financiada pela rede terrorista Al-Qaeda. O governo da Rússia considera Basayev seu inimigo n. 1. Já o porta-voz do ex-presidente checheno Aslan Maskhadov - eleito em 1997, num breve período em que as tropas russas se retiraram da Chechênia - garantiu que não havia nenhum checheno entre os seqüestradores. "Mas, claro, suas exigências estavam relacionadas com a Chechênia, por isso os chechenos serão responsabilizados pelo que ocorreu. Isso é o que eu temo", completou o porta-voz Akhmed Zakayev, que vive em Londres. Altos funcionários russos têm dito que a luta da guerrilha chechena pela independência do território está sob forte influência do wahabismo, uma das vertentes mais radicais do islamismo, à qual é filiado Osama bin Laden.

Metade dos terroristas que invadiram a escola na Ossétia do Norte veio de países árabes e os outros eram de várias repúblicas russas no Cáucaso, disse o chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia em Vladikavkaz (capital da Ossétia), Valeri Andreyev, e o assessor do Kremlin para assuntos na região, Aslanbek Aslakhanov. Autoridades russas estimaram entre 20 e 30 o número de terroristas. De acordo com a agência russa ITAR-Tass, citando fontes no serviço secreto russo, a operação foi planejada pelo principal comandante militar checheno, Shamil Basayev, e possivelmente financiada pela rede terrorista Al-Qaeda. O governo da Rússia considera Basayev seu inimigo n. 1. Já o porta-voz do ex-presidente checheno Aslan Maskhadov - eleito em 1997, num breve período em que as tropas russas se retiraram da Chechênia - garantiu que não havia nenhum checheno entre os seqüestradores. "Mas, claro, suas exigências estavam relacionadas com a Chechênia, por isso os chechenos serão responsabilizados pelo que ocorreu. Isso é o que eu temo", completou o porta-voz Akhmed Zakayev, que vive em Londres. Altos funcionários russos têm dito que a luta da guerrilha chechena pela independência do território está sob forte influência do wahabismo, uma das vertentes mais radicais do islamismo, à qual é filiado Osama bin Laden.

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