Rússia e China condenam terrorismo e separatismo


Por Agencia Estado

Rússia e China condenaram hoje o terrorismo internacional e o separatismo e denunciaram supostos vínculos do terror com movimentos separatistas no Cáucaso e no noroeste da China, em uma declaração firmada em Moscou ao lado de quatro ex-repúblicas soviéticas. A cooperação contra a "ameaça terrorista" foi posta no centro das discussões durante a reunião, na capital russa, do Grupo de Xangai, de que participaram os chanceleres dos seis países membros - Rússia, China, Casaquistão, Usbequistão, Quirguistão e Tajiquistão. A declaração final do encontro representa uma tentativa de inserir os conflitos separatistas locais na "guerra contra o terrorismo" que os EUA querem colocar no topo das discussões na agenda mundial. No fim do encontro, o presidente russo, Vladimir Putin, recebeu no Kremlin o chanceler chinês, Tang Jiaxuang, no primeiro contato de alto nível entre Moscou e Pequim após a recente mudança de gerações na direção do Partido Comunista responsável pelo governo em Pequim. Referindo-se ao tema do Iraque, o chanceler russo, Igor Ivanov, disse a seu colega chinês que a Rússia considera ilusório acreditar que uma solução definitiva para a crise iraquiana possa afastar a ameaça do terrorismo. A reunião serviu também de preparação para a próxima visita de Putin à China, prevista para entre 1.º e 3 de dezembro.

Rússia e China condenaram hoje o terrorismo internacional e o separatismo e denunciaram supostos vínculos do terror com movimentos separatistas no Cáucaso e no noroeste da China, em uma declaração firmada em Moscou ao lado de quatro ex-repúblicas soviéticas. A cooperação contra a "ameaça terrorista" foi posta no centro das discussões durante a reunião, na capital russa, do Grupo de Xangai, de que participaram os chanceleres dos seis países membros - Rússia, China, Casaquistão, Usbequistão, Quirguistão e Tajiquistão. A declaração final do encontro representa uma tentativa de inserir os conflitos separatistas locais na "guerra contra o terrorismo" que os EUA querem colocar no topo das discussões na agenda mundial. No fim do encontro, o presidente russo, Vladimir Putin, recebeu no Kremlin o chanceler chinês, Tang Jiaxuang, no primeiro contato de alto nível entre Moscou e Pequim após a recente mudança de gerações na direção do Partido Comunista responsável pelo governo em Pequim. Referindo-se ao tema do Iraque, o chanceler russo, Igor Ivanov, disse a seu colega chinês que a Rússia considera ilusório acreditar que uma solução definitiva para a crise iraquiana possa afastar a ameaça do terrorismo. A reunião serviu também de preparação para a próxima visita de Putin à China, prevista para entre 1.º e 3 de dezembro.

Rússia e China condenaram hoje o terrorismo internacional e o separatismo e denunciaram supostos vínculos do terror com movimentos separatistas no Cáucaso e no noroeste da China, em uma declaração firmada em Moscou ao lado de quatro ex-repúblicas soviéticas. A cooperação contra a "ameaça terrorista" foi posta no centro das discussões durante a reunião, na capital russa, do Grupo de Xangai, de que participaram os chanceleres dos seis países membros - Rússia, China, Casaquistão, Usbequistão, Quirguistão e Tajiquistão. A declaração final do encontro representa uma tentativa de inserir os conflitos separatistas locais na "guerra contra o terrorismo" que os EUA querem colocar no topo das discussões na agenda mundial. No fim do encontro, o presidente russo, Vladimir Putin, recebeu no Kremlin o chanceler chinês, Tang Jiaxuang, no primeiro contato de alto nível entre Moscou e Pequim após a recente mudança de gerações na direção do Partido Comunista responsável pelo governo em Pequim. Referindo-se ao tema do Iraque, o chanceler russo, Igor Ivanov, disse a seu colega chinês que a Rússia considera ilusório acreditar que uma solução definitiva para a crise iraquiana possa afastar a ameaça do terrorismo. A reunião serviu também de preparação para a próxima visita de Putin à China, prevista para entre 1.º e 3 de dezembro.

Rússia e China condenaram hoje o terrorismo internacional e o separatismo e denunciaram supostos vínculos do terror com movimentos separatistas no Cáucaso e no noroeste da China, em uma declaração firmada em Moscou ao lado de quatro ex-repúblicas soviéticas. A cooperação contra a "ameaça terrorista" foi posta no centro das discussões durante a reunião, na capital russa, do Grupo de Xangai, de que participaram os chanceleres dos seis países membros - Rússia, China, Casaquistão, Usbequistão, Quirguistão e Tajiquistão. A declaração final do encontro representa uma tentativa de inserir os conflitos separatistas locais na "guerra contra o terrorismo" que os EUA querem colocar no topo das discussões na agenda mundial. No fim do encontro, o presidente russo, Vladimir Putin, recebeu no Kremlin o chanceler chinês, Tang Jiaxuang, no primeiro contato de alto nível entre Moscou e Pequim após a recente mudança de gerações na direção do Partido Comunista responsável pelo governo em Pequim. Referindo-se ao tema do Iraque, o chanceler russo, Igor Ivanov, disse a seu colega chinês que a Rússia considera ilusório acreditar que uma solução definitiva para a crise iraquiana possa afastar a ameaça do terrorismo. A reunião serviu também de preparação para a próxima visita de Putin à China, prevista para entre 1.º e 3 de dezembro.

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