Rússia está pronta para influenciar eleição parlamentar nos EUA


O presidente da CIA, Mike Pompeo, declarou que a agência já identificou atividades voltadas a interferir no pleito

Por Cláudia Trevisan
O direor da CIA Mike Pompeo Foto: Chip Somodevilla/GettyImages/AFP

WASHINGTON - Os seis chefes das agências de inteligência dos EUA que depuseram nesta terça-feira no Senado americano foram unânimes na avaliação de que a Rússia atuou para influenciar a eleição de 2016 no país e está pronta para fazer o mesmo nas eleições parlamentares de meio de mandato previstas para novembro. O presidente da CIA, Mike Pompeo, declarou que a agência já identificou atividades russas voltadas a influenciar o pleito.

O diretor Nacional de Inteligência dos EUA, Dan Coats, disse em apresentação do relatório ao Comitê de Inteligência do Senado que o risco de conflitos entre nações, incluindo grandes potências, está no patamar mais elevado desde o fim da Guerra Fria. O documento entregue aos parlamentares identifica como ameaças mais imediatas a Coreia do Norte e a rivalidade entre Arábia Saudita e Irã.

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Outro fator que eleva a tensão entre nações, aos olhos da inteligência americana, é a emergência do populismo e de sentimentos nacionalistas nos países desenvolvidos. O texto não faz referência ao presidente Donald Trump, mas ele é a face desse fenômeno nos EUA.

Coats disse que a crescente dívida pública americana, de US$ 20 trilhões, é "insustentável" e representa uma ameaça à capacidade de defesa do país. Nesta segunda-feira, Trump apresentou projeto de Orçamento que aumenta a cifra em US$ 7 trilhões nos próximos dez anos. 

O direor da CIA Mike Pompeo Foto: Chip Somodevilla/GettyImages/AFP

WASHINGTON - Os seis chefes das agências de inteligência dos EUA que depuseram nesta terça-feira no Senado americano foram unânimes na avaliação de que a Rússia atuou para influenciar a eleição de 2016 no país e está pronta para fazer o mesmo nas eleições parlamentares de meio de mandato previstas para novembro. O presidente da CIA, Mike Pompeo, declarou que a agência já identificou atividades russas voltadas a influenciar o pleito.

O diretor Nacional de Inteligência dos EUA, Dan Coats, disse em apresentação do relatório ao Comitê de Inteligência do Senado que o risco de conflitos entre nações, incluindo grandes potências, está no patamar mais elevado desde o fim da Guerra Fria. O documento entregue aos parlamentares identifica como ameaças mais imediatas a Coreia do Norte e a rivalidade entre Arábia Saudita e Irã.

Outro fator que eleva a tensão entre nações, aos olhos da inteligência americana, é a emergência do populismo e de sentimentos nacionalistas nos países desenvolvidos. O texto não faz referência ao presidente Donald Trump, mas ele é a face desse fenômeno nos EUA.

Coats disse que a crescente dívida pública americana, de US$ 20 trilhões, é "insustentável" e representa uma ameaça à capacidade de defesa do país. Nesta segunda-feira, Trump apresentou projeto de Orçamento que aumenta a cifra em US$ 7 trilhões nos próximos dez anos. 

O direor da CIA Mike Pompeo Foto: Chip Somodevilla/GettyImages/AFP

WASHINGTON - Os seis chefes das agências de inteligência dos EUA que depuseram nesta terça-feira no Senado americano foram unânimes na avaliação de que a Rússia atuou para influenciar a eleição de 2016 no país e está pronta para fazer o mesmo nas eleições parlamentares de meio de mandato previstas para novembro. O presidente da CIA, Mike Pompeo, declarou que a agência já identificou atividades russas voltadas a influenciar o pleito.

O diretor Nacional de Inteligência dos EUA, Dan Coats, disse em apresentação do relatório ao Comitê de Inteligência do Senado que o risco de conflitos entre nações, incluindo grandes potências, está no patamar mais elevado desde o fim da Guerra Fria. O documento entregue aos parlamentares identifica como ameaças mais imediatas a Coreia do Norte e a rivalidade entre Arábia Saudita e Irã.

Outro fator que eleva a tensão entre nações, aos olhos da inteligência americana, é a emergência do populismo e de sentimentos nacionalistas nos países desenvolvidos. O texto não faz referência ao presidente Donald Trump, mas ele é a face desse fenômeno nos EUA.

Coats disse que a crescente dívida pública americana, de US$ 20 trilhões, é "insustentável" e representa uma ameaça à capacidade de defesa do país. Nesta segunda-feira, Trump apresentou projeto de Orçamento que aumenta a cifra em US$ 7 trilhões nos próximos dez anos. 

O direor da CIA Mike Pompeo Foto: Chip Somodevilla/GettyImages/AFP

WASHINGTON - Os seis chefes das agências de inteligência dos EUA que depuseram nesta terça-feira no Senado americano foram unânimes na avaliação de que a Rússia atuou para influenciar a eleição de 2016 no país e está pronta para fazer o mesmo nas eleições parlamentares de meio de mandato previstas para novembro. O presidente da CIA, Mike Pompeo, declarou que a agência já identificou atividades russas voltadas a influenciar o pleito.

O diretor Nacional de Inteligência dos EUA, Dan Coats, disse em apresentação do relatório ao Comitê de Inteligência do Senado que o risco de conflitos entre nações, incluindo grandes potências, está no patamar mais elevado desde o fim da Guerra Fria. O documento entregue aos parlamentares identifica como ameaças mais imediatas a Coreia do Norte e a rivalidade entre Arábia Saudita e Irã.

Outro fator que eleva a tensão entre nações, aos olhos da inteligência americana, é a emergência do populismo e de sentimentos nacionalistas nos países desenvolvidos. O texto não faz referência ao presidente Donald Trump, mas ele é a face desse fenômeno nos EUA.

Coats disse que a crescente dívida pública americana, de US$ 20 trilhões, é "insustentável" e representa uma ameaça à capacidade de defesa do país. Nesta segunda-feira, Trump apresentou projeto de Orçamento que aumenta a cifra em US$ 7 trilhões nos próximos dez anos. 

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