Rússia expulsa moradores de Kherson, no sul da Ucrânia


Estrutura administrativa da ocupação russa e população civil será transferida para a margem esquerda do rio Dnieper, mas soldados continuarão combatendo, segundo governador da região

Por Redação

MOSCOU — A administração russa na ocupação de Kherson, sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade nesta quarta-feira, 19, diante do avanço das tropas ucranianas e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos.

“A partir de hoje, todas as estruturas de poder que estão na cidade, a administração civil e militar e todos os ministérios, também serão deslocados para a margem esquerda do rio Dnieper”, que estabelece o limite com Kherson, afirmou Vladimir Saldo, chefe da administração russa de ocupação, em entrevista ao canal Rossiya-24.

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Ele afirmou que a operação de retirada na cidade é uma medida de precaução e que as tropas russas prosseguirão lutando arduamente contra os militares ucranianos. “Ninguém vai entregar Kherson. Mas para os moradores não é o ideal permanecer na cidade durante as hostilidades”, explicou Saldo, antes de afirmar que “os militares lutarão até a morte”.

Vladimir Saldo (1° na foto, da esquerda para a direita) durante evento em Moscou; governador pró-Rússia da região de Kherson defendeu retirada de civis da capital. Foto: Mikhail Metzel/Sputnik/AFP

O dirigente pró-Rússia também anunciou que a entrada na região de Kherson sob controle russo está proibida para civis “durante sete dias”.

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Algumas horas antes, as autoridades de ocupação haviam anunciado o início da retirada de civis para a margem esquerda do Dnieper. A imprensa russa exibiu imagens de pessoas entrando em balsas para atravessar este rio.

“Está prevista a retirada de entre 50.000 e 60.000 pessoas para a margem esquerda do Dnieper”, afirmou Saldo.

A saída, com a média de 10.000 pessoas a cada 24 horas, deve acontecer por seis dias, a princípio. A administração de ocupação afirmou que os civis, caso desejem, poderão seguir para a Rússia.

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Várias explosões atingiram Kiev, capital da Ucrânia, a cidade ainda vivia o trauma do forte ataque russo há uma semana

O general russo Serguei Surovikin, comandante das operações na Ucrânia, declarou na terça-feira ao canal Rossiya 24 que o exército pretende “garantir antes de mais nada a saída segura da população” de Kherson.

A cidade, capital da região de mesmo nome ocupada pela Rússia há vários meses e anexada em setembro, é alvo de ataques ucranianos contra uma série de infraestruturas, destacou o general.

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“As ações posteriores na cidade de Kherson dependerão da situação militar”, acrescentou o general Surovikin, antes de reconhecer que “a situação na zona da operação militar especial pode ser descrita como tensa”, pois “o inimigo não cede em suas tentativas de atacar as posições das forças russas”./ AFP

MOSCOU — A administração russa na ocupação de Kherson, sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade nesta quarta-feira, 19, diante do avanço das tropas ucranianas e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos.

“A partir de hoje, todas as estruturas de poder que estão na cidade, a administração civil e militar e todos os ministérios, também serão deslocados para a margem esquerda do rio Dnieper”, que estabelece o limite com Kherson, afirmou Vladimir Saldo, chefe da administração russa de ocupação, em entrevista ao canal Rossiya-24.

Ele afirmou que a operação de retirada na cidade é uma medida de precaução e que as tropas russas prosseguirão lutando arduamente contra os militares ucranianos. “Ninguém vai entregar Kherson. Mas para os moradores não é o ideal permanecer na cidade durante as hostilidades”, explicou Saldo, antes de afirmar que “os militares lutarão até a morte”.

Vladimir Saldo (1° na foto, da esquerda para a direita) durante evento em Moscou; governador pró-Rússia da região de Kherson defendeu retirada de civis da capital. Foto: Mikhail Metzel/Sputnik/AFP

O dirigente pró-Rússia também anunciou que a entrada na região de Kherson sob controle russo está proibida para civis “durante sete dias”.

Algumas horas antes, as autoridades de ocupação haviam anunciado o início da retirada de civis para a margem esquerda do Dnieper. A imprensa russa exibiu imagens de pessoas entrando em balsas para atravessar este rio.

“Está prevista a retirada de entre 50.000 e 60.000 pessoas para a margem esquerda do Dnieper”, afirmou Saldo.

A saída, com a média de 10.000 pessoas a cada 24 horas, deve acontecer por seis dias, a princípio. A administração de ocupação afirmou que os civis, caso desejem, poderão seguir para a Rússia.

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Várias explosões atingiram Kiev, capital da Ucrânia, a cidade ainda vivia o trauma do forte ataque russo há uma semana

O general russo Serguei Surovikin, comandante das operações na Ucrânia, declarou na terça-feira ao canal Rossiya 24 que o exército pretende “garantir antes de mais nada a saída segura da população” de Kherson.

A cidade, capital da região de mesmo nome ocupada pela Rússia há vários meses e anexada em setembro, é alvo de ataques ucranianos contra uma série de infraestruturas, destacou o general.

“As ações posteriores na cidade de Kherson dependerão da situação militar”, acrescentou o general Surovikin, antes de reconhecer que “a situação na zona da operação militar especial pode ser descrita como tensa”, pois “o inimigo não cede em suas tentativas de atacar as posições das forças russas”./ AFP

MOSCOU — A administração russa na ocupação de Kherson, sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade nesta quarta-feira, 19, diante do avanço das tropas ucranianas e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos.

“A partir de hoje, todas as estruturas de poder que estão na cidade, a administração civil e militar e todos os ministérios, também serão deslocados para a margem esquerda do rio Dnieper”, que estabelece o limite com Kherson, afirmou Vladimir Saldo, chefe da administração russa de ocupação, em entrevista ao canal Rossiya-24.

Ele afirmou que a operação de retirada na cidade é uma medida de precaução e que as tropas russas prosseguirão lutando arduamente contra os militares ucranianos. “Ninguém vai entregar Kherson. Mas para os moradores não é o ideal permanecer na cidade durante as hostilidades”, explicou Saldo, antes de afirmar que “os militares lutarão até a morte”.

Vladimir Saldo (1° na foto, da esquerda para a direita) durante evento em Moscou; governador pró-Rússia da região de Kherson defendeu retirada de civis da capital. Foto: Mikhail Metzel/Sputnik/AFP

O dirigente pró-Rússia também anunciou que a entrada na região de Kherson sob controle russo está proibida para civis “durante sete dias”.

Algumas horas antes, as autoridades de ocupação haviam anunciado o início da retirada de civis para a margem esquerda do Dnieper. A imprensa russa exibiu imagens de pessoas entrando em balsas para atravessar este rio.

“Está prevista a retirada de entre 50.000 e 60.000 pessoas para a margem esquerda do Dnieper”, afirmou Saldo.

A saída, com a média de 10.000 pessoas a cada 24 horas, deve acontecer por seis dias, a princípio. A administração de ocupação afirmou que os civis, caso desejem, poderão seguir para a Rússia.

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O general russo Serguei Surovikin, comandante das operações na Ucrânia, declarou na terça-feira ao canal Rossiya 24 que o exército pretende “garantir antes de mais nada a saída segura da população” de Kherson.

A cidade, capital da região de mesmo nome ocupada pela Rússia há vários meses e anexada em setembro, é alvo de ataques ucranianos contra uma série de infraestruturas, destacou o general.

“As ações posteriores na cidade de Kherson dependerão da situação militar”, acrescentou o general Surovikin, antes de reconhecer que “a situação na zona da operação militar especial pode ser descrita como tensa”, pois “o inimigo não cede em suas tentativas de atacar as posições das forças russas”./ AFP

MOSCOU — A administração russa na ocupação de Kherson, sul da Ucrânia, iniciou a operação de retirada de moradores da cidade nesta quarta-feira, 19, diante do avanço das tropas ucranianas e afirmou que os soldados da Rússia “lutarão até a morte” para combater os inimigos.

“A partir de hoje, todas as estruturas de poder que estão na cidade, a administração civil e militar e todos os ministérios, também serão deslocados para a margem esquerda do rio Dnieper”, que estabelece o limite com Kherson, afirmou Vladimir Saldo, chefe da administração russa de ocupação, em entrevista ao canal Rossiya-24.

Ele afirmou que a operação de retirada na cidade é uma medida de precaução e que as tropas russas prosseguirão lutando arduamente contra os militares ucranianos. “Ninguém vai entregar Kherson. Mas para os moradores não é o ideal permanecer na cidade durante as hostilidades”, explicou Saldo, antes de afirmar que “os militares lutarão até a morte”.

Vladimir Saldo (1° na foto, da esquerda para a direita) durante evento em Moscou; governador pró-Rússia da região de Kherson defendeu retirada de civis da capital. Foto: Mikhail Metzel/Sputnik/AFP

O dirigente pró-Rússia também anunciou que a entrada na região de Kherson sob controle russo está proibida para civis “durante sete dias”.

Algumas horas antes, as autoridades de ocupação haviam anunciado o início da retirada de civis para a margem esquerda do Dnieper. A imprensa russa exibiu imagens de pessoas entrando em balsas para atravessar este rio.

“Está prevista a retirada de entre 50.000 e 60.000 pessoas para a margem esquerda do Dnieper”, afirmou Saldo.

A saída, com a média de 10.000 pessoas a cada 24 horas, deve acontecer por seis dias, a princípio. A administração de ocupação afirmou que os civis, caso desejem, poderão seguir para a Rússia.

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Várias explosões atingiram Kiev, capital da Ucrânia, a cidade ainda vivia o trauma do forte ataque russo há uma semana

O general russo Serguei Surovikin, comandante das operações na Ucrânia, declarou na terça-feira ao canal Rossiya 24 que o exército pretende “garantir antes de mais nada a saída segura da população” de Kherson.

A cidade, capital da região de mesmo nome ocupada pela Rússia há vários meses e anexada em setembro, é alvo de ataques ucranianos contra uma série de infraestruturas, destacou o general.

“As ações posteriores na cidade de Kherson dependerão da situação militar”, acrescentou o general Surovikin, antes de reconhecer que “a situação na zona da operação militar especial pode ser descrita como tensa”, pois “o inimigo não cede em suas tentativas de atacar as posições das forças russas”./ AFP

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