Rússia identifica suspeitos de atentado que matou 34 em Volgogrado


Além dos dois homens-bomba mortos na ação, dois cúmplices participaram dos ataques

Por Redação

O governo da Rússia identificou nesta quinta-feira, 30, os dois terroristas suicidas responsáveis pelos atentados em Volgogrado, que deixaram 34 mortos no mês passados. Dois irmãos suspeitos de terem ajudado os homens-bomba foram presos.

O Comitê Nacional Antiterrorismo disse que os suspeitos pertencem a um grupo radical do Daguestão, região separatista de maioria islâmica no sul da Rússia, chamado Grupo Terrorista de Buinaksk. Os suicidas foram identificados como Asker Samedov e  Suleiman Magomedov

Os suspeitos de ajudar a dupla também eram do Daguestão e foram presos na manhã de hoje. Eles foram identificados como Magomednabi e Tagir Batirov. Segundo as autoridades locais, as investigações continuam. Suspeitava-se à época dos ataques que eles tivessem sido executados por mulheres.

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Em um vídeo divulgado na internet na semana passada, um grupo identificado como Vilayat ameaçou o presidente com "um presente" para as Olimpíadas de Inverno de Sochi, marcadas para fevereiro. / REUTERS

O governo da Rússia identificou nesta quinta-feira, 30, os dois terroristas suicidas responsáveis pelos atentados em Volgogrado, que deixaram 34 mortos no mês passados. Dois irmãos suspeitos de terem ajudado os homens-bomba foram presos.

O Comitê Nacional Antiterrorismo disse que os suspeitos pertencem a um grupo radical do Daguestão, região separatista de maioria islâmica no sul da Rússia, chamado Grupo Terrorista de Buinaksk. Os suicidas foram identificados como Asker Samedov e  Suleiman Magomedov

Os suspeitos de ajudar a dupla também eram do Daguestão e foram presos na manhã de hoje. Eles foram identificados como Magomednabi e Tagir Batirov. Segundo as autoridades locais, as investigações continuam. Suspeitava-se à época dos ataques que eles tivessem sido executados por mulheres.

Em um vídeo divulgado na internet na semana passada, um grupo identificado como Vilayat ameaçou o presidente com "um presente" para as Olimpíadas de Inverno de Sochi, marcadas para fevereiro. / REUTERS

O governo da Rússia identificou nesta quinta-feira, 30, os dois terroristas suicidas responsáveis pelos atentados em Volgogrado, que deixaram 34 mortos no mês passados. Dois irmãos suspeitos de terem ajudado os homens-bomba foram presos.

O Comitê Nacional Antiterrorismo disse que os suspeitos pertencem a um grupo radical do Daguestão, região separatista de maioria islâmica no sul da Rússia, chamado Grupo Terrorista de Buinaksk. Os suicidas foram identificados como Asker Samedov e  Suleiman Magomedov

Os suspeitos de ajudar a dupla também eram do Daguestão e foram presos na manhã de hoje. Eles foram identificados como Magomednabi e Tagir Batirov. Segundo as autoridades locais, as investigações continuam. Suspeitava-se à época dos ataques que eles tivessem sido executados por mulheres.

Em um vídeo divulgado na internet na semana passada, um grupo identificado como Vilayat ameaçou o presidente com "um presente" para as Olimpíadas de Inverno de Sochi, marcadas para fevereiro. / REUTERS

O governo da Rússia identificou nesta quinta-feira, 30, os dois terroristas suicidas responsáveis pelos atentados em Volgogrado, que deixaram 34 mortos no mês passados. Dois irmãos suspeitos de terem ajudado os homens-bomba foram presos.

O Comitê Nacional Antiterrorismo disse que os suspeitos pertencem a um grupo radical do Daguestão, região separatista de maioria islâmica no sul da Rússia, chamado Grupo Terrorista de Buinaksk. Os suicidas foram identificados como Asker Samedov e  Suleiman Magomedov

Os suspeitos de ajudar a dupla também eram do Daguestão e foram presos na manhã de hoje. Eles foram identificados como Magomednabi e Tagir Batirov. Segundo as autoridades locais, as investigações continuam. Suspeitava-se à época dos ataques que eles tivessem sido executados por mulheres.

Em um vídeo divulgado na internet na semana passada, um grupo identificado como Vilayat ameaçou o presidente com "um presente" para as Olimpíadas de Inverno de Sochi, marcadas para fevereiro. / REUTERS

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