Rússia negocia com EUA suspensão de restrições à importação de urânio


Moscou intensificou este ano as consultas com Washington visando a suspensão das medidas antidumping existentes para o fornecimento de urânio russo ao mercado americano

Por Agencia Estado

O subdiretor da Agência Atômica Russa (Rosatom), Nikolai Spásski, viajou nesta terça-feira aos Estados Unidos para negociar assuntos de cooperação bilateral no setor e buscar a suspensão das restrições para o fornecimento de urânio russo ao país. A assessoria de imprensa da Rosatom informou que a delegação liderada por Spásski fará, nesta terça e na quarta-feira, negociações com funcionários dos departamentos americanos de Energia e de Comércio, assim como do departamento de Estado. Moscou intensificou este ano as consultas com Washington visando a suspensão das medidas antidumping existentes para o fornecimento de urânio russo ao mercado americano, que atualmente está restringido com uma tarifa de 115,8%. O diretor da Rosatom, Serguei Kirienko, disse na semana passada que a Rússia pretende controlar pelo menos 25% do mercado de urânio dos EUA, embora queira mais e lute por todos os meios legais possíveis contra as restrições vigentes contra as empresas russas. "Questionamos a posição dos órgãos estatais dos Estados Unidos, e as companhias americanas nos apóiam nisso, pela simples razão de que necessitam de nosso urânio", ressaltou o funcionário russo. Atualmente, a Rússia só exporta quantidades limitadas de urânio aos EUA dentro de um acordo que expira em 2013, mas a particularidade deste mercado consiste em que os contratos sobre os fornecimentos no período posterior a essa data devem ser negociados agora, explicou. Kirienko disse que Moscou "entende" os temores dos EUA devido ao eventual impacto negativo das provisões maciças de urânio russo ao mercado americano, por isso estaria disposto a "avançar lentamente, do zero até os 25% (do mercado) até 2013". "O mercado de urânio é muito especial, é um mercado onde há poucos participantes e todos se conhece, onde as transações são fechadas sem sequer garantias bancárias e onde o mais valioso é a confiança mútua", afirmou.

O subdiretor da Agência Atômica Russa (Rosatom), Nikolai Spásski, viajou nesta terça-feira aos Estados Unidos para negociar assuntos de cooperação bilateral no setor e buscar a suspensão das restrições para o fornecimento de urânio russo ao país. A assessoria de imprensa da Rosatom informou que a delegação liderada por Spásski fará, nesta terça e na quarta-feira, negociações com funcionários dos departamentos americanos de Energia e de Comércio, assim como do departamento de Estado. Moscou intensificou este ano as consultas com Washington visando a suspensão das medidas antidumping existentes para o fornecimento de urânio russo ao mercado americano, que atualmente está restringido com uma tarifa de 115,8%. O diretor da Rosatom, Serguei Kirienko, disse na semana passada que a Rússia pretende controlar pelo menos 25% do mercado de urânio dos EUA, embora queira mais e lute por todos os meios legais possíveis contra as restrições vigentes contra as empresas russas. "Questionamos a posição dos órgãos estatais dos Estados Unidos, e as companhias americanas nos apóiam nisso, pela simples razão de que necessitam de nosso urânio", ressaltou o funcionário russo. Atualmente, a Rússia só exporta quantidades limitadas de urânio aos EUA dentro de um acordo que expira em 2013, mas a particularidade deste mercado consiste em que os contratos sobre os fornecimentos no período posterior a essa data devem ser negociados agora, explicou. Kirienko disse que Moscou "entende" os temores dos EUA devido ao eventual impacto negativo das provisões maciças de urânio russo ao mercado americano, por isso estaria disposto a "avançar lentamente, do zero até os 25% (do mercado) até 2013". "O mercado de urânio é muito especial, é um mercado onde há poucos participantes e todos se conhece, onde as transações são fechadas sem sequer garantias bancárias e onde o mais valioso é a confiança mútua", afirmou.

O subdiretor da Agência Atômica Russa (Rosatom), Nikolai Spásski, viajou nesta terça-feira aos Estados Unidos para negociar assuntos de cooperação bilateral no setor e buscar a suspensão das restrições para o fornecimento de urânio russo ao país. A assessoria de imprensa da Rosatom informou que a delegação liderada por Spásski fará, nesta terça e na quarta-feira, negociações com funcionários dos departamentos americanos de Energia e de Comércio, assim como do departamento de Estado. Moscou intensificou este ano as consultas com Washington visando a suspensão das medidas antidumping existentes para o fornecimento de urânio russo ao mercado americano, que atualmente está restringido com uma tarifa de 115,8%. O diretor da Rosatom, Serguei Kirienko, disse na semana passada que a Rússia pretende controlar pelo menos 25% do mercado de urânio dos EUA, embora queira mais e lute por todos os meios legais possíveis contra as restrições vigentes contra as empresas russas. "Questionamos a posição dos órgãos estatais dos Estados Unidos, e as companhias americanas nos apóiam nisso, pela simples razão de que necessitam de nosso urânio", ressaltou o funcionário russo. Atualmente, a Rússia só exporta quantidades limitadas de urânio aos EUA dentro de um acordo que expira em 2013, mas a particularidade deste mercado consiste em que os contratos sobre os fornecimentos no período posterior a essa data devem ser negociados agora, explicou. Kirienko disse que Moscou "entende" os temores dos EUA devido ao eventual impacto negativo das provisões maciças de urânio russo ao mercado americano, por isso estaria disposto a "avançar lentamente, do zero até os 25% (do mercado) até 2013". "O mercado de urânio é muito especial, é um mercado onde há poucos participantes e todos se conhece, onde as transações são fechadas sem sequer garantias bancárias e onde o mais valioso é a confiança mútua", afirmou.

O subdiretor da Agência Atômica Russa (Rosatom), Nikolai Spásski, viajou nesta terça-feira aos Estados Unidos para negociar assuntos de cooperação bilateral no setor e buscar a suspensão das restrições para o fornecimento de urânio russo ao país. A assessoria de imprensa da Rosatom informou que a delegação liderada por Spásski fará, nesta terça e na quarta-feira, negociações com funcionários dos departamentos americanos de Energia e de Comércio, assim como do departamento de Estado. Moscou intensificou este ano as consultas com Washington visando a suspensão das medidas antidumping existentes para o fornecimento de urânio russo ao mercado americano, que atualmente está restringido com uma tarifa de 115,8%. O diretor da Rosatom, Serguei Kirienko, disse na semana passada que a Rússia pretende controlar pelo menos 25% do mercado de urânio dos EUA, embora queira mais e lute por todos os meios legais possíveis contra as restrições vigentes contra as empresas russas. "Questionamos a posição dos órgãos estatais dos Estados Unidos, e as companhias americanas nos apóiam nisso, pela simples razão de que necessitam de nosso urânio", ressaltou o funcionário russo. Atualmente, a Rússia só exporta quantidades limitadas de urânio aos EUA dentro de um acordo que expira em 2013, mas a particularidade deste mercado consiste em que os contratos sobre os fornecimentos no período posterior a essa data devem ser negociados agora, explicou. Kirienko disse que Moscou "entende" os temores dos EUA devido ao eventual impacto negativo das provisões maciças de urânio russo ao mercado americano, por isso estaria disposto a "avançar lentamente, do zero até os 25% (do mercado) até 2013". "O mercado de urânio é muito especial, é um mercado onde há poucos participantes e todos se conhece, onde as transações são fechadas sem sequer garantias bancárias e onde o mais valioso é a confiança mútua", afirmou.

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