Russos condenados por assassinato de rebelde checheno


Por Agencia Estado

Uma corte do Catar considerou dois agentes secretos russos culpados pelo assassinato do líder rebelde checheno Zelimkhan Yandarbiyev e sentenciou ambos à prisão perpétua pela morte, que, segundo o juiz, foi "aprovada pelo governo russo". As condenações e sentenças, que no Catar equivalem a 25 anos de reclusão, foram qualificadas por um parlamentar russo como um grande constrangimento para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que protagoniza uma dura campanha militar contra rebeldes na Chechênia. O juiz Ibrahim al-Nasr disse que o complô para assassinar Yandarbiyev, um ex-presidente checheno e líder rebelde, teve "aprovação tácita do governo russo" e foi coordenado entre Moscou e Embaixada da Rússia no Catar. A identidade dos agentes não foi divulgada. "Trata-se de um forte tapa na cara da Rússia, acima de tudo na cara de seu presidente", disse Viktor Ilyukhin, vice-presidente da comissão de segurança da Duma, a câmara baixa do Parlamento russo, depois do anúncio do veredicto. Yandarbiyev, acusado de "terrorismo" por Rússia, Estados Unidos e Organização das Nações Unidas, morreu em 13 de fevereiro, quando seu carro foi destruído por uma bomba a caminho de uma mesquita em Doha. Seu filho adolescente escapou ferido da explosão.

Uma corte do Catar considerou dois agentes secretos russos culpados pelo assassinato do líder rebelde checheno Zelimkhan Yandarbiyev e sentenciou ambos à prisão perpétua pela morte, que, segundo o juiz, foi "aprovada pelo governo russo". As condenações e sentenças, que no Catar equivalem a 25 anos de reclusão, foram qualificadas por um parlamentar russo como um grande constrangimento para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que protagoniza uma dura campanha militar contra rebeldes na Chechênia. O juiz Ibrahim al-Nasr disse que o complô para assassinar Yandarbiyev, um ex-presidente checheno e líder rebelde, teve "aprovação tácita do governo russo" e foi coordenado entre Moscou e Embaixada da Rússia no Catar. A identidade dos agentes não foi divulgada. "Trata-se de um forte tapa na cara da Rússia, acima de tudo na cara de seu presidente", disse Viktor Ilyukhin, vice-presidente da comissão de segurança da Duma, a câmara baixa do Parlamento russo, depois do anúncio do veredicto. Yandarbiyev, acusado de "terrorismo" por Rússia, Estados Unidos e Organização das Nações Unidas, morreu em 13 de fevereiro, quando seu carro foi destruído por uma bomba a caminho de uma mesquita em Doha. Seu filho adolescente escapou ferido da explosão.

Uma corte do Catar considerou dois agentes secretos russos culpados pelo assassinato do líder rebelde checheno Zelimkhan Yandarbiyev e sentenciou ambos à prisão perpétua pela morte, que, segundo o juiz, foi "aprovada pelo governo russo". As condenações e sentenças, que no Catar equivalem a 25 anos de reclusão, foram qualificadas por um parlamentar russo como um grande constrangimento para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que protagoniza uma dura campanha militar contra rebeldes na Chechênia. O juiz Ibrahim al-Nasr disse que o complô para assassinar Yandarbiyev, um ex-presidente checheno e líder rebelde, teve "aprovação tácita do governo russo" e foi coordenado entre Moscou e Embaixada da Rússia no Catar. A identidade dos agentes não foi divulgada. "Trata-se de um forte tapa na cara da Rússia, acima de tudo na cara de seu presidente", disse Viktor Ilyukhin, vice-presidente da comissão de segurança da Duma, a câmara baixa do Parlamento russo, depois do anúncio do veredicto. Yandarbiyev, acusado de "terrorismo" por Rússia, Estados Unidos e Organização das Nações Unidas, morreu em 13 de fevereiro, quando seu carro foi destruído por uma bomba a caminho de uma mesquita em Doha. Seu filho adolescente escapou ferido da explosão.

Uma corte do Catar considerou dois agentes secretos russos culpados pelo assassinato do líder rebelde checheno Zelimkhan Yandarbiyev e sentenciou ambos à prisão perpétua pela morte, que, segundo o juiz, foi "aprovada pelo governo russo". As condenações e sentenças, que no Catar equivalem a 25 anos de reclusão, foram qualificadas por um parlamentar russo como um grande constrangimento para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que protagoniza uma dura campanha militar contra rebeldes na Chechênia. O juiz Ibrahim al-Nasr disse que o complô para assassinar Yandarbiyev, um ex-presidente checheno e líder rebelde, teve "aprovação tácita do governo russo" e foi coordenado entre Moscou e Embaixada da Rússia no Catar. A identidade dos agentes não foi divulgada. "Trata-se de um forte tapa na cara da Rússia, acima de tudo na cara de seu presidente", disse Viktor Ilyukhin, vice-presidente da comissão de segurança da Duma, a câmara baixa do Parlamento russo, depois do anúncio do veredicto. Yandarbiyev, acusado de "terrorismo" por Rússia, Estados Unidos e Organização das Nações Unidas, morreu em 13 de fevereiro, quando seu carro foi destruído por uma bomba a caminho de uma mesquita em Doha. Seu filho adolescente escapou ferido da explosão.

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