Rutte pede que Holanda freie avanço do populismo após vitória do Brexit na Europa e de Trump nos EUA


Candidato pediu votos em seu partido com o objetivo de ‘manter o país seguro e estável’, e disse que eleição deste ano é ‘crucial’

Por Redação

HAIA, HOLANDA - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, pediu nesta quarta-feira, 15, ao depositar seu voto em Haia para as eleições legislativas de seu país, que os holandeses "criem um precedente" e freiem a "onda de populismo" após o triunfo do Brexit - saída do Reino Unido da União Europeia (UE) - e de Donald Trump, presidente dos EUA.

"Temos que evitar um efeito dominó. Este é um momento no qual apostamos por uma mudança rumo à direção contrária ou apostamos em uma política não experimental, que alcance mais sucessos a partir dos sucessos dos quatro anos anteriores", explicou Rutte, pouco antes de entrar no colégio eleitoral.

O atual primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, do Partido Popular Liberal e Democrata (VVD), vota na cidade de Haia; ele é favorito para vencer a eleição e se manter no cargo Foto: EFE/Jerry Lampen
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O líder holandês pediu votos em seu partido para "manter o país seguro e estável", e reconheceu que existe "o risco de despertarmos amanhã e o partido de Geert Wilders ser o maior" dos Países Baixos.

"Devemos conter a onda de populismo porque estas eleições são realizadas sob a pressão da vitória de Trump nos EUA e o Brexit", indicou o político liberal. O primeiro-ministro pediu que todos os holandeses votem porque esse direito "é uma conquista".

Rutte definiu o pleito como "crucial" e afirmou que havia lutado "até o último momento" para voltar a ganhar e ter a oportunidade de uma terceira legislatura.

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Seu oponente mais direto nas pesquisas de intenção de voto, Wilders, advertiu que "aconteça o que acontecer nestas eleições, o gênio não vai voltar à garrafa", em referência à ascensão do populismo na Europa. / EFE

Holandeses vão às urnas em votação crucial para futuro da União Europeia

1 | 10

Poder das urnas

Foto: AP Photo/Patrick Post
2 | 10

Holanda: dia de votação

Foto: Vincent JANNINK / AFP
3 | 10

Wilders vota em Haia

Foto: EFE/Remko De Waal
4 | 10

Rutte também vota em Haia

Foto: EFE/Jerry Lampen
5 | 10

Votação em bar

Foto: REUTERS/Dylan Martinez
6 | 10

Votação é tranquila na maior parte do país

Foto: AP Photo/Muhammed Muheisen
7 | 10

Mulher muçulmana escolhe seus candidatos

Foto: REUTERS/Cris Toala Olivares
8 | 10

Filas em Utecht

Foto: EFE/Jeroen Jumelet
9 | 10

Normalidade em Haia

Foto: EFE/Remko De Waal
10 | 10

Holanda: dia de votação

Foto: AP Photo/Muhammed Muheisen

HAIA, HOLANDA - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, pediu nesta quarta-feira, 15, ao depositar seu voto em Haia para as eleições legislativas de seu país, que os holandeses "criem um precedente" e freiem a "onda de populismo" após o triunfo do Brexit - saída do Reino Unido da União Europeia (UE) - e de Donald Trump, presidente dos EUA.

"Temos que evitar um efeito dominó. Este é um momento no qual apostamos por uma mudança rumo à direção contrária ou apostamos em uma política não experimental, que alcance mais sucessos a partir dos sucessos dos quatro anos anteriores", explicou Rutte, pouco antes de entrar no colégio eleitoral.

O atual primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, do Partido Popular Liberal e Democrata (VVD), vota na cidade de Haia; ele é favorito para vencer a eleição e se manter no cargo Foto: EFE/Jerry Lampen

O líder holandês pediu votos em seu partido para "manter o país seguro e estável", e reconheceu que existe "o risco de despertarmos amanhã e o partido de Geert Wilders ser o maior" dos Países Baixos.

"Devemos conter a onda de populismo porque estas eleições são realizadas sob a pressão da vitória de Trump nos EUA e o Brexit", indicou o político liberal. O primeiro-ministro pediu que todos os holandeses votem porque esse direito "é uma conquista".

Rutte definiu o pleito como "crucial" e afirmou que havia lutado "até o último momento" para voltar a ganhar e ter a oportunidade de uma terceira legislatura.

Seu oponente mais direto nas pesquisas de intenção de voto, Wilders, advertiu que "aconteça o que acontecer nestas eleições, o gênio não vai voltar à garrafa", em referência à ascensão do populismo na Europa. / EFE

Holandeses vão às urnas em votação crucial para futuro da União Europeia

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Poder das urnas

Foto: AP Photo/Patrick Post
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Holanda: dia de votação

Foto: Vincent JANNINK / AFP
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Wilders vota em Haia

Foto: EFE/Remko De Waal
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Rutte também vota em Haia

Foto: EFE/Jerry Lampen
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Votação em bar

Foto: REUTERS/Dylan Martinez
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Votação é tranquila na maior parte do país

Foto: AP Photo/Muhammed Muheisen
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Mulher muçulmana escolhe seus candidatos

Foto: REUTERS/Cris Toala Olivares
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Filas em Utecht

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Normalidade em Haia

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Holanda: dia de votação

Foto: AP Photo/Muhammed Muheisen

HAIA, HOLANDA - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, pediu nesta quarta-feira, 15, ao depositar seu voto em Haia para as eleições legislativas de seu país, que os holandeses "criem um precedente" e freiem a "onda de populismo" após o triunfo do Brexit - saída do Reino Unido da União Europeia (UE) - e de Donald Trump, presidente dos EUA.

"Temos que evitar um efeito dominó. Este é um momento no qual apostamos por uma mudança rumo à direção contrária ou apostamos em uma política não experimental, que alcance mais sucessos a partir dos sucessos dos quatro anos anteriores", explicou Rutte, pouco antes de entrar no colégio eleitoral.

O atual primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, do Partido Popular Liberal e Democrata (VVD), vota na cidade de Haia; ele é favorito para vencer a eleição e se manter no cargo Foto: EFE/Jerry Lampen

O líder holandês pediu votos em seu partido para "manter o país seguro e estável", e reconheceu que existe "o risco de despertarmos amanhã e o partido de Geert Wilders ser o maior" dos Países Baixos.

"Devemos conter a onda de populismo porque estas eleições são realizadas sob a pressão da vitória de Trump nos EUA e o Brexit", indicou o político liberal. O primeiro-ministro pediu que todos os holandeses votem porque esse direito "é uma conquista".

Rutte definiu o pleito como "crucial" e afirmou que havia lutado "até o último momento" para voltar a ganhar e ter a oportunidade de uma terceira legislatura.

Seu oponente mais direto nas pesquisas de intenção de voto, Wilders, advertiu que "aconteça o que acontecer nestas eleições, o gênio não vai voltar à garrafa", em referência à ascensão do populismo na Europa. / EFE

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Wilders vota em Haia

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Rutte também vota em Haia

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Votação em bar

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Votação é tranquila na maior parte do país

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Mulher muçulmana escolhe seus candidatos

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Filas em Utecht

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Normalidade em Haia

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Holanda: dia de votação

Foto: AP Photo/Muhammed Muheisen

HAIA, HOLANDA - O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, pediu nesta quarta-feira, 15, ao depositar seu voto em Haia para as eleições legislativas de seu país, que os holandeses "criem um precedente" e freiem a "onda de populismo" após o triunfo do Brexit - saída do Reino Unido da União Europeia (UE) - e de Donald Trump, presidente dos EUA.

"Temos que evitar um efeito dominó. Este é um momento no qual apostamos por uma mudança rumo à direção contrária ou apostamos em uma política não experimental, que alcance mais sucessos a partir dos sucessos dos quatro anos anteriores", explicou Rutte, pouco antes de entrar no colégio eleitoral.

O atual primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, do Partido Popular Liberal e Democrata (VVD), vota na cidade de Haia; ele é favorito para vencer a eleição e se manter no cargo Foto: EFE/Jerry Lampen

O líder holandês pediu votos em seu partido para "manter o país seguro e estável", e reconheceu que existe "o risco de despertarmos amanhã e o partido de Geert Wilders ser o maior" dos Países Baixos.

"Devemos conter a onda de populismo porque estas eleições são realizadas sob a pressão da vitória de Trump nos EUA e o Brexit", indicou o político liberal. O primeiro-ministro pediu que todos os holandeses votem porque esse direito "é uma conquista".

Rutte definiu o pleito como "crucial" e afirmou que havia lutado "até o último momento" para voltar a ganhar e ter a oportunidade de uma terceira legislatura.

Seu oponente mais direto nas pesquisas de intenção de voto, Wilders, advertiu que "aconteça o que acontecer nestas eleições, o gênio não vai voltar à garrafa", em referência à ascensão do populismo na Europa. / EFE

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Normalidade em Haia

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Holanda: dia de votação

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