Santos promete acabar com serviço militar após acordo com Farc


De acordo com as últimas pesquisas, presidente e Zuluaga estão tecnicamente empatados, com 38% e 37% das intenções de voto 

 BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, prometeu nesta quarta-feira, 4, acabar com o serviço militar obrigatório caso chegue a um acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O fim do conflito é a principal proposta de Santos, que disputará o segundo turno no dia 15 com Óscar Iván Zuluaga, candidato do ex-presidente Álvaro Uribe, que se opõe às negociações. 

"Quando o conflito for finalizado, acaba o serviço militar obrigatório", disse o presidente em entrevista à Blu Rádio. Em meio a um conflito com a guerrilha que já dura 50 anos, a cada ano são recrutados 120 mil jovens para cumprir o serviço militar de dois anos. 

De acordo com as últimas pesquisas, Santos e Zuluaga estão tecnicamente empatados, com 38% e 37% das intenções de voto, respectivamente. No primeiro turno, o uribista teve 29,3% contra 25,7% do presidente. O gasto militar da Colômbia equivale a 3,3% do PIB. / EFE

 BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, prometeu nesta quarta-feira, 4, acabar com o serviço militar obrigatório caso chegue a um acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O fim do conflito é a principal proposta de Santos, que disputará o segundo turno no dia 15 com Óscar Iván Zuluaga, candidato do ex-presidente Álvaro Uribe, que se opõe às negociações. 

"Quando o conflito for finalizado, acaba o serviço militar obrigatório", disse o presidente em entrevista à Blu Rádio. Em meio a um conflito com a guerrilha que já dura 50 anos, a cada ano são recrutados 120 mil jovens para cumprir o serviço militar de dois anos. 

De acordo com as últimas pesquisas, Santos e Zuluaga estão tecnicamente empatados, com 38% e 37% das intenções de voto, respectivamente. No primeiro turno, o uribista teve 29,3% contra 25,7% do presidente. O gasto militar da Colômbia equivale a 3,3% do PIB. / EFE

 BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, prometeu nesta quarta-feira, 4, acabar com o serviço militar obrigatório caso chegue a um acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O fim do conflito é a principal proposta de Santos, que disputará o segundo turno no dia 15 com Óscar Iván Zuluaga, candidato do ex-presidente Álvaro Uribe, que se opõe às negociações. 

"Quando o conflito for finalizado, acaba o serviço militar obrigatório", disse o presidente em entrevista à Blu Rádio. Em meio a um conflito com a guerrilha que já dura 50 anos, a cada ano são recrutados 120 mil jovens para cumprir o serviço militar de dois anos. 

De acordo com as últimas pesquisas, Santos e Zuluaga estão tecnicamente empatados, com 38% e 37% das intenções de voto, respectivamente. No primeiro turno, o uribista teve 29,3% contra 25,7% do presidente. O gasto militar da Colômbia equivale a 3,3% do PIB. / EFE

 BOGOTÁ - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, prometeu nesta quarta-feira, 4, acabar com o serviço militar obrigatório caso chegue a um acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O fim do conflito é a principal proposta de Santos, que disputará o segundo turno no dia 15 com Óscar Iván Zuluaga, candidato do ex-presidente Álvaro Uribe, que se opõe às negociações. 

"Quando o conflito for finalizado, acaba o serviço militar obrigatório", disse o presidente em entrevista à Blu Rádio. Em meio a um conflito com a guerrilha que já dura 50 anos, a cada ano são recrutados 120 mil jovens para cumprir o serviço militar de dois anos. 

De acordo com as últimas pesquisas, Santos e Zuluaga estão tecnicamente empatados, com 38% e 37% das intenções de voto, respectivamente. No primeiro turno, o uribista teve 29,3% contra 25,7% do presidente. O gasto militar da Colômbia equivale a 3,3% do PIB. / EFE

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