São 15 os palestinos mortos em ofensiva de Israel


Por Agencia Estado

Uma ofensiva israelense contra supostos militantes palestinos resultou no mais sangrento incidente dos últimos 16 meses na Faixa de Gaza, com soldados israelenses matando 15 pessoas e deixando mais de 50 outras feridas. Nenhum soldado israelense foi morto ou ferido. O grupo islâmico Hamas jurou vingança, pedindo a todas as suas células da Cisjordânia e da Faixa de Gaza para que promovam ataques contra alvos israelenses. No passado, apelos similares culminaram em atentados suicidas dentro de Israel em poucos dias - e em alguns casos, em poucas horas. A escalada de violência foi atribuída por alguns analistas às promessas do primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, de retirar-se unilateralmente da maior parte da Faixa de Gaza. Muitos israelenses, inclusive o diretor do serviço secreto, temem que o recuo seja interpretado pelos palestinos como um sinal de fraqueza e analistas alertaram que mais ações militares israelenses nos territórios palestinos podem estar a caminho. Sob condição de anonimato, comandantes militares israelenses disseram acreditar na necessidade de aumentar a pressão sobre os palestinos antes de qualquer retirada. "Presumivelmente, aquilo que vimos hoje será visto mais vezes de agora em diante", comentou o analista israelense Yossi Alpher.

Uma ofensiva israelense contra supostos militantes palestinos resultou no mais sangrento incidente dos últimos 16 meses na Faixa de Gaza, com soldados israelenses matando 15 pessoas e deixando mais de 50 outras feridas. Nenhum soldado israelense foi morto ou ferido. O grupo islâmico Hamas jurou vingança, pedindo a todas as suas células da Cisjordânia e da Faixa de Gaza para que promovam ataques contra alvos israelenses. No passado, apelos similares culminaram em atentados suicidas dentro de Israel em poucos dias - e em alguns casos, em poucas horas. A escalada de violência foi atribuída por alguns analistas às promessas do primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, de retirar-se unilateralmente da maior parte da Faixa de Gaza. Muitos israelenses, inclusive o diretor do serviço secreto, temem que o recuo seja interpretado pelos palestinos como um sinal de fraqueza e analistas alertaram que mais ações militares israelenses nos territórios palestinos podem estar a caminho. Sob condição de anonimato, comandantes militares israelenses disseram acreditar na necessidade de aumentar a pressão sobre os palestinos antes de qualquer retirada. "Presumivelmente, aquilo que vimos hoje será visto mais vezes de agora em diante", comentou o analista israelense Yossi Alpher.

Uma ofensiva israelense contra supostos militantes palestinos resultou no mais sangrento incidente dos últimos 16 meses na Faixa de Gaza, com soldados israelenses matando 15 pessoas e deixando mais de 50 outras feridas. Nenhum soldado israelense foi morto ou ferido. O grupo islâmico Hamas jurou vingança, pedindo a todas as suas células da Cisjordânia e da Faixa de Gaza para que promovam ataques contra alvos israelenses. No passado, apelos similares culminaram em atentados suicidas dentro de Israel em poucos dias - e em alguns casos, em poucas horas. A escalada de violência foi atribuída por alguns analistas às promessas do primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, de retirar-se unilateralmente da maior parte da Faixa de Gaza. Muitos israelenses, inclusive o diretor do serviço secreto, temem que o recuo seja interpretado pelos palestinos como um sinal de fraqueza e analistas alertaram que mais ações militares israelenses nos territórios palestinos podem estar a caminho. Sob condição de anonimato, comandantes militares israelenses disseram acreditar na necessidade de aumentar a pressão sobre os palestinos antes de qualquer retirada. "Presumivelmente, aquilo que vimos hoje será visto mais vezes de agora em diante", comentou o analista israelense Yossi Alpher.

Uma ofensiva israelense contra supostos militantes palestinos resultou no mais sangrento incidente dos últimos 16 meses na Faixa de Gaza, com soldados israelenses matando 15 pessoas e deixando mais de 50 outras feridas. Nenhum soldado israelense foi morto ou ferido. O grupo islâmico Hamas jurou vingança, pedindo a todas as suas células da Cisjordânia e da Faixa de Gaza para que promovam ataques contra alvos israelenses. No passado, apelos similares culminaram em atentados suicidas dentro de Israel em poucos dias - e em alguns casos, em poucas horas. A escalada de violência foi atribuída por alguns analistas às promessas do primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, de retirar-se unilateralmente da maior parte da Faixa de Gaza. Muitos israelenses, inclusive o diretor do serviço secreto, temem que o recuo seja interpretado pelos palestinos como um sinal de fraqueza e analistas alertaram que mais ações militares israelenses nos territórios palestinos podem estar a caminho. Sob condição de anonimato, comandantes militares israelenses disseram acreditar na necessidade de aumentar a pressão sobre os palestinos antes de qualquer retirada. "Presumivelmente, aquilo que vimos hoje será visto mais vezes de agora em diante", comentou o analista israelense Yossi Alpher.

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