Sarkozy descarta possível aliança com Frente Nacional


Presidente disse que não abrirá seu novo governo a membros do partido de extrema-direita

Por AE

PARIS - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que no domingo disputará um segundo mandato de cinco anos, disse nesta sexta-feira, 20, que, caso seja reeleito, não abrirá seu novo governo a membros do partido de extrema-direita Frente Nacional.

 

Veja também:  Cinco pesquisas apontam vitória de Hollande ANDREI: 'Esperança contra o medo' opõe candidatosSarkozy acusa imprensa de favorecer rivais ESPECIAL: Eleições na França 2012

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A apenas dois dias das urnas, Sarkozy precisa conquistar votos dos dois extremos do espectro político para tentar derrotar o candidato socialista, François Hollande, que aparece em primeiro nas últimas pesquisas de opinião para o primeiro turno da eleição presidencial.

 

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Ao ser eleito, em 2007, Sarkozy convidou políticos esquerdistas para integrar seu governo. Ao ser perguntado se hoje faria o mesmo com a extrema-direita, o presidente respondeu que não e que buscaria governar com "gente comprometida com uma política de reformas".

 

Sem dar mais detalhes, Sarkozy também prometeu introduzir "três ou quatro fortes reformas" além de "fortes iniciativas" no âmbito internacional antes do fim do ano.

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As informações são da Dow Jones

 

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PARIS - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que no domingo disputará um segundo mandato de cinco anos, disse nesta sexta-feira, 20, que, caso seja reeleito, não abrirá seu novo governo a membros do partido de extrema-direita Frente Nacional.

 

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A apenas dois dias das urnas, Sarkozy precisa conquistar votos dos dois extremos do espectro político para tentar derrotar o candidato socialista, François Hollande, que aparece em primeiro nas últimas pesquisas de opinião para o primeiro turno da eleição presidencial.

 

Ao ser eleito, em 2007, Sarkozy convidou políticos esquerdistas para integrar seu governo. Ao ser perguntado se hoje faria o mesmo com a extrema-direita, o presidente respondeu que não e que buscaria governar com "gente comprometida com uma política de reformas".

 

Sem dar mais detalhes, Sarkozy também prometeu introduzir "três ou quatro fortes reformas" além de "fortes iniciativas" no âmbito internacional antes do fim do ano.

 

As informações são da Dow Jones

 

 

 

 

PARIS - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que no domingo disputará um segundo mandato de cinco anos, disse nesta sexta-feira, 20, que, caso seja reeleito, não abrirá seu novo governo a membros do partido de extrema-direita Frente Nacional.

 

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A apenas dois dias das urnas, Sarkozy precisa conquistar votos dos dois extremos do espectro político para tentar derrotar o candidato socialista, François Hollande, que aparece em primeiro nas últimas pesquisas de opinião para o primeiro turno da eleição presidencial.

 

Ao ser eleito, em 2007, Sarkozy convidou políticos esquerdistas para integrar seu governo. Ao ser perguntado se hoje faria o mesmo com a extrema-direita, o presidente respondeu que não e que buscaria governar com "gente comprometida com uma política de reformas".

 

Sem dar mais detalhes, Sarkozy também prometeu introduzir "três ou quatro fortes reformas" além de "fortes iniciativas" no âmbito internacional antes do fim do ano.

 

As informações são da Dow Jones

 

 

 

 

PARIS - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que no domingo disputará um segundo mandato de cinco anos, disse nesta sexta-feira, 20, que, caso seja reeleito, não abrirá seu novo governo a membros do partido de extrema-direita Frente Nacional.

 

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A apenas dois dias das urnas, Sarkozy precisa conquistar votos dos dois extremos do espectro político para tentar derrotar o candidato socialista, François Hollande, que aparece em primeiro nas últimas pesquisas de opinião para o primeiro turno da eleição presidencial.

 

Ao ser eleito, em 2007, Sarkozy convidou políticos esquerdistas para integrar seu governo. Ao ser perguntado se hoje faria o mesmo com a extrema-direita, o presidente respondeu que não e que buscaria governar com "gente comprometida com uma política de reformas".

 

Sem dar mais detalhes, Sarkozy também prometeu introduzir "três ou quatro fortes reformas" além de "fortes iniciativas" no âmbito internacional antes do fim do ano.

 

As informações são da Dow Jones

 

 

 

 

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