"Saúde é investimento", aponta estudo da OMS


Por Agencia Estado

Um aumento nos orçamentos para a saúde nos países em desenvolvimento, como o Brasil, poderia reverter em ganhos econômicos importantes. Esse é o principal resultado de um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo economista Jeffrey Sachs. Segundo o relatório, um aumento anual de US$ 66 bilhões nos próximos 15 anos geraria um retorno para as economias pobres de cerca de US$ 360 bilhões, além de salvar 8 milhões de pessoas a cada ano. A idéia é que, com um sistema de saúde eficaz, as populações passem a viver por mais tempo em boas condições, o que permitiria que sua produtividade aumentasse. "Saúde é investimento", afirma o relatório. Enquanto um cidadão em um país desenvolvido vive, em média, 78 anos, nos países pobres a média é de 51 anos. A OMS reconhece que, em alguns países, o problema é a falta de verbas para desenvolver uma política de saúde que responda às necessidades locais. "Nesses casos, seria preciso que os países desenvolvidos participassem de programas de ajuda às populações carentes", afirma o relatório, que ressalta que os países ricos destinam apenas US$ 6 bilhões por ano às economias pobres para programas de saúde. A OMS alerta, porém, que, em muitos casos, a falta de verbas para a saúde é apenas um reflexo da falta de atenção que os governos dão ao setor. A sugestão da organização é que, até 2007, os países aumentem o orçamento para a saúde em pelo menos 1% do valor total PIB. Até 2015 a idéia é de que o aumento seja equivalente à 2% do PIB. Segundo o estudo, muitas pessoas nos países pobres ainda morrem de doenças que seriam facilmente tratadas se os recursos necessários estivessem disponíveis.

Um aumento nos orçamentos para a saúde nos países em desenvolvimento, como o Brasil, poderia reverter em ganhos econômicos importantes. Esse é o principal resultado de um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo economista Jeffrey Sachs. Segundo o relatório, um aumento anual de US$ 66 bilhões nos próximos 15 anos geraria um retorno para as economias pobres de cerca de US$ 360 bilhões, além de salvar 8 milhões de pessoas a cada ano. A idéia é que, com um sistema de saúde eficaz, as populações passem a viver por mais tempo em boas condições, o que permitiria que sua produtividade aumentasse. "Saúde é investimento", afirma o relatório. Enquanto um cidadão em um país desenvolvido vive, em média, 78 anos, nos países pobres a média é de 51 anos. A OMS reconhece que, em alguns países, o problema é a falta de verbas para desenvolver uma política de saúde que responda às necessidades locais. "Nesses casos, seria preciso que os países desenvolvidos participassem de programas de ajuda às populações carentes", afirma o relatório, que ressalta que os países ricos destinam apenas US$ 6 bilhões por ano às economias pobres para programas de saúde. A OMS alerta, porém, que, em muitos casos, a falta de verbas para a saúde é apenas um reflexo da falta de atenção que os governos dão ao setor. A sugestão da organização é que, até 2007, os países aumentem o orçamento para a saúde em pelo menos 1% do valor total PIB. Até 2015 a idéia é de que o aumento seja equivalente à 2% do PIB. Segundo o estudo, muitas pessoas nos países pobres ainda morrem de doenças que seriam facilmente tratadas se os recursos necessários estivessem disponíveis.

Um aumento nos orçamentos para a saúde nos países em desenvolvimento, como o Brasil, poderia reverter em ganhos econômicos importantes. Esse é o principal resultado de um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo economista Jeffrey Sachs. Segundo o relatório, um aumento anual de US$ 66 bilhões nos próximos 15 anos geraria um retorno para as economias pobres de cerca de US$ 360 bilhões, além de salvar 8 milhões de pessoas a cada ano. A idéia é que, com um sistema de saúde eficaz, as populações passem a viver por mais tempo em boas condições, o que permitiria que sua produtividade aumentasse. "Saúde é investimento", afirma o relatório. Enquanto um cidadão em um país desenvolvido vive, em média, 78 anos, nos países pobres a média é de 51 anos. A OMS reconhece que, em alguns países, o problema é a falta de verbas para desenvolver uma política de saúde que responda às necessidades locais. "Nesses casos, seria preciso que os países desenvolvidos participassem de programas de ajuda às populações carentes", afirma o relatório, que ressalta que os países ricos destinam apenas US$ 6 bilhões por ano às economias pobres para programas de saúde. A OMS alerta, porém, que, em muitos casos, a falta de verbas para a saúde é apenas um reflexo da falta de atenção que os governos dão ao setor. A sugestão da organização é que, até 2007, os países aumentem o orçamento para a saúde em pelo menos 1% do valor total PIB. Até 2015 a idéia é de que o aumento seja equivalente à 2% do PIB. Segundo o estudo, muitas pessoas nos países pobres ainda morrem de doenças que seriam facilmente tratadas se os recursos necessários estivessem disponíveis.

Um aumento nos orçamentos para a saúde nos países em desenvolvimento, como o Brasil, poderia reverter em ganhos econômicos importantes. Esse é o principal resultado de um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo economista Jeffrey Sachs. Segundo o relatório, um aumento anual de US$ 66 bilhões nos próximos 15 anos geraria um retorno para as economias pobres de cerca de US$ 360 bilhões, além de salvar 8 milhões de pessoas a cada ano. A idéia é que, com um sistema de saúde eficaz, as populações passem a viver por mais tempo em boas condições, o que permitiria que sua produtividade aumentasse. "Saúde é investimento", afirma o relatório. Enquanto um cidadão em um país desenvolvido vive, em média, 78 anos, nos países pobres a média é de 51 anos. A OMS reconhece que, em alguns países, o problema é a falta de verbas para desenvolver uma política de saúde que responda às necessidades locais. "Nesses casos, seria preciso que os países desenvolvidos participassem de programas de ajuda às populações carentes", afirma o relatório, que ressalta que os países ricos destinam apenas US$ 6 bilhões por ano às economias pobres para programas de saúde. A OMS alerta, porém, que, em muitos casos, a falta de verbas para a saúde é apenas um reflexo da falta de atenção que os governos dão ao setor. A sugestão da organização é que, até 2007, os países aumentem o orçamento para a saúde em pelo menos 1% do valor total PIB. Até 2015 a idéia é de que o aumento seja equivalente à 2% do PIB. Segundo o estudo, muitas pessoas nos países pobres ainda morrem de doenças que seriam facilmente tratadas se os recursos necessários estivessem disponíveis.

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