Proposta de Constituinte na Venezuela é uma fraude, diz secretário-geral da OEA


Na sexta-feira, a Venezuela iniciou, com a queixa da Carta da OEA (seu documento de fundação) um processo que não tem precedentes para retirar o país do órgão

Por Redação

WASHINGTON - A proposta do governo da Venezuela de convocar uma Assembleia Constituinte é "fraudulenta", porque "o povo é o único que conta com o poder constituinte", denunciou nesta terça-feira, 2, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro.Em uma mensagem gravada em vídeo, Almagro declarou que "a proposta anunciada é errada, inconstitucional e fraudulenta".

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro, disseque ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS

Ontem, o secretário-geral advertiu que ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela.

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"O fato de ter apresentado uma nota para se retirar da OEA, não dá carta branca ao regime para se consolidar como ditadura. Os países, assim como o secretário-geral, garantirão que isso não vai ocorrer", disse Almagro em uma mensagem divulgada em suas redes sociais.

Na sexta-feira, a Venezuela iniciou, com a queixa da Carta da OEA (seu documento de fundação) um processo que não tem precedentes para retirar o país do órgão, algo que, no entanto, não acontecerá nos próximos dois anos.

Almagro recebeu pessoalmente a solicitação das mãos da representante de Caracas na OEA, Carmen Velásquez, que disse que a saída representava "um dia de vitória, um momento histórico, uma nova independência para Venezuela e região".

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Por sua vez, Almagro declarou que "a saída da OEA não é a solução, que é a redemocratização do país". Ele também reiterou que "o cumprimento da Carta Democrática é sim a solução" para superar a crise venezuelana. / EFE e AFP

Os protagonistas da crise na Venezuela

1 | 5

1 - Nicolás Maduro

Foto: AFP PHOTO / PRESIDENCIA
2 | 5

2 - Henrique Capriles

Foto: REUTERS/Marco Bello
3 | 5

3 - Forças Armadas

Foto: REUTERS/Marco Bello
4 | 5

4 - Governos de Esquerda

Foto: REUTERS
5 | 5

5 - Credores Internacionais

Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

WASHINGTON - A proposta do governo da Venezuela de convocar uma Assembleia Constituinte é "fraudulenta", porque "o povo é o único que conta com o poder constituinte", denunciou nesta terça-feira, 2, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro.Em uma mensagem gravada em vídeo, Almagro declarou que "a proposta anunciada é errada, inconstitucional e fraudulenta".

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro, disseque ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS

Ontem, o secretário-geral advertiu que ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela.

"O fato de ter apresentado uma nota para se retirar da OEA, não dá carta branca ao regime para se consolidar como ditadura. Os países, assim como o secretário-geral, garantirão que isso não vai ocorrer", disse Almagro em uma mensagem divulgada em suas redes sociais.

Na sexta-feira, a Venezuela iniciou, com a queixa da Carta da OEA (seu documento de fundação) um processo que não tem precedentes para retirar o país do órgão, algo que, no entanto, não acontecerá nos próximos dois anos.

Almagro recebeu pessoalmente a solicitação das mãos da representante de Caracas na OEA, Carmen Velásquez, que disse que a saída representava "um dia de vitória, um momento histórico, uma nova independência para Venezuela e região".

Por sua vez, Almagro declarou que "a saída da OEA não é a solução, que é a redemocratização do país". Ele também reiterou que "o cumprimento da Carta Democrática é sim a solução" para superar a crise venezuelana. / EFE e AFP

Os protagonistas da crise na Venezuela

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1 - Nicolás Maduro

Foto: AFP PHOTO / PRESIDENCIA
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2 - Henrique Capriles

Foto: REUTERS/Marco Bello
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3 - Forças Armadas

Foto: REUTERS/Marco Bello
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4 - Governos de Esquerda

Foto: REUTERS
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5 - Credores Internacionais

Foto: REUTERS/Miraflores Palace/Handout via Reuters

WASHINGTON - A proposta do governo da Venezuela de convocar uma Assembleia Constituinte é "fraudulenta", porque "o povo é o único que conta com o poder constituinte", denunciou nesta terça-feira, 2, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro.Em uma mensagem gravada em vídeo, Almagro declarou que "a proposta anunciada é errada, inconstitucional e fraudulenta".

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro, disseque ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS

Ontem, o secretário-geral advertiu que ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela.

"O fato de ter apresentado uma nota para se retirar da OEA, não dá carta branca ao regime para se consolidar como ditadura. Os países, assim como o secretário-geral, garantirão que isso não vai ocorrer", disse Almagro em uma mensagem divulgada em suas redes sociais.

Na sexta-feira, a Venezuela iniciou, com a queixa da Carta da OEA (seu documento de fundação) um processo que não tem precedentes para retirar o país do órgão, algo que, no entanto, não acontecerá nos próximos dois anos.

Almagro recebeu pessoalmente a solicitação das mãos da representante de Caracas na OEA, Carmen Velásquez, que disse que a saída representava "um dia de vitória, um momento histórico, uma nova independência para Venezuela e região".

Por sua vez, Almagro declarou que "a saída da OEA não é a solução, que é a redemocratização do país". Ele também reiterou que "o cumprimento da Carta Democrática é sim a solução" para superar a crise venezuelana. / EFE e AFP

Os protagonistas da crise na Venezuela

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5 - Credores Internacionais

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WASHINGTON - A proposta do governo da Venezuela de convocar uma Assembleia Constituinte é "fraudulenta", porque "o povo é o único que conta com o poder constituinte", denunciou nesta terça-feira, 2, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro.Em uma mensagem gravada em vídeo, Almagro declarou que "a proposta anunciada é errada, inconstitucional e fraudulenta".

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro, disseque ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS

Ontem, o secretário-geral advertiu que ele e os países que integram o órgão irão "vigiar" para que o governo de Nicolás Maduro não "consolide" uma "ditadura" na Venezuela.

"O fato de ter apresentado uma nota para se retirar da OEA, não dá carta branca ao regime para se consolidar como ditadura. Os países, assim como o secretário-geral, garantirão que isso não vai ocorrer", disse Almagro em uma mensagem divulgada em suas redes sociais.

Na sexta-feira, a Venezuela iniciou, com a queixa da Carta da OEA (seu documento de fundação) um processo que não tem precedentes para retirar o país do órgão, algo que, no entanto, não acontecerá nos próximos dois anos.

Almagro recebeu pessoalmente a solicitação das mãos da representante de Caracas na OEA, Carmen Velásquez, que disse que a saída representava "um dia de vitória, um momento histórico, uma nova independência para Venezuela e região".

Por sua vez, Almagro declarou que "a saída da OEA não é a solução, que é a redemocratização do país". Ele também reiterou que "o cumprimento da Carta Democrática é sim a solução" para superar a crise venezuelana. / EFE e AFP

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